o Ventura ainda quer sair por cima nestes casos porque corre logo com os gajos que meteu lá.
UAU, espectáculo.
UAU, espectáculo.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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"Obrigado justiça"
Que vergonha alheia.
Caem que nem tordos.
E não serão os últimos.
Ladrões e pedófilos apanhados em pouco tempo lá dentro.
Que vergonha alheia.
Caem que nem tordos.
E não serão os últimos.
Ladrões e pedófilos apanhados em pouco tempo lá dentro.
Eh pá, esse Pardal é ex genro de um cliente meu...
Eu acho piada quando ele insiste que não é como os outros partidos.
O CH só não é um antro de corrupção porque (ainda) não tem ninguém em cargos de poder. Ou alguém acha que um gajo que gama malas no aeroporto, mama putos de 15 anos, agride árbitros em torneios de futebol de miúdos de 12, ou conduz depois de ter bebido um pipo, tem problemas éticos com a corrupção?
Diz o gajo que vem para um forum vangloriar-se que já foi encostado à parede pela polícia e gostou.
És divertido. Continua, pf.
"A mãe do agente da PSP que baleou Odair Moniz revelou, em entrevista à SIC, a conversa que teve com o filho após este ter cometido o alegado homicídio na Cova da Moura, Amadora, a 21 de outubro de 2024.
A mulher garantiu que soube de tudo o que tinha acontecido um dia depois do sucedido. O filho contou-lhe que Odair saiu do carro e disse de imediato aos agentes que era uma pessoa doente e “começou logo à pancadaria”. Segundo a mulher, os agentes que estavam no local tiveram “pena” por perceber que era verdade o que a vítima dizia e tentaram “de tudo” para conseguir algemá-lo.
Durante a entrevista, transmitida no programa ‘Casa Feliz’, a mulher reproduziu as palavras que o filho lhe terá dito: "Fui eu, mãe, porque ele matava-me. Foi um descontrolo. Nunca foi para matar ninguém”. E garante que o filho lhe contou que Odair tentou tirar-lhe o bastão e que durante o confronto as algemas saltaram, tornando-se impossível maniatar o homem.
O agente, que chegou a casa com vários ferimentos, garantiu à mãe que quando se sentiu "inseguro" disparou dois tiros para o ar e que nunca foi para matar ninguém. "O meu filho sabe que matar só Deus", lamenta.
O agente da PSP agiu em “legítima defesa”, garante a mãe, que explicou que só aceitou falar para que todos percebam que o filho “é um amor de menino”.
Três meses depois do caso que se tornou mediático, a mãe pede desculpa à família de Odair Moniz, aos filhos que a vítima deixa, bem como ao motorista do autocarro que sofreu queimaduras na sequência dos tumultos que ocorreram em Lisboa."
Minha senhora, o seu filho tem de ir cumprir uns tempos de cadeia, por bom rapaz que seja. A verdade é que tudo aponta, para no mínimo uso de força desproporcional, da qual resultou uma morte.
O Odair devia estar na Cadeia, que era o seu habitat natural. E depois de ter cumprido pena, visto que não é um cidadão nacional, devia há muitos anos ter sido deportado.
Numa nota á parte, acho absolutamente vergonhoso irem falar com a mãe do agente sobre o caso. O que é que esperam, que a mãe diga que o filho é culpado de um crime? É como o Ventura ter culpado a mãe das gêmeas brasileiras... É ridículo.
Foda-se, jornalismo tal como a classe política na rua da amargura.
Ela não disse que ele não é culpado. Tanto que pediu desculpa á família de quem morreu. Diz que o filho é boa pessoa...e até pode ser.
Na verdade nem é jornalismo. Casa Feliz acho que é um programa de entretenimento.
Uma coincidência.. ele interpretou mal os sinais.. podiam e deviam era perguntar ao imitador de Trump dos chineses o que ele faria se fosse p.r por exemplo.. possivelmente metia-o cá fora com medalha de honra por serviços prestados.
Sabes que a situação é grave quando nem os propagandistas conseguem inventar nada..
Não esquecer é que perante isto temos um presidente de um partido e um líder parlamentar a dizer publicamente que a polícia devia atirar mais vezes.
Matar pessoas e falsificar testemunhos. É isto que esta gente defende.
Agora os zés merdas que andam aí nos fóruns a defender esses fdp e a partilhar toda a merda que veem na internet, enfim, bem aventurados os humildes de espírito que deles é o reino dos céus. Coitados, até dão pena.
My bad então. Como vi falarem disso no telejornal ontem, pensei que tinham passado por lá e no casa feliz.
Também acho. Aliás se calhar se ela disse alguma coisa que não devia até pode ser mau a nível jurídico
Acho que passou despercebido isto aqui, pelo menos não me lembro de ter visto.
Deputados do Chega duplicaram os salários que tinham fora do Parlamento - Portugal - SÁBADO
A deputada Sandra Ribeiro declarou apenas 279,88 euros em pensões antes de entrar no parlamento, “uma migalha que o Estado dá a uma mãe que fica sozinha a criar uma criança”, refere à SÁBADO. Madalena Cordeiro e Rita Matias foram da universidade para a Assembleia da República. Luís Paulo Fernandes recebia, em média, 930 euros mensais entre o trabalho numa empresa de parques de diversões e o que disse ter ganhado da autarquia de Leiria. A enfermeira Felicidade Vital de Alcântara auferia cerca de €1.500 por mês e o professor de música Pedro Correia €1.223. Há ainda vários deputados do Chega que não mencionam sequer ganhos antes de chegarem ao hemiciclo
Marcus Santos, por exemplo, declarou 12.420 euros, no último ano, em trabalho independente como professor de artes marciais, em Matosinhos.
A história repete-se com Sónia Monteiro, que trabalhou como funcionária no refeitório de uma escola de Felgueiras e administrativa numa empresa de instalações elétricas. Declarou, num ano, apenas 2.544 euros. “O meu trabalho era ser mãe a tempo inteiro. Entretanto, uma amiga que trabalhava numa empresa de trabalho temporário pediu-me ajuda, pois a empresa necessitava de funcionários. Fui contratada para trabalhar cinco horas diárias no refeitório. Quando o contrato terminou decidi que não voltaria”, explica à SÁBADO.
Há também quem não apresente de todo rendimentos de trabalho, nas declarações entregues à Entidade para a Transparência. É o caso do antigo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do PSD (2004/05), Henrique Freitas, dos deputados José Dias Fernandes (que declarou apenas pensões no valor anual de €22.600), de Manuel Magno Alves, Diva Ribeiro e Diogo Pacheco de Amorim, sendo que este último já era deputado, mas os seus rendimentos não são visíveis na última declaração entregue, à semelhança do que aconteceu na legislatura anterior. Sabe-se, no entanto, que Pacheco de Amorim chegou a ter o salário penhorado por dívidas, conforme revelou a Visão.
Só Daniel Teixeira – a quem o trabalho como contabilista na Siemens rendeu 23.982 euros anuais – assumiu que a “diferença no rendimento permite antecipar um sonho que é, infelizmente, ainda distante para a maioria dos jovens: gerar uma vida, ser pai”.
Entre os atuais novos eleitos, o professor universitário no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas António Pinto Pereira declarou um rendimento anual de 35.041 euros como professor, mais 12.846 devido a trabalho enquanto advogado – e tem quase quatro mil euros em investimentos. O que salta à vista é o valor do passivo: oito créditos num total de 759.698 euros. À SÁBADO, o parlamentar garante que as dívidas estão relacionadas com custos de vários processos judiciais: “Correspondem a meras expectativas jurídicas identificadas por referência a valores peticionados em processos judiciais que estão em curso, mas longe de findarem, que não se sabe quando terminam, nem que resultados vão permitir obter”.
Com o salário a subir, a vida financeira muda. Foi o caso do líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto: um ano antes de ser deputado, declarou um rendimento anual de 16.742 euros e um depósito à ordem de 4.392 euros. Na altura, tinha uma licenciatura em Relações Internacionais por terminar e trabalho feito no ramo da organização de espetáculos tauromáquicos. Um ano depois de ter sido eleito deputado pela primeira vez, declarou já um rendimento de 64.700 euros, o que representa um crescimento de 287%. E de 2022 para 2024 conseguiu juntar 34 mil euros, apesar de ainda ter um passivo de dez mil.
O deputado Filipe Melo, eleito por Braga, tinha uma situação semelhante. Antes de entrar na Assembleia da República, em 2022, tinha um rendimento anual de 6.833 euros. Nesse ano, foi condenado pelo Tribunal de Braga a pagar uma dívida de 80.493,55 euros, na sequência de três processos de execução, mas “não se conseguiu encontrar bens penhoráveis suficientes para pagar as respetivas dívidas”, segundo consta no portal Citius. Tudo mudou em 2023: declarou um rendimento anual de 92.533 euros e uma série de créditos – CGD (5.200 euros), Oney (1.084), BNP (3.990), Cofidis (2.333).
É assim que se trazem as melhores pessoas para a política. Como se vê, toda este gente trocou salários de luxo para trabalhar em prol do país.
Deputados do Chega duplicaram os salários que tinham fora do Parlamento - Portugal - SÁBADO
A deputada Sandra Ribeiro declarou apenas 279,88 euros em pensões antes de entrar no parlamento, “uma migalha que o Estado dá a uma mãe que fica sozinha a criar uma criança”, refere à SÁBADO. Madalena Cordeiro e Rita Matias foram da universidade para a Assembleia da República. Luís Paulo Fernandes recebia, em média, 930 euros mensais entre o trabalho numa empresa de parques de diversões e o que disse ter ganhado da autarquia de Leiria. A enfermeira Felicidade Vital de Alcântara auferia cerca de €1.500 por mês e o professor de música Pedro Correia €1.223. Há ainda vários deputados do Chega que não mencionam sequer ganhos antes de chegarem ao hemiciclo
Marcus Santos, por exemplo, declarou 12.420 euros, no último ano, em trabalho independente como professor de artes marciais, em Matosinhos.
A história repete-se com Sónia Monteiro, que trabalhou como funcionária no refeitório de uma escola de Felgueiras e administrativa numa empresa de instalações elétricas. Declarou, num ano, apenas 2.544 euros. “O meu trabalho era ser mãe a tempo inteiro. Entretanto, uma amiga que trabalhava numa empresa de trabalho temporário pediu-me ajuda, pois a empresa necessitava de funcionários. Fui contratada para trabalhar cinco horas diárias no refeitório. Quando o contrato terminou decidi que não voltaria”, explica à SÁBADO.
Há também quem não apresente de todo rendimentos de trabalho, nas declarações entregues à Entidade para a Transparência. É o caso do antigo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do PSD (2004/05), Henrique Freitas, dos deputados José Dias Fernandes (que declarou apenas pensões no valor anual de €22.600), de Manuel Magno Alves, Diva Ribeiro e Diogo Pacheco de Amorim, sendo que este último já era deputado, mas os seus rendimentos não são visíveis na última declaração entregue, à semelhança do que aconteceu na legislatura anterior. Sabe-se, no entanto, que Pacheco de Amorim chegou a ter o salário penhorado por dívidas, conforme revelou a Visão.
Só Daniel Teixeira – a quem o trabalho como contabilista na Siemens rendeu 23.982 euros anuais – assumiu que a “diferença no rendimento permite antecipar um sonho que é, infelizmente, ainda distante para a maioria dos jovens: gerar uma vida, ser pai”.
Entre os atuais novos eleitos, o professor universitário no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas António Pinto Pereira declarou um rendimento anual de 35.041 euros como professor, mais 12.846 devido a trabalho enquanto advogado – e tem quase quatro mil euros em investimentos. O que salta à vista é o valor do passivo: oito créditos num total de 759.698 euros. À SÁBADO, o parlamentar garante que as dívidas estão relacionadas com custos de vários processos judiciais: “Correspondem a meras expectativas jurídicas identificadas por referência a valores peticionados em processos judiciais que estão em curso, mas longe de findarem, que não se sabe quando terminam, nem que resultados vão permitir obter”.
Com o salário a subir, a vida financeira muda. Foi o caso do líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto: um ano antes de ser deputado, declarou um rendimento anual de 16.742 euros e um depósito à ordem de 4.392 euros. Na altura, tinha uma licenciatura em Relações Internacionais por terminar e trabalho feito no ramo da organização de espetáculos tauromáquicos. Um ano depois de ter sido eleito deputado pela primeira vez, declarou já um rendimento de 64.700 euros, o que representa um crescimento de 287%. E de 2022 para 2024 conseguiu juntar 34 mil euros, apesar de ainda ter um passivo de dez mil.
O deputado Filipe Melo, eleito por Braga, tinha uma situação semelhante. Antes de entrar na Assembleia da República, em 2022, tinha um rendimento anual de 6.833 euros. Nesse ano, foi condenado pelo Tribunal de Braga a pagar uma dívida de 80.493,55 euros, na sequência de três processos de execução, mas “não se conseguiu encontrar bens penhoráveis suficientes para pagar as respetivas dívidas”, segundo consta no portal Citius. Tudo mudou em 2023: declarou um rendimento anual de 92.533 euros e uma série de créditos – CGD (5.200 euros), Oney (1.084), BNP (3.990), Cofidis (2.333).
É assim que se trazem as melhores pessoas para a política. Como se vê, toda este gente trocou salários de luxo para trabalhar em prol do país.
quando nem a resistência lusitana te dá um pouco de alento para alegrar o teu dia sabes que isto está meio complicado. Os racistas de serviço lá vão metendo propaganda anti bloco ou anti livre para evitarem a ressaca. Mas não está fácil..
esses programas da manhã e da tarde são uma lixeira gigantesca...
Atirador contratado para executar 'Gnoti' por suspeitas de ter roubado centenas de quilos de droga
‘Gnoti’, de 40 anos, terá roubado droga a um grupo brasileiro, alegadamente o Primeiro Comando da Capital.
Carbonizado no lixo em praia do Seixal foi morto por máfia da droga
Autópsia, que deverá ser hoje realizada, irá formalizar a identificação de Thúlio Silva, brasileiro de 20 anos assassinado por cinco do Comando Vermelho.
Rocky Vs Creed
Alien Vs Predator
Primeiro Comando da Capital Vs Comando Vermelho
vem ja cá dizer que tambem ha trafico de droga por tugas...por isso mais 1000 ou 2000 nao há stress. A imprensa brasileira e alguns dirigentes fartam-se de falar nisto. Pelo menos sao amigos e avisam.
Aqui dou razao a alguns: mais preocupados com os "monhes" mas era nestes que se deviam focar. Mas nao fica bem que somos "irmaos" e depois era um problema diplomatico...
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