Confesso, almejo e sempre almejei. E não tenho vergonha nenhuma em admitir que já almejava introduzir o dito cujo na dita cuja da Joana quando ela ainda era berloquista.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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Em teoria, e também na prática, todas as urnas políticas são laváveis e reutilizáveis. Nesse aspecto nunca vi diferenças.
Todos os políticos são cata-ventos, caso contrário não sobreviviam. A única diferença é no tipo de vento ou ventosidade a que és mais sensível.
Acho que para responderes a isso, tens que pensar e desconstruir a tua própria pergunta. Vou retirar “paneleiro” da tua equação porque já não estamos no século XIX. O que é para ti um violador bom?
Já eu confesso que não enfiava nenhuma parte do corpo naquela serigaita. Deus me livre.
O género do Musk é mais "finório do crl que se faz de chalupa".
(Ou será "chalupa do crl que se faz de finório"? Fosga-se agora fiquei na dúvida.)
E as urnas não políticas?
Políticos são verdadeiramente flexiveis, tanto são guarda-chuvas como guarda-sóis, têm por norma uma coluna feita de plasticina.
Não faço ideia se o bluesky cala ou não pessoas que dizem que só há dois géneros. Não tenho conta lá e a única pessoa a quem ouvi falar nisso foste tu e admitamos que és uma fonte muito pouco confiável.
Olha que nunca me lembrei de política e qual era o "alinhamento político" da minha parceira de "coisos".
"ui é facha, já perdi o tesão todo"
"Ui é commie que nojo, vou antes jogar subbuteo"
É isso, é um chalupa finório e um finório chalupa.
Porque como disse noutro dia, ele faz as merdas com intento.
Mas notas declaradamente que há ali uma falta de uma sexta e de uma quarta-feira.
“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição”.
Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.”
Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)
Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.”
Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)
Meninos, as opções são as seguintes, prestem atenção:
1. Morto
2. Apedrejado
3. Pendurado pelos órgãos reprodutores num pelourinho
4. Castrado
5. Preso
6. Nomeado Ministro das Finanças.
Nem é por isso.Olha que nunca me lembrei de política e qual era o "alinhamento político" da minha parceira de "coisos".
"ui é facha, já perdi o tesão todo"
"Ui é commie que nojo, vou antes jogar subbuteo"
não vou falar na Rita Matias por respeito ao nosso colega Maliano. Mas acho a a Joana brega. Fotos públicas a exibir o camel toe? Porra, man. Há limites.
Sim, é exibicionista, é o tipo de pessoa que gosta de dar nas vistas, como dizes é algo kitsch.
A Rita Matias é uma tontinha. Está naquela de querer ser uma jovem edgy politicamente a dizer as parvoíces da net.
Aliás o Chega atraiu alguns jovens assim em idade de procura de afirmação. Lá para a frente vão moderar vais ver.
Mas sabe apresentar-se em termos de imagem externa.
Infelizmente para ti, o bom gosto em mulheres é um dom inato.
Mas não te preocupes, de certeza que tens outras qualidades.
Faltou a opção 7 - Escolhido pelo Aventuras para membro do seu partido.
Assim fica completo com a tendência do PS.
Eu por mim também acrescentava:
- Esfolado
- Sentado num burro mecânico
- Levar com o instrumento de tortura chamado "a pêra"
- Regado com gasolina e incinerado
- Banhado com vitríolo
Tá calado, lava essa boca antes de falar da Dra. Joana.
E que é que tens contra uma afirmação do female power tão poderosa como o cameltoe, seu facho? E ainda dizes que és feminista!
O único defeito da Joaninha é ser magricela!
"Uma Campanha Alegre" do Eça mostra que em certos aspectos Portugal não mudou nadinha nos últimos 150 anos.
"Há muitos anos que a política em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder não sai duns certos grupos, como uma pela que quatro crianças, aos quatro
cantos de uma sala, atiram umas às outras, pelo ar, num rumor de risos.
Quando quatro ou cinco daqueles homens estão no Poder, esses homens são, segundo a opinião, e os dizeres de todos os outros que lá não estão — os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a ruína do País!
Os outros, os que não estão no Poder, são, segundo a sua própria opinião e os seus jornais — os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pública, os amigos do povo, e os interesses do País.
Mas, coisa notável! — os cinco que estão no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a ruína do País, durante o maior tempo possível! E os que não estão no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem — os verdadeiros liberais,
e os interesses do País!"
"Há muitos anos que a política em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder não sai duns certos grupos, como uma pela que quatro crianças, aos quatro
cantos de uma sala, atiram umas às outras, pelo ar, num rumor de risos.
Quando quatro ou cinco daqueles homens estão no Poder, esses homens são, segundo a opinião, e os dizeres de todos os outros que lá não estão — os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a ruína do País!
Os outros, os que não estão no Poder, são, segundo a sua própria opinião e os seus jornais — os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pública, os amigos do povo, e os interesses do País.
Mas, coisa notável! — os cinco que estão no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a ruína do País, durante o maior tempo possível! E os que não estão no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem — os verdadeiros liberais,
e os interesses do País!"
Força, colega. Podes ficar com ela e não a percas. Tem é cuidado com o conta quilómetros. Aquilo já deve ter dado a volta duas ou três vezes.
Eu sou fã do Mercedes 190. A mim os conta-quilómetros não me metem medo, muito pelo contrário.
Por acaso é uma discussão que tenho algumas vezes com as minhas amigas feministas, sendo que eu assumidamente não comento o aspecto de JAD com medo de parecer misógino (aquela cena de “tocou numa tocou em todas”, mas que no caso seria “tocou numa, não toca em mais nenhuma”) e o verídico é: quenga, uma vergonha para o empoderamento feminino.