Actualidade Nacional

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Grande entrevista a...

Marques mendes

Parece gozo..

Começa por dizer que a culpa do início da crise é do governo.. começa bem.. bem que diz que o ps podia ter optado pela abstenção mas não sei se chega..
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Que país, estão a superar a cmtv

O mundo mudou, antigamente ia a Lisboa e ao saberem que era do Porto diziam-me que se comia bem mas que chovia muito.
Agora é ao contrário, ou pelo menos tem sido, daí a aflição daquilo que não estavam habituados.
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
O mundo mudou, antigamente ia a Lisboa e ao saberem que era do Porto diziam-me que se comia bem mas que chovia muito.
Agora é ao contrário, ou pelo menos tem sido, daí a aflição daquilo que não estavam habituados.
Os dois candidatos dos maiores partidos do país são do norte, um deles PM, e nenhum fez qualquer coisa pela região. Cagaram completamente.

Minha querida regionalização, para quando? Estou farto de depender de trastes lisboetas (com todo o respeito para os portistas de Lisboa, que aí não se incluem).
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Porque ? Associas direita a algum culto religioso ? Como se o sexo, uma necessidade básica humana, não fosse igual para todos os seres humanos. Essa é a tua forma de fazer comparação "ao gajos de esquerda que gostam de luxos " ? Estas a comparar uma necessidade básica humana a uma escolha ? O gajo de esquerda que escolhe viver no luxo é uma escolha. Hipócrita, mas uma escolha .
Ya. Estou a comparar gajos de esquerda que gostam de luxos, a gajos de direita que gostam de luxúria.

A esquerda advoga a redução de desigualdades entre pobres e ricos e um conjunto de medidas económicas e sociais que têm como objectivo diminuir essas desigualdades. Votos de pobreza e de renuncia de bens materiais é mais cena de missionário franciscano.
 
J

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Não vejo incoerência se o Homem médio de esquerda optar por ostentação, luxo e consumismo. Por mais que não concorde com o sistema vigente, terá de se adaptar às suas condições e, nesse sentido, todos devemos lutar pelo melhor.

Coisa diferente são os políticos. Aí sim: incoerência, inadequação, vergonha.

Termos um Pedro Nuno a chorar por complementariedade dos privados ao SNS quando o próprio não frequenta o SNS. Ou então obrigar toda a gente a salvar uma TAP quando nem ele usa os serviços da empresa.

Termos uma Alexandra Leitão a acabar com contratos de associação de escolas privadas quando tem a filha num privado. Sim, porque essa solução foi danosa para a classe mais pobre e para a classe média.

Termos uma Mortágua a berrar contra os senhorios, quando ela própria é senhoria.

Ou então o autodenominado pobre provinciano, Zé Socas, com a vida faustosa que vivia e vive.

Não devemos procurar correspondências absolutas entre crenças e comportamentos admissíveis, prescrevendo deveres de acção e acções inadequadas de acordo com a área política de determinado indivíduo. Ou de acordo com a sua religião, ou... etc. etc. etc. A avaliação feita por um terceiro elemento, sobre o que seria coerente e incoerente, é também ela sensível. O político não se encontra na política para resolver os seus problemas pessoais mas sim para gerir a vida colectiva. A defesa de sistemas públicos de saúde e de educação enquanto respostas preferenciais para a comunidade não obriga a que o indivíduo, político ou não, mediante os seus próprios recursos, não possa recorrer a estabelecimentos privados. Até porque os políticos em questão não advogam a inexistência de serviços de saúde e educativos privados; defendem sim a preponderância da esfera pública e, eventualmente, a redução do financiamento público ao sector privado a acordos circunstanciais. Defendem um determinado modelo. O Estado não tem de garantir o acesso dos cidadãos a serviços privados ou possibilitar-lhes sequer a escolha entre sectores público e privado; tem de cumprir a Constituição, que consagra serviços públicos. As formas de articulação entre público e privado variam consoante as visões dos partidos, é natural, e não se deve esperar que um partido dê continuidade às opção políticas dos adversários.

Podemos questionar os resultados do não prolongamento dos contatos de associação, mas... é uma opção politicamente legítima.

Apesar de todo este argumentário, compreendo a crítica feita em torno das matrículas dos filhos. Parcialmente. O PS não é um partido anti-capitalista nem contra a existência de oferta privada. Os seus políticos poderão muito bem defender uma escola pública forte, a existência de escolas privadas (sem contratos de associação) e encaminhar os filhos tanto para umas como para outras.

Não creio que a TAP tenha sido nacionalizada para que os membros do governo pudessem usar os seus serviços. Se PNS usa ou não a TAP, ignoro e tão pouco me parece relevante. A todo esse processo rocambolesco, para não dizer vergonhoso, que implica uma privatização feita por um governo demissionário após o chumbo do seu programa, será natural uma censura política generalizada. Da forma como se privatizou a todas as custosas peripécias que se seguiram. Bem, mas também ninguém me questionou acerca da resolução do BES e do acordo com a Lone Star.

Sobre Mortágua, creio que os embaraços com histórias de senhorios até são outros. Quanto a esse: Mariana Mortágua é “senhoria de um T1” onde cobra renda de “650 euros” ao inquilino? – Poligrafo . Não sei ao certo qual a posição do Bloco acerca do arrendamento, mas parece-me que não será contra a propriedade privada. Eventualmente contra habitações vazias e rendas especulativas sim, agora contra a possibilidade de se deter e arrendar um apartamento... não tenho essa ideia. O caso que envolveu Robles sim, é moralmente questionável, pois criticava-se a proliferação de alojamentos locais e o prédio do antigo vereador apresentava-se para venda contemplado essa perspectiva.

Sócrates é um caso de polícia.

... para encerrar, as pessoas não têm exacta noção dos níveis de riqueza e de desigualdade existentes. Ter e arrendar um apartamento, comprar um iPhone, tirar um curso em Paris (para mais quando é oferecido por um amigo)... não retira legitimidade a ninguém para uma crítica ao sistema económico. Também há práticas que acarretam incoerências. Defender maior igualdade, serviços públicos, fiscalidade progressiva... e transferir riqueza para um paraíso fiscal. Não pagar ordenados superiores havendo essa possibilidade. Quem critica uma sociedade de consumo, não lhe convirá passar os dias a comprar produtos. Depende. Porém, até a incoerência é profundamente humana e afecta tanto quem pensa à esquerda como à direita. Apontá-la vale o que vale.
 

CláudioSR3

Tribuna
14 Novembro 2015
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  • Alfredo Quintana
Ainda hei-de entender as reportagens perto das praias e do mar... nós acreditamos que está mau tempo, não é necessário...
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Não devemos procurar correspondências absolutas entre crenças e comportamentos admissíveis, prescrevendo deveres de acção e acções inadequadas de acordo com a área política de determinado indivíduo. Ou de acordo com a sua religião, ou... etc. etc. etc. A avaliação feita por um terceiro elemento, sobre o que seria coerente e incoerente, é também ela sensível. O político não se encontra na política para resolver os seus problemas pessoais mas sim para gerir a vida colectiva. A defesa de sistemas públicos de saúde e de educação enquanto respostas preferenciais para a comunidade não obriga a que o indivíduo, político ou não, mediante os seus próprios recursos, não possa recorrer a estabelecimentos privados. Até porque os políticos em questão não advogam a inexistência de serviços de saúde e educativos privados; defendem sim a preponderância da esfera pública e, eventualmente, a redução do financiamento público ao sector privado a acordos circunstanciais. Defendem um determinado modelo. O Estado não tem de garantir o acesso dos cidadãos a serviços privados ou possibilitar-lhes sequer a escolha entre sectores público e privado; tem de cumprir a Constituição, que consagra serviços públicos. As formas de articulação entre público e privado variam consoante as visões dos partidos, é natural, e não se deve esperar que um partido dê continuidade às opção políticas dos adversários.

Podemos questionar os resultados do não prolongamento dos contatos de associação, mas... é uma opção politicamente legítima.

Apesar de todo este argumentário, compreendo a crítica feita em torno das matrículas dos filhos. Parcialmente. O PS não é um partido anti-capitalista nem contra a existência de oferta privada. Os seus políticos poderão muito bem defender uma escola pública forte, a existência de escolas privadas (sem contratos de associação) e encaminhar os filhos tanto para umas como para outras.

Não creio que a TAP tenha sido nacionalizada para que os membros do governo pudessem usar os seus serviços. Se PNS usa ou não a TAP, ignoro e tão pouco me parece relevante. A todo esse processo rocambolesco, para não dizer vergonhoso, que implica uma privatização feita por um governo demissionário após o chumbo do seu programa, será natural uma censura política generalizada. Da forma como se privatizou a todas as custosas peripécias que se seguiram. Bem, mas também ninguém me questionou acerca da resolução do BES e do acordo com a Lone Star.

Sobre Mortágua, creio que os embaraços com histórias de senhorios até são outros. Quanto a esse: Mariana Mortágua é “senhoria de um T1” onde cobra renda de “650 euros” ao inquilino? – Poligrafo . Não sei ao certo qual a posição do Bloco acerca do arrendamento, mas parece-me que não será contra a propriedade privada. Eventualmente contra habitações vazias e rendas especulativas sim, agora contra a possibilidade de se deter e arrendar um apartamento... não tenho essa ideia. O caso que envolveu Robles sim, é moralmente questionável, pois criticava-se a proliferação de alojamentos locais e o prédio do antigo vereador apresentava-se para venda contemplado essa perspectiva.

Sócrates é um caso de polícia.

... para encerrar, as pessoas não têm exacta noção dos níveis de riqueza e de desigualdade existentes. Ter e arrendar um apartamento, comprar um iPhone, tirar um curso em Paris (para mais quando é oferecido por um amigo)... não retira legitimidade a ninguém para uma crítica ao sistema económico. Também há práticas que acarretam incoerências. Defender maior igualdade, serviços públicos, fiscalidade progressiva... e transferir riqueza para um paraíso fiscal. Não pagar ordenados superiores havendo essa possibilidade. Quem critica uma sociedade de consumo, não lhe convirá passar os dias a comprar produtos. Depende. Porém, até a incoerência é profundamente humana e afecta tanto quem pensa à esquerda como à direita. Apontá-la vale o que vale.
Exactamente.
Uma pessoa de esquerda advoga que o estado deve investir na qualidade da escola pública e que essa é a melhor forma de nivelar o nível de conhecimento entre as pessoas mais desfavorecidas e das elites. Não diz que toda a gente deve frequentar a escola pública. O ideal deverá ser haver a hipótese de escolha sem perda de qualidade de ensino. Quem quer ir para o público, teria a garantia de ensino tendencialmente de qualidade garantido com o investimento do estado. Até porque me parece que ninguém quer pagar 600 ou 700 euros por uma propina na escola privada só pelo status que isso dá.
Provavelmente é uma utopia, porque a escola pública terá centenas de pessoas vindas de backgrounds complicados, os professores também não terão a mesma motivação, a disciplina muitas vezes é impossível de impor, mas aí entramos na vida real e é o que é.

Coisa diferente é uma pessoa de esquerda que defende a progressividade de impostos e depois paga aos funcionários em ajudas de custo para não ter que suportar impostos. Aí sim, haveria incoerência entre a teoria e a prática.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança

10 mil milhões de vendas. 220 milhões de lucro.
Não faço ideia do ratio, se é bom, mau, excelente, razoável.
Mas sei que a TAP, é melhor. Cria 3 mil empregos, 90 por cento em Lisboa. A RTP então nem falo.
Quantos empregos criará a SONAE só para termos factos para foder liberais e enviar essa informação á Mortágua ?
 

SUPERMLY

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14 Setembro 2017
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Por um lado tem alguma autoridade para falar em maus tratos.. afinal é um especialista.. mas ele não queria ficar por lá ou estou a fazer confusão?
Se calhar andam lhe lá a ensinar uns truques novos e não está a gostar...
Esta malta gosta de estar na vanguarda
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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O Marcelo não esteve à altura dos acontecimentos. Uma maior elevação é necessária. Chega de baixa política. O Mendes vai levar a política nacional a outro nível. Um novo patamar está no horizonte.

 

Cheue

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12 Maio 2016
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o Montenegro em vez de se dar ao trabalho de escrever uma merda de um texto ou fazer uma declaração de jeito ao país, envia uns papéis ao observador para dizer que está tudo bem e que a empresa é espetacular.

só se enterra...
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
o Montenegro em vez de se dar ao trabalho de escrever uma merda de um texto ou fazer uma declaração de jeito ao país, envia uns papéis ao observador para dizer que está tudo bem e que a empresa é espetacular.

só se enterra...
Sobre esse caso, recuso-me a pronunciar qualquer palavra adicional. As informações são escassas para retirar uma conclusão, seja em prol da culpa do Montenegro, seja a favor da sua inocência.

A questão aqui é a seguinte: se não houver a abertura de um inquérito sobre o Montenegro, na medida em que o MP considerar não existirem suspeitas fundadas, como fica toda esta situação? Aqueles que assumiram que o mesmo praticou um crime irão retirar tudo o que disseram?

Tal se aplica sem exceções aos que o defendem de forma acérrima. A única diferença é que, a haver culpa de Montenegro, só daqui a um ano ou mais se saberá.

Tenho para mim que mais coisas virão a lume. Resta ver quais serão as consequências.
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
És um génio, Luís.

Depende do resultado das próximas eleições. Se calhar ainda ninguém viu o gênio que foi pedir a moção de confiança sabendo que seria chumbada. Na volta, era mesmo isso que ele queria