podem ser pequeninos mas cada vez que "lá vão" fazem gerar 5 felinos em média.É uma expressão brigantina ou só transmontana ...nunca a ouvi fora daqui. Agora que penso no porque dela, é porque os gatos têm uns tintins pequenitos...lol
podem ser pequeninos mas cada vez que "lá vão" fazem gerar 5 felinos em média.É uma expressão brigantina ou só transmontana ...nunca a ouvi fora daqui. Agora que penso no porque dela, é porque os gatos têm uns tintins pequenitos...lol
Claro que o papel proeminente dos homens na sociedade portuguesa terá um poder de explicação significativo. E então?... isso implica que nada se faça? Devemos esperar mais umas dezenas ou centenas de anos? Aguardar pela expansão dos espaços urbanos, novas ruas, novas cidades?... não. Seguramente haverá figuras femininas de relevo a nível local e nacional, mesmo que em menor número e com menor projecção. Não é impeditivo de nada. Morrerá alguém se se der o nome de algumas a alguns espaços? A um aeroporto?... ou tem mesmo de ser 90-10? Impeditivo de nada se fazer é argumentar que as coisas são assim e não podem ser de outra maneira.Essa disparidade não terá a ver com o facto de ao longo de 800 anos de história nacional, até meados do século XX , os homens se terem destacado muito mais na vida pública do que as mulheres?
Se calhar devíamos alterar o nome da Avenida Vasco da Gama para Avenida da Mulher do Vasco da Gama. A mim parece-me uma ideia chelente.
Aeroporto Diana Cu de Melanciaaeroporto Padeira
Não me parece que haja grande discriminação sexual na toponímia. Há cinquenta anos não era assim, mas hoje as mulheres não têm razão de queixa nesse aspecto. Se se destacam na sua área, são homenageadas com nomes de ruas ou de infraestruturas.Claro que o papel proeminente dos homens na sociedade portuguesa terá um poder de explicação significativo. E então?... isso implica que nada se faça? Devemos esperar mais umas dezenas ou centenas de anos? Aguardar pela expansão dos espaços urbanos, novas ruas, novas cidades?... não. Seguramente haverá figuras femininas de relevo a nível local e nacional, mesmo que em menor número e com menor projecção. Não é impeditivo de nada. Impeditivo de nada se fazer é argumentar que as coisas são assim e não podem ser de outra maneira.
Claro que o papel proeminente dos homens na sociedade portuguesa terá um poder de explicação significativo. E então?... isso implica que nada se faça? Devemos esperar mais umas dezenas ou centenas de anos? Aguardar pela expansão dos espaços urbanos, novas ruas, novas cidades?... não. Seguramente haverá figuras femininas de relevo a nível local e nacional, mesmo que em menor número e com menor projecção. Não é impeditivo de nada. Impeditivo de nada se fazer é argumentar que as coisas são assim e não podem ser de outra maneira.
Se hoje já não é assim, se a desigualdade minguou, mais razão haverá para que a proporção não seja 90-10. Apenas se explicará pela inércia. Para mudar coisas, é mesmo necessário fazer algo... não basta afirmar que antes era assim porque era assim, hoje já é mais assado... mas, mais assim ou mais assado, nada se fará. Para se alterar uma diferença tão expressiva, será necessário fazer algo deliberado: atribuir nomes de personalidade femininas a ruas e coisas. Renomear ruas e coisas. Atribuir desproporcionalmente nomes femininos a ruas e coisas novas, ... . Caso contrário, o que se espera? Magia?Não me parece que haja grande discriminação sexual na toponímia. Há cinquenta anos não era assim, mas hoje as mulheres não têm razão de queixa nesse aspecto. Se se destacam na sua área, são homenageadas com nomes de ruas ou de infraestruturas.
O que se pode é questionar que tanto gajo tenha direito a nome de rua só por ter sido um cacique qualquer do republicanismo no século XIX. Ou melhor, porque é que qualquer caralho da política, que daqui a 50 anos ninguém vai saber quem é, tem logo direito a nome de rua.
Aeroporto parece-me excessivo, pode ser um aeródromo Tânia Laranjo?Se hoje já não é assim, se a desigualdade minguou, mais razão haverá para que a proporção não seja 90-10. Apenas se explicará pela inércia. Para mudar coisas, é mesmo necessário fazer algo... não basta afirmar que antes era assim porque era assim, hoje já é mais assado... mas, mais assim ou mais assado, nada se fará. Para se alterar uma diferença tão expressiva, será necessário fazer algo deliberado: atribuir nomes de personalidade femininas a ruas e coisas. Renomear ruas e coisas. Atribuir desproporcionalmente nomes femininos a ruas e coisas novas, ... . Caso contrário, o que se espera? Magia?
Seja como for, eu votaria a favor de um aeroporto Tânia Laranjo. Ou um busto numa aldeia junto a um pinhal ou eucaliptal. Por vezes temos de ser proactivos.
Um vulto inconfundível dos directos televisivos merece algo icónico. Terá de ser um aeródromo como nenhum outro.Aeroporto parece-me excessivo, pode ser um aeródromo Tânia Laranjo?
Um amigo meu costumava dizer "já estou com um avião do crl" quando estava bêbado. Foi por isso que te lembraste de dar à Tãnia o nome dum aeroporto?Um vulto inconfundível dos directos televisivos merece algo icónico. Terá de ser um aeródromo como nenhum outro.
Claro. O Sócrates ainda era pior.Este governo bem gosta de imitar o governo Costa nas ações de propaganda.
Só faltam as mensagens de aumento de reformas para os telemóveis dos velhotes.
lolO mundo não é um lugar justo. Felizmente desqualificaram, na notícia acima, alguém que quer perpetuar os conceitos.![]()
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Agora a falar a sério. O papel da mulher vai muito além de um nome numa rua. Há injustiça certamente no reconhecimento.
O tempo que passaram na sombra no século onde a tecnologia e infraestrutura evoluiram rapidamente, definiu o que exige agora no " reconhecimento público".
Mas repara, sai do teu prédio/casa. Das valor ao trabalho manual pelo que entendi de ti, certo ?
É que tudo que tu vires construído na rua, estou a falar de coisas físicas, infraestruturas, foi quase 100 por cento por homens...o que está á superfície e o que não. E a engenharia por trás também.
As mulheres fazem ainda uma missão maior. Dar continuidade á espécie, através do nascimento, da alimentação, das noites sem dormir, da preocupação constante. É o que é. As mulheres têm muita mais capacidade que os homens nalgumas coisas...os homens noutras. Estou a falar no geral, não em exemplos isolados ou minoritários.
nunca mais acabam com os clichés rascas...É à descarada e com o dinheiro de todos. Parece a pré-campanha das autárquicas. Só falta anunciarem uma nova casa mortuária e o arranjo dos buracos nas estradas.
Sublinhe-se que quer à entrada quer à saída da reunião do Conselho de Ministros, membros do Governo cumprimentaram vendedores e compradores e ainda houve distribuição de alguns beijinhos.
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CNE lembra dever de neutralidade.
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Ora nem mais, aí está o exemplo de uma mulher com um papel relativamente recente, o de desportista de alto-rendimento, uma esgrimista.O mundo não é um lugar justo. Felizmente desqualificaram, na notícia acima, alguém que quer perpetuar os conceitos.![]()
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Uma esgrimista norte-americana ajoelhou-se e recusou competir contra Redmond Sullivan (atleta transgénero que antes competiu pela equipa masculina), acabando desqualificada. As imagens estão a correr os Estados Unidos, numa altura em que o presidente Donald Trump encetou batalha contra os...www.ojogo.pt
Agora a falar a sério. O papel da mulher vai muito além de um nome numa rua. Há injustiça certamente no reconhecimento.
O tempo que passaram na sombra no século onde a tecnologia e infraestrutura evoluiram rapidamente, definiu o que exige agora no " reconhecimento público".
Mas repara, sai do teu prédio/casa. Das valor ao trabalho manual pelo que entendi de ti, certo ?
É que tudo que tu vires construído na rua, estou a falar de coisas físicas, infraestruturas, foi quase 100 por cento por homens...o que está á superfície e o que não. E a engenharia por trás também.
As mulheres fazem ainda uma missão maior. Dar continuidade á espécie, através do nascimento, da alimentação, das noites sem dormir, da preocupação constante. É o que é. As mulheres têm muita mais capacidade que os homens nalgumas coisas...os homens noutras. Estou a falar no geral, não em exemplos isolados ou minoritários.
Não se responde a todas as solicitações da CMTV de ânimo leve; é preciso em certo tipo de pessoa, com um certo tipo de coragem... não censuro, não censuro.Um amigo meu costumava dizer "já estou com um avião do crl" quando estava bêbado. Foi por isso que te lembraste de dar à Tãnia o nome dum aeroporto?
É que se for por isso faz bastante sentido.
Têm lá a Cristina Rodrigues que é acusada de apagar os emails do servidor do PAN, antes de sair.![]()
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