O Adolfo Luxúria Canibal disseca bem o eleitorado do Chega...
Corre, corre, corre, corre, corre.
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti muita gente a gritar
Uma imensa turba de gente
Tensa com seu próprio vozear
Num rancor mutante em acção
Cego de raiva e pronto a matar
A soltar a fera do medo
Que nos faz a mente vomitar
FICA AQUI JUNTO A NÓS IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti essa verve sem par
Uma verve de ódio nojenta
Que não deixa ninguém respirar
Porque és negro, judeu, cigano
O islão que nos quer subjugar
Essa ameaça sempre presente
Que mantém a estupidez no ar
JUNTO A NÓS FICAS BEM IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Se vais embora, se sais daqui
Ficamos pobres, órfãos de ti
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti muita gente a gritar
Uma imensa turba de gente
Tensa com seu próprio vozear
Num rancor mutante em acção
Cego de raiva e pronto a matar
A soltar a fera do medo
Que nos faz a mente vomitar
FICA AQUI JUNTO A NÓS IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Se vais embora, se sais daqui
Ficamos pobres, órfãos de ti
Como o medo do escuro, nas crianças, provoca arrepios e faz imaginar monstros e papões, também o medo do diferente e do desconhecido, o pavor ao cosmopolita, alimenta o ódio aos estrangeiros, aos imigrantes, e inventa que nos vêm roubar empregos, casas e cultura.
Corre, corre, corre, corre, corre.
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti muita gente a gritar
Uma imensa turba de gente
Tensa com seu próprio vozear
Num rancor mutante em acção
Cego de raiva e pronto a matar
A soltar a fera do medo
Que nos faz a mente vomitar
FICA AQUI JUNTO A NÓS IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti essa verve sem par
Uma verve de ódio nojenta
Que não deixa ninguém respirar
Porque és negro, judeu, cigano
O islão que nos quer subjugar
Essa ameaça sempre presente
Que mantém a estupidez no ar
JUNTO A NÓS FICAS BEM IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Se vais embora, se sais daqui
Ficamos pobres, órfãos de ti
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Contra ti muita gente a gritar
Uma imensa turba de gente
Tensa com seu próprio vozear
Num rancor mutante em acção
Cego de raiva e pronto a matar
A soltar a fera do medo
Que nos faz a mente vomitar
FICA AQUI JUNTO A NÓS IRMÃO
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre, corre, corre
Corre!...
Se vais embora, se sais daqui
Ficamos pobres, órfãos de ti
Como o medo do escuro, nas crianças, provoca arrepios e faz imaginar monstros e papões, também o medo do diferente e do desconhecido, o pavor ao cosmopolita, alimenta o ódio aos estrangeiros, aos imigrantes, e inventa que nos vêm roubar empregos, casas e cultura.