Uma pessoa que conheço bem foi árbitro auxiliar na Primeira Liga e contou-me um episódio que demonstra bem o que precisamos:
Num jogo do Belenenses, em que o Cândido Costa era o lateral direito e o Jesus o treinador, o Cândido fartou-se de correr o jogo todo.
Bastou uma jogada em que não recuperou tão depressa como o Jesus queria, para este lhe dar logo um arranque e chamar-lhe tudo.
À medida que passava por esse meu conhecido, diz-lhe o Cândido, enquanto sprintava: "Eh pá, não o podes levar contigo para o Alentejo"?
É disso que precisamos agora, um treinador que não os deixe nunca relaxar e a quem, apesar de pontual descontentamento, obedeçam cegamente.
Não digo que seja necessariamente o Jesus, embora neste momento fosse a minha primeira escolha.
Aposto que lá no Céu azul e branco, até PdC diria "Fdx Luís André, essa foi de mestre".
Num jogo do Belenenses, em que o Cândido Costa era o lateral direito e o Jesus o treinador, o Cândido fartou-se de correr o jogo todo.
Bastou uma jogada em que não recuperou tão depressa como o Jesus queria, para este lhe dar logo um arranque e chamar-lhe tudo.
À medida que passava por esse meu conhecido, diz-lhe o Cândido, enquanto sprintava: "Eh pá, não o podes levar contigo para o Alentejo"?
É disso que precisamos agora, um treinador que não os deixe nunca relaxar e a quem, apesar de pontual descontentamento, obedeçam cegamente.
Não digo que seja necessariamente o Jesus, embora neste momento fosse a minha primeira escolha.
Aposto que lá no Céu azul e branco, até PdC diria "Fdx Luís André, essa foi de mestre".