Se Diogo Jota quisesse ter sido sócio do FCPorto, tê-lo ia sido em vida, digo eu. Atrubuir o que quer que seja a uma pessoa de forma póstuma é arriscar desrespeitar a vontade da mesma em vida, na ausência de sinais claros que o justifiquem.Não vejo nada de mais no gesto de o tornar sócio, tendo eles sido nossos atletas acho que foi uma forma de eternizar a ligação deles com o clube.
Não acredito que o indivíduo Diogo Jota alguma vez tenha querido ser sócio do FCPorto ou que tencionasse sê-lo num futuro que agora sabemos, nunca virá a ter.
É a minha opinião, aceito que haja quem tenha uma visão diferente.