Falta-me apenas falar do trabalho do arbitro.
Fui um dos que não ficou surpreendido com a arbitragem. Péssima. Aliás, é um padrão normal neste arbitro e de resto este Mark Clattenburg é o fiel sucessor do Howard Webb.
Como sempre disse os árbitros ingleses são bons a arbitrar a Premier League porque é uma competição em que os jogadores já estão habituados àquela forma de arbitrar. Quando arbitram equipas estrangeiras é raro o jogo que não dá para o torto.
De qualquer das maneiras parece-me que hoje não é descabido afirmar que existiu uma arbitragem bastante tendencioso e caseira. Ainda para mais quando sabemos que as equipas da casa, neste tipo de torneios, costumam ser bastante favorecidas.
Não existiu um lance absolutamente decisivo que tenha ditado o vencedor ou tenha feito quase isso mas houve vários lance onde foi gritante a dualidade de critérios.
Logo à cabeça existe o lance do Payet sobre o Ronaldo em que nada foi assinalado e era tanto falta como amarelo. Depois existiu uma serie absurda de amarelos mostrados a Portugal e não mostrados a França.
É impressionante como tanto coisa evoluiu e instituições importantíssimas como a UEFA e a FIFA teimam, em alguns assuntos, ficar para trás. Ainda por cima quando depois dos recentes escândalos deveriam querer mandar outra mensagem ao mundo do futebol.