Mentiu. Luís Miguel Pina, o elemento dos No Name Boys em prisão preventiva por ter atropelado mortalmente o italiano Marco Ficini, sócio da claque Juventude Leonina, horas antes do dérbi Sporting-Benfica do dia 22 de abril, tentou justificar a sua presença casual no local do crime - ocorrido pelas 02h00 junto ao Estádio da Luz - com a necessidade de levantar bilhetes junto de amigos. Mas foi apanhado pelos investigadores a mentir. Imagens de video-vigilância do Benfica colocam-no naquele local durante várias horas antes do desfecho fatal.
Segundo o jornal CM, o homem de 36 anos, pedreiro, com quatro filhos e residente em Rio de Mouro (Sintra), foi apanhado pelo sistema de video-vigilância do Estádio da Luz durante a noite do dia 21 junto a um portão do recinto encarnado onde chegaram a estar concentrados perto de duas centenas de elementos dos No Name Boys. Luís Miguel Pina, conhecido pela alcunha de Lué, manteve-se ali até à hora em que chegaram os sete carros com elementos da Juventude Leonina.
Caiu, assim, por terra a tese da defesa de que Luís Pina ali estaria de passagem e foi apanhado no meio da batalha campal entre adeptos do Sporting e do Benfica. O homem passou lá várias horas, em vigília a um mural em honra de Cosme Damião (um dos fundadores do Benfica) que havia sido vandalizado na noite anterior.
Os elementos da Juve Leo, que sofreram uma provocação em Alvalade uma hora antes, saíram dos carros e deu-se uma batalha campal com agressões e pirotecnia. Luís Pina entrou no carro e, a alta velocidade, tentou atropelar quatro rivais numa rotunda. Estes saltaram e salvaram-se. Lué tentou lutar fora do carro, mas regressou à viatura e foi então que atropelou e arrastou por 30 metros o corpo de Marco Ficini, de 41 anos.
Segundo o jornal CM, o homem de 36 anos, pedreiro, com quatro filhos e residente em Rio de Mouro (Sintra), foi apanhado pelo sistema de video-vigilância do Estádio da Luz durante a noite do dia 21 junto a um portão do recinto encarnado onde chegaram a estar concentrados perto de duas centenas de elementos dos No Name Boys. Luís Miguel Pina, conhecido pela alcunha de Lué, manteve-se ali até à hora em que chegaram os sete carros com elementos da Juventude Leonina.
Caiu, assim, por terra a tese da defesa de que Luís Pina ali estaria de passagem e foi apanhado no meio da batalha campal entre adeptos do Sporting e do Benfica. O homem passou lá várias horas, em vigília a um mural em honra de Cosme Damião (um dos fundadores do Benfica) que havia sido vandalizado na noite anterior.
Os elementos da Juve Leo, que sofreram uma provocação em Alvalade uma hora antes, saíram dos carros e deu-se uma batalha campal com agressões e pirotecnia. Luís Pina entrou no carro e, a alta velocidade, tentou atropelar quatro rivais numa rotunda. Estes saltaram e salvaram-se. Lué tentou lutar fora do carro, mas regressou à viatura e foi então que atropelou e arrastou por 30 metros o corpo de Marco Ficini, de 41 anos.

