Clube dos calimeros

Domingos Kostadinov

Bancada central
12 Julho 2016
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
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Domingos Kostadinov disse:
Agora sim… agora começo a ficar preocupado! A nova PGR permite que a put@ da MJM lidere isto… a MJM junta-se à súbdita do Rui Pereira/Benfica/Polvo… afastam a PJ… e dá nisto! SURREAL! @EPluribusCorruptum , @PV3 , @nike , entre restantes colegas, deveremos ficar preocupados?
falta ir buscar o ricardo costa para ficar uma super equipa.

Esta questão em que os cartilheiros querem cavalgar do terrorismo até faz lembrar o caso dos tuneis, na altura o ricardo costa para castigar o Hulk equiparou os seguranças a agentes desportivos, e como é logico os cartilheiros andaram a trabalhar em cima disso durante meses e a tentar convencer o publico dessa ideia brilhante. Como se sabe a questão foi revertida mais tarde mas o ricardo costa tinha conseguido o que queria que era que o hulk ficasse afastado durante muito tempo.

Já agora a Morgado está ainda ligada á toupeira do benfica porque a toupeira acedia com uma pass do gabinete dela.
 

Marty

Bancada lateral
15 Julho 2018
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PortoMDL disse:
Isso é um homicidio... Diz-me na lei do terrorismo onde se enquadra... Em nenhum lado.

O tribunal da relação, nos outros arguidos, acha que segundo a lei há fortes indícios de terrorismo e confirmou a preventiva.
Vocês acham que não é terrorismo. Que queres que diga, que vocês é que estão certos? Lamento, mas acho que não estão. E não vou argumentar mais, eu não sou jurista nem quero.

https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/sporting-quatro-acordaos-confirmam--terrorismo-no-ataque-a-alcochete
E isto de Alcochete também não se insere no terrorismo. Nem pouco mais ou menos. Devias procurar o conceito de terrorismo e todas as questões sociais, de raça e de ética que a esse mesmo conceito estão associadas. Já ouviste falar em agressões e intimidações físicas? Pra ti isso é terrorismo? Junta-te ao Alexandre Guerreiro, em que as camisolas do Porto numa loja da orcalhada se inserem no terrorismo. Na verdade, é intimidação. Logo, seguindo um pouco a tua lógica de pensamento, é terrorismo.
 

JPA84

Tribuna Presidencial
19 Fevereiro 2018
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Terrorism!! Oh the humanity..... as marcas... as marcas profundas...
Digam-me..... Como?? Como é que depois deste ataque vicioso a vida alguma vez poderia voltar ao normal em Alcoshit?? Aquelas pessoas nunca mais foram as mesmas...
O Bas Dost acho que voltou pra Holanda cultivar tulipas (e ocasionalmente cannabis...); o Acuna voltou pra Argentina e achou que era mais seguro dedicar-se ao MMA; o Bruno Fernandes... não me façam falar do Bruno Fernandes... passa os dias em casa de boxers a comer Doritos; e o Patrício? Nunca mais conseguiu agarrar uma bola...
E o Varandas? O médico da equipa? Enlouqueceu completamente! Agora acha que é presidente!!
Enfim a verdade é que nunca mais nenhuma destas pessoas lá poderá voltar... destruiram lhes completamente a vida... terroristas!!
 
15 Março 2012
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https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=789523161393952&id=166973410315600

Em 2001, um conjunto de ataques terroristas coordenados abalou os E.U.A. e o mundo. Uma nova forma de terrorismo - face ao conceito mais tradicional que incluía, essencialmente, alvos ideológicos simbólicos e danos civis como meros colaterais - foi, infelizmente, inaugurada. Este novo terrorismo elege os civis - quaisquer civis - como alvos preferenciais, escolhendo métodos que potenciam a perda de vidas humanas. É um terrorismo menos estratégico e mais de retaliação face ao tradicional, e pretende, acima de tudo, garantir a maior perda de vidas civis possível em cada ataque, face ao objetivo final: destruir símbolos de segurança e de civilização (da civilização ocidental industrializada).

Em nome deste terrorismo que mata gratuitamente, medidas excecionais, que seriam proibidas pelas constituições europeias, foram sendo aprovadas por estes mesmos países europeus. Em nome deste terrorismo. Por exemplo, em 2001, precisamente no rescaldo do 11/9, foram previstas exceções à proibição constitucional de realização de buscas noturnas para casos de terrorismo (e criminalidade altamente organizada, violenta e tráfico).

No dia 13/11/15, esta nova forma de terrorismo invadiu paris, com ataques concertados que vitimaram - com maior concentração no Bataclan - mais de 180 pessoas.
Passados 3 anos, fala-se de terrorismo a propósito de um ataque ocasional, motivado por razões pessoais e circunstanciais, enquadrado num contexto que não é ideológico, nem pretende destruir qualquer símbolo civilizacional ou avançar uma qualquer agenda social ou politica. Fala-se de terrorismo a propósito de um conjunto de homens de uma claque de futebol que, sentindo-se empoderados pela apatia ou conivência da direção do clube que, supostamente, deveriam proteger, decidiram intimidar um conjunto de pessoas determinadas, recorrendo a cintos e às mãos.

No dia 11/11/18, assistimos a uma fraude constitucional sem precedentes na história da democracia portuguesa. Alegando estar a lutar-se contra o terrorismo, e invocando mecanismos excecionais que apenas foram admitidos constitucionalmente para lutar contra crimes excecionais, o Ministério Público determinou que a polícia entrasse na casa de um suspeito para o deter e realizar buscas durante a noite. Não havia perigo para a segurança pública. Não havia perigo para a vida ou a integridade física grave de ninguém. Não havia um risco imediato de fuga. Tratava-se de um suspeito que já se tinha, aliás, voluntariado para colaborar com a investigação.

O que se passou na academia do Sporting não foi terrorismo. Não tem qualquer semelhança com qualquer fenómeno histórico que tenha servido de caracterização do terrorismo. Foi violento, foi assustador, foi grave. Como todos os crimes violentos são. Existem vários tipos criminais que se podem aplicar a este caso, desde a participação em motim (e não a rixa, foi lapso meu), à ofensa à integridade física qualificada. Qualquer um dos tipos chega para expressar a gravidade do caso. Tentar exagerar artificialmente a gravidade de um crime perante a sociedade - para gerar maior alarme social e assustar a população - fazendo acusações insufladas de crimes que não existiram é perigoso e contraproducente.

É perigoso, pois banaliza a criminalidade grave na perceção pública, dessensibilizando e gerando um efeito contrário na sociedade (é mais provável que se torne mais violenta).
É contraproducente, pois embora crie uma falsa perceção de grande eficácia da investigação - durante 5 minutos - irá inevitavelmente conduzir a uma enorme frustração de expectativas sociais. Estas acusações são insustentáveis em julgamento - e ainda bem, pois não se pode condenar alguém apenas para satisfazer a sede de sangue e vingança estimulada por uma certa forma de noticiar o crime - e conduzem a condenações modestas face à quantidade e qualidade dos crimes que imputavam aos arguidos. O desfasamento gera uma perceção na sociedade - falsa - de que a justiça não funciona, de que os tribunais não funcionam.

E voltamos ao perigo: há poucas coisas mais perigosas do que uma sociedade que deixou de acreditar nos seus tribunais.

O simplismo não está na convicção e explicação de que o tipo de terrorismo não está preenchido - no seu sentido de ilícito típico - neste caso, atendendo à sua natureza histórica, sociológica, jurídica. O simplismo está em dizer que quando se aterroriza alguém, se pratica o crime de terrorismo. O simplismo está em dizer que existe crime de terrorismo porque se preenche a letra da lei, porque cabe no seu sentido literal. Não é assim que se lê e interpreta o Direito Penal (e isto aprende-se no 3.º ano da Faculdade de Direito).

Não deixemos que a ânsia de notícias com potencial chocante dirija a interpretação e aplicação do Direito Penal. Não deixemos que a ânsia de protagonismo conduza a forma como refletimos sobre uma criminalidade que é séria, grave e preocupante, mas que, felizmente, nos mantém longe do que é, verdadeiramente, o horror do terrorismo.

Fiquemos antes felizes de não termos terrorismo sério em Portugal. De termos uma polícia eficaz que rapidamente identificou e deteve os suspeitos, neutralizando o seu potencial violento e acalmando uma situação complexa e delicada. De termos uma investigação eficaz que em poucos meses desmontou um puzzle intrincado e conseguiu deduzir acusação num caso exigente. Aguardemos calmamente a realização de justiça, sem histeria, sem excessos, sem absurdos e sem violações flagrantes da constituição. Pois não há realização da justiça sem realização da Constituição.
 

dragao86

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2014
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Estou a ver agora as imagens de alcochete na cmtv... incrível o que se passou!
Há ali funcionários, seguranças que não fazem nada... numa das imagens até parece que o segurança vai a conduzir a claque para os balneários- numa das imagens parece que mete a mão nas costas de um dos "gunas" a guiá-lo.
 

LR

Tribuna Presidencial
3 Julho 2017
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Lisboa
apocalypto disse:
O cashball foi real e roubaram-nos um campeonato de andebol. O scp, não o regime.
fomos roubados!

Se isto não der em nada, então não acredito que justiça faça algo no desporto.

O tempo passa e cai tudo no esquecimento...sem que nada aconteça.
 

Morais

Tribuna Presidencial
4 Maio 2017
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Porto
  • Artur Jorge
  • Cubillas
dragao86 disse:
*Aclamação de pé*
Um dia destes algures por aí postei algo sobre a intoxixação e pouca diversidade temática de nossas TVs,todas a falat do mesmo à mesma hora haja paciência e dá que pensar.
Totalmente de acordo com esse comentarista.