Covid-19

MaximusInvictus

Bancada lateral
24 Agosto 2015
784
563
Um silêncio ensurdecedor da comunidade "científica". Ou será complacência?

Wistleblower complaint argues that federal officials inappropriately tried to steer U.S. money to an unproven treatment (Molnupiravir) for the pandemic coroanvirus.


"allegation addressed by Benford's email centers on a so far unsuccessful effort by Florida-based Ridgeback Biotherapeutics to win new federal funding to develop EIDD-2801, a version of a 4-decade-old antiviral drug, into a treatment for COVID-19.
Bright had opposed providing an immediate large funding boost. He argued the drug had already received substantial government support, and some earlier studies suggested EIDD-2801 could cause harmful genetic mutations."

Science Magazine link:



Até uns tempos atrás, o ex-chefe da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado dos EUA (BARDA), se opôs à concessão de financiamento adicional para desenvolver o medicamento, em parte por questões muito graves de segurança relacionadas ao medicamento.


O mais podre desta história, é que este artista, e pelos vistos "fake wistblower", cumpriu a sua missão de actor nesta imundice da Covid-19, e agora está em silêncio, aprova tudo e mais alguma coisa, e como recompensa é nomeado pela Fundação Rockefeller :devilish: para o cargo de vice-presidente sénior de Prevenção e Resposta à Pandemia.



E de um momento para outro, como um acto de magia, Molnupiravir é aprovado, considerado o medicamento mais seguro do mundo, com uma eficácia de 50%. 🙄😲🤥


Mas a cereja no topo do bolo: 🤫🙄👇






Same sh@t, different smell.

1$ - "1verm3ctin" - horsesh@t

700$ - "IverMercktin" aka "Merkzermectin" aka Molnupiravir - fantasticsh@t


BIG PHARMA: 💰💊💲👺💀🤑💸


 
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Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,518
2,654
Um silêncio ensurdecedor da comunidade "científica". Ou será complacência?

Wistleblower complaint argues that federal officials inappropriately tried to steer U.S. money to an unproven treatment (Molnupiravir) for the pandemic coroanvirus.


"allegation addressed by Benford's email centers on a so far unsuccessful effort by Florida-based Ridgeback Biotherapeutics to win new federal funding to develop EIDD-2801, a version of a 4-decade-old antiviral drug, into a treatment for COVID-19.
Bright had opposed providing an immediate large funding boost. He argued the drug had already received substantial government support, and some earlier studies suggested EIDD-2801 could cause harmful genetic mutations."

Science Magazine link:



Até uns tempos atrás, o ex-chefe da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado dos EUA (BARDA), se opôs à concessão de financiamento adicional para desenvolver o medicamento, em parte por questões muito graves de segurança relacionadas ao medicamento.


O mais podre desta história, é que este artista, e pelos vistos "fake wistblower", cumpriu a sua missão de actor nesta imundice da Covid-19, e agora está em silêncio, aprova tudo e mais alguma coisa, e como recompensa é nomeado pela Fundação Rockefeller :devilish: para o cargo de vice-presidente sénior de Prevenção e Resposta à Pandemia.



E de um momento para outro, como um acto de magia, Molnupiravir é aprovado, considerado o medicamento mais seguro do mundo, com uma eficácia de 50%. 🙄😲🤥


Mas a cereja no topo do bolo: 🤫🙄👇






Same sh@t, different smell.

1$ - "1verm3ctin" - horsesh@t

700$ - "IverMercktin" aka "Merkzermectin" aka Molnupiravir - fantasticsh@t


BIG PHARMA: 💰💊💲👺💀🤑💸


As grandes empresas farmacêuticas têm um poder e uma influência gigantescas, que passam meio despercebidas porque todos fomos condicionados a pensar que medicina=saúde (o que como é óbvio muitas vezes não é verdade) https://hub.jhu.edu/2016/05/03/medical-errors-third-leading-cause-of-death/

Com o poder que o dinheiro lhe dá, a big pharma pode exercer todaa influência que quer nas universidades, nos media, nas instituições políticas. Simples e eficaz.
Apenas como aperitivo, um dos artigos mais citados que há, da autoria de um cientista de reputação intocável:
 

DT199

Tribuna
2 Julho 2013
3,047
746
As grandes empresas farmacêuticas têm um poder e uma influência gigantescas, que passam meio despercebidas porque todos fomos condicionados a pensar que medicina=saúde (o que como é óbvio muitas vezes não é verdade) https://hub.jhu.edu/2016/05/03/medical-errors-third-leading-cause-of-death/

Com o poder que o dinheiro lhe dá, a big pharma pode exercer todaa influência que quer nas universidades, nos media, nas instituições políticas. Simples e eficaz.
Apenas como aperitivo, um dos artigos mais citados que há, da autoria de um cientista de reputação intocável:
Ioannidis?

Quem é esse gajo?

Então segundo o Dr. Júlio Cerqueira aka Scimed (esse guru da Ciência) esse mesmo Ioannidis é um Negacionista do pior! E todos nós sabemos que o Dr Júlio é um guru da medicina... Ele e o Carona! Na verdade são 2 atrasados mentais, mas enfim
 

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
6,276
2,409
As grandes empresas farmacêuticas têm um poder e uma influência gigantescas, que passam meio despercebidas porque todos fomos condicionados a pensar que medicina=saúde (o que como é óbvio muitas vezes não é verdade) https://hub.jhu.edu/2016/05/03/medical-errors-third-leading-cause-of-death/

Com o poder que o dinheiro lhe dá, a big pharma pode exercer todaa influência que quer nas universidades, nos media, nas instituições políticas. Simples e eficaz.
Apenas como aperitivo, um dos artigos mais citados que há, da autoria de um cientista de reputação intocável:
Essas empresas farmacêuticas ficariam sem duvida muitos satisfeitas de ter a população mundial em perfeita saude. :)



" De acordo com os reclamantes, a Pfizer "promoveu o Bextra para vários usos e dosagens que o FDA (a autoridade de saúde, nota) se recusou a validar devido a dúvidas sobre os riscos" "
 
Última edição:

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Ioannidis?

Quem é esse gajo?

Então segundo o Dr. Júlio Cerqueira aka Scimed (esse guru da Ciência) esse mesmo Ioannidis é um Negacionista do pior! E todos nós sabemos que o Dr Júlio é um guru da medicina... Ele e o Carona! Na verdade são 2 atrasados mentais, mas enfim
Têm os mesmos azeiteiros em Portugal ?
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Sobre o covid vou relatar uma situação particular;
Soube ontem que a minha filha do meio (39 anos) está com covid desde 3ª Feira, tinha tosse seca e fez um daqueles testes rápidos e acusou positivo. O marido deu negativo e os meus dois netos idem. Está tudo em casa de quarentena. Soube por ela que o irmão (meu filho mais novo de 30 anos) que mora na Alemanha também apanhou e os sintomas são febre, a mulher dele não tem. Ele esteve cá em Portugal de 25 de Setembro a 5 de Outubro e nesse dia 25 de Setembro estivemos todos juntos em casa dela, depois ele rumou a Lisboa para um casamento. Logo ele não foi o transmissor, deduzo, porque de 25-9 a 12-10 passaram 17 dias, apanhou ou em Lisboa ou já no regresso. Eu estive novamente em casa dela para o aniversário da minha neta mais nova dia 6-10 o que para 12-10 dá 8 dias não me parece que tenha sido afetado, no emprego dela todos deram negativo.
Curiosamente eu no regresso de Sint Maarten, dia 19 de Setembro, tive tosse seca forte 7 dias seguidos e tosse espetorante outros 7. Tomei uns benuron e passou-me. Mesmo assim fumei sempre...sou um burro do caraças mas não resisti. Terá sido covid? Desconheço porque não fiz teste nenhum. como eu deve haver muita gente assim.
 

Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Sobre o covid vou relatar uma situação particular;
Soube ontem que a minha filha do meio (39 anos) está com covid desde 3ª Feira, tinha tosse seca e fez um daqueles testes rápidos e acusou positivo. O marido deu negativo e os meus dois netos idem. Está tudo em casa de quarentena. Soube por ela que o irmão (meu filho mais novo de 30 anos) que mora na Alemanha também apanhou e os sintomas são febre, a mulher dele não tem. Ele esteve cá em Portugal de 25 de Setembro a 5 de Outubro e nesse dia 25 de Setembro estivemos todos juntos em casa dela, depois ele rumou a Lisboa para um casamento. Logo ele não foi o transmissor, deduzo, porque de 25-9 a 12-10 passaram 17 dias, apanhou ou em Lisboa ou já no regresso. Eu estive novamente em casa dela para o aniversário da minha neta mais nova dia 6-10 o que para 12-10 dá 8 dias não me parece que tenha sido afetado, no emprego dela todos deram negativo.
Curiosamente eu no regresso de Sint Maarten, dia 19 de Setembro, tive tosse seca forte 7 dias seguidos e tosse espetorante outros 7. Tomei uns benuron e passou-me. Mesmo assim fumei sempre...sou um burro do caraças mas não resisti. Terá sido covid? Desconheço porque não fiz teste nenhum. como eu deve haver muita gente assim.
A minha situação foi esta:

Casei dia 2 de Julho e como é normal, andámos todos uns em cima dos outros na quinta, abraços para aqui, cumprimentos para ali, chegámos inclusive a estar eu e a minha esposa sentados na nossa mesa (eramos só nós) e pensarmos "hi, está tudo ao molho sem máscara, isto vai dar merda".

O que é certo é que não deu, foram 160 pessoas, 95% das quais mal usou máscara no dia todo, e ninguém testou positivo até hoje.

Na lua de mel, durante a escala, conhecemos um casal de tugas que iam para o mesmo resort que nós e durante a estadia, só saiam da villa para a praia e para as refeições no restaurante do resort, mal estiveram com outras pessoas basicamente.

Um dia antes do voo de regresso, pimba, teste positivo para ambos, enquanto que eu e a minha esposa, também com a mesma rotina testámos negativo.

É estranho.
 

simao977

Tribuna Presidencial
31 Julho 2015
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  • Pinto da Costa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Maio/22
  • Vítor Baia
Sobre o covid vou relatar uma situação particular;
Soube ontem que a minha filha do meio (39 anos) está com covid desde 3ª Feira, tinha tosse seca e fez um daqueles testes rápidos e acusou positivo. O marido deu negativo e os meus dois netos idem. Está tudo em casa de quarentena. Soube por ela que o irmão (meu filho mais novo de 30 anos) que mora na Alemanha também apanhou e os sintomas são febre, a mulher dele não tem. Ele esteve cá em Portugal de 25 de Setembro a 5 de Outubro e nesse dia 25 de Setembro estivemos todos juntos em casa dela, depois ele rumou a Lisboa para um casamento. Logo ele não foi o transmissor, deduzo, porque de 25-9 a 12-10 passaram 17 dias, apanhou ou em Lisboa ou já no regresso. Eu estive novamente em casa dela para o aniversário da minha neta mais nova dia 6-10 o que para 12-10 dá 8 dias não me parece que tenha sido afetado, no emprego dela todos deram negativo.
Curiosamente eu no regresso de Sint Maarten, dia 19 de Setembro, tive tosse seca forte 7 dias seguidos e tosse espetorante outros 7. Tomei uns benuron e passou-me. Mesmo assim fumei sempre...sou um burro do caraças mas não resisti. Terá sido covid? Desconheço porque não fiz teste nenhum. como eu deve haver muita gente assim.
Anda aí um surto de gripe/constipações. Eu passei a semana assim, não sei se por ter ido ao VR sexta (vários dos que foram estavam com problema semelhante), ou por ter apanhado um resfriado. Certo é que na minha casa, só o meu irmão não tem sintomas.
Fiz um teste rápido que deu negativo, na terça.
 

AntonioMachado

Bancada central
11 Outubro 2019
1,489
1,893
Artigo no Observador de Teresa Gomes Mota, cardiologista.

"Ao encetar a minha vida profissional como médica fiz o juramento de
Hipócrates, que se iniciava com Prometo solenemente consagrar a minha
vida ao serviço da Humanidade.
Pareceu-me na altura um pouco ambicioso imaginar que a minha humilde
ação, que se faria através do atendimento de doentes, caso a caso,
pudesse ser considerada um serviço à Humanidade. Mas cedo aprendi que
assim É.
(...)
Mais tarde, alarguei horizontes com a possibilidade de intervenção a
nível populacional, participando em diversas campanhas de prevenção no
âmbito da minha especialidade, a cardiologia.
Aprendi a dificuldade de conseguir a adesão dos media, meios
privilegiados para transmitir de forma efetiva as mensagens a todos os
portugueses, mesmo aos que habitam nos locais mais recônditos.
(...)
No entanto, são as atuais abordagens contra a pandemia de Covid-19 que
estão a lançar a humanidade e os princípios éticos num precipício de
difícil retorno, com a participação ativa de uns poucos médicos e o
niilismo ou a passividade de quase todos os restantes, em contradição
com os princípios da nossa profissão.
O governo de Portugal, assim como o da maioria dos países do mundo,
optou desde cedo por uma estratégia de vacinação como a principal
esperança e arma para debelar a pandemia por SARS-CoV-2, um vírus
respiratório, mutante, como são os vírus de RNA, pertencente a uma
espécie de coronavírus para qual nenhuma vacina teve anteriormente um
desempenho seguro e eficaz.
As vacinas criadas em tempo recorde e com comercialização autorizada
pelas principais agências internacionais do medicamento, apenas de forma
condicional (ou para uso de emergência) por insuficiência de dados de
eficácia e segurança, foram rapidamente produzidas e distribuídas à
escala global.
Promovidas diariamente nos media como seguras e eficazes, as pessoas
foram primeiro convidadas, depois coagidas e, em alguns estados,
obrigadas a tomá-las, com metodologias equiparáveis em todo o mundo:
divulgação massiva das supostas vantagens para a proteção individual,
para a proteção de grupo, para a defesa da economia, da educação, para o
retorno à vida normal; necessárias para a obtenção do certificado
digital de vacinação, criado para se poder circular entre países, mas
cujo âmbito se alargou para entrar em estabelecimentos comerciais,
eventos (familiares, desportivos, culturais, profissionais), lares,
hospitais, escolas.
E em alguns países os abusos dos direitos e liberdades dos cidadãos
chegaram mesmo à obrigatoriedade de injeções com estas vacinas. Mas há
diversas incongruências relativamente a estas vacinas, que apresentam
graves lacunas na comprovação dos seus pressupostos científicos, se
conjugadas com toda a pressão exercida sobre as pessoas para que as recebam.
Senão, vejamos:
As vacinas não são esterilizantes, não impedem o contágio nem a
transmissão. Não conferem proteção de grupo, quando muito conferem
proteção individual aos indivíduos de risco, para doença grave e morte
por COVID-19.
A eficácia das vacinas no que se refere aos títulos de anticorpos
diminui muito rapidamente ao longo do tempo, em meses, e as novas
variantes contribuem para o escape vacinal, ou seja, para a ineficácia
das vacinas.
A imunidade induzida pelas vacinas é inferior à conferida pela infeção
natural e as vantagens da vacinação de recuperados de infeção por
SARS-CoV-2, além de cientificamente improvável, não foi demonstrada em
estudos aleatorizados, não se compreendendo porque é efetuada a
vacinação de pessoas que já sofreram a doença.
A tão apregoada segurança das vacinas, da forma como se entendeu a
segurança de um medicamento até 2019, não existe. São vacinas
particularmente mortíferas, uma mácula na história da medicina, que já
devia ter levado, logo nos dois primeiros meses de aplicação, a uma
interrupção dos programas de vacinação em humanos até um melhor
esclarecimento científico dos motivos das muitas e variadas reações
adversas graves e casos de morte que foram notificados às entidades
reguladoras dos medicamentos, nomeadamente europeias e americanas.
Apesar dos números sem precedentes de reações adversas, não tem havido
interesse das autoridades do medicamento em promover uma
farmacovigilância ativa, ou em tornar obrigatória a notificação de
mortes ocorridas nos primeiros 15 dias após vacinação, sobretudo nos
grupos mais vulneráveis, como nos idosos e residentes em lares, em
grávidas e em crianças.
As autópsias de vacinados, que poderiam ajudar a compreender
objetivamente o que se está a passar, são sistematicamente dispensadas.
Não há estudos em grávidas, nem em mães que amamentam, e no entanto, as
autoridades de saúde recomendam a vacinação destes grupos, como segura e
eficaz.
A Covid-19 é uma doença benigna nas crianças e jovens, e contudo, as
vacinas, ainda sem estudos de segurança a longo prazo, conseguiram uma
aprovação condicional nos EUA e UE para os maiores de 12 anos, e
anuncia-se uma aprovação breve para os maiores de 5 anos.
Não há estudos sobre a interação medicamentosa das vacinas com outros
medicamentos, entre os quais vacinas para outras patologias, e mesmo
assim, pondera-se a administração conjunta com vacinas para a gripe;
tome-se como exemplo Portugal, onde à falta de recomendação da Agência
Europeia do Medicamento (EMA) a Direção-Geral da Saúde anuncia que
espera uma posição da Organização Mundial da Saúde.
Ao contrário das doses adicionais para imunodeprimidos, as doses de
reforço (terceira dose) não foram recomendadas pela EMA, por falta de
evidência atual de eficácia (que poderá vir ainda a emergir) e por dados
limitados de segurança, (um pequeno estudo que incluiu apenas pessoas
dos 18 aos 55 anos). Apesar disso, as autoridades de saúde de Portugal
apressaram-se a recomendar a dose de reforço para maiores de 65 anos.
(...)
Aos médicos e aos outros profissionais de saúde, os principais
defensores da saúde das pessoas, muito raramente é dada oportunidade nos
media para questionar a segurança e a eficácia das vacinas.
Se o fazem em espaços públicos ou nas redes sociais são injuriados como
negacionistas, obscurantistas, defensores de teorias da conspiração e,
por vezes, as suas contas fechadas, os seus artigos recusados ou
despublicados e até lhes são instaurados processos disciplinares.
Os jornalistas não fazem perguntas incómodas aos defensores destas
terapêuticas biológicas em fase experimental para todos e os media
repetem diariamente, desde há mais de um ano e meio, notícias que causam
o medo sobre a pandemia e mensagens positivas e esperançosas sobre as
vacinas.
Colando-se à narrativa oficial promovida pelo poder político, dia após
dia, conseguiram convencer as populações a aderir a programas de
vacinação apesar das muitas questões de eficácia e segurança que se
levantam.
(...)
Não se pode deixar de perguntar: que intenso e especial interesse têm os
governos e os media na promoção da vacinação para a COVID-19 e que não
foi anteriormente manifestado para a promoção de abordagens para doenças
crónicas muito devastadoras?
As pessoas que foram vítimas das reações adversas das vacinas e os seus
familiares têm dificuldade em partilhar publicamente as suas perdas,
serão porventura negacionistas se o tentarem fazer ou se se organizarem
em associações de doentes, e os laboratórios farmacêuticos estão isentos
de responsabilidades pelos danos causados às pessoas pela
comercialização destes produtos biológicos ainda em fase experimental.
Com honrosas exceções, as sociedades científicas e associações
profissionais renunciaram ao seu papel imparcial de investigação, de
validação científica, de monitorização e de observatório de eventos
clínicos, de formação médica, de emissão de recomendações para os
profissionais de saúde, quando estes possam levar a ações e resultados
contra a narrativa oficial pró-vacinal. No que à pandemia diz respeito,
na sua maioria mais parecem fracos ecos de um som cuja origem não se
discerne. O que leva a questionar sobre potenciais conflitos de interesses.
Os médicos que usam a própria cabeça para estudar, observar, refletir,
decidir em função de cada caso e em função da própria experiência, que
em vez de seguir cegamente normas incongruentes, e com inexistentes ou
duvidosas bases científicas, seguem o princípio hipocrático que figura
em todos os cartões da Ordem dos Médicos – A saúde do meu doente será a
minha primeira preocupação – precisam medir muito bem os atos e as
palavras para que não sejam caluniados, atacados na sua reputação ou
lhes sejam suspensas as cédulas profissionais.
Por isso, neste artigo apenas se apresentam factos que atestam a
incoerência de muitas medidas preconizadas e implementadas no conturbado
período que atravessamos, para que cada um possa tirar as próprias
conclusões.
Mas com mais convicção ainda do que naquele dia há 38 anos, reafirmo o
juramento que fiz e convido todos os colegas a fazerem-no também, com
consciência e coragem.
Alguns talvez prefiram a versão mais recente donde destaco este excerto:
Não usarei os meus conhecimentos médicos para violar direitos humanos e
liberdades civis, mesmo sob ameaça."
 
M

MoussaM 11

Guest
Artigo no Observador de Teresa Gomes Mota, cardiologista.

"Ao encetar a minha vida profissional como médica fiz o juramento de
Hipócrates, que se iniciava com Prometo solenemente consagrar a minha
vida ao serviço da Humanidade.
Pareceu-me na altura um pouco ambicioso imaginar que a minha humilde
ação, que se faria através do atendimento de doentes, caso a caso,
pudesse ser considerada um serviço à Humanidade. Mas cedo aprendi que
assim É.
(...)
Mais tarde, alarguei horizontes com a possibilidade de intervenção a
nível populacional, participando em diversas campanhas de prevenção no
âmbito da minha especialidade, a cardiologia.
Aprendi a dificuldade de conseguir a adesão dos media, meios
privilegiados para transmitir de forma efetiva as mensagens a todos os
portugueses, mesmo aos que habitam nos locais mais recônditos.
(...)
No entanto, são as atuais abordagens contra a pandemia de Covid-19 que
estão a lançar a humanidade e os princípios éticos num precipício de
difícil retorno, com a participação ativa de uns poucos médicos e o
niilismo ou a passividade de quase todos os restantes, em contradição
com os princípios da nossa profissão.
O governo de Portugal, assim como o da maioria dos países do mundo,
optou desde cedo por uma estratégia de vacinação como a principal
esperança e arma para debelar a pandemia por SARS-CoV-2, um vírus
respiratório, mutante, como são os vírus de RNA, pertencente a uma
espécie de coronavírus para qual nenhuma vacina teve anteriormente um
desempenho seguro e eficaz.
As vacinas criadas em tempo recorde e com comercialização autorizada
pelas principais agências internacionais do medicamento, apenas de forma
condicional (ou para uso de emergência) por insuficiência de dados de
eficácia e segurança, foram rapidamente produzidas e distribuídas à
escala global.
Promovidas diariamente nos media como seguras e eficazes, as pessoas
foram primeiro convidadas, depois coagidas e, em alguns estados,
obrigadas a tomá-las, com metodologias equiparáveis em todo o mundo:
divulgação massiva das supostas vantagens para a proteção individual,
para a proteção de grupo, para a defesa da economia, da educação, para o
retorno à vida normal; necessárias para a obtenção do certificado
digital de vacinação, criado para se poder circular entre países, mas
cujo âmbito se alargou para entrar em estabelecimentos comerciais,
eventos (familiares, desportivos, culturais, profissionais), lares,
hospitais, escolas.
E em alguns países os abusos dos direitos e liberdades dos cidadãos
chegaram mesmo à obrigatoriedade de injeções com estas vacinas. Mas há
diversas incongruências relativamente a estas vacinas, que apresentam
graves lacunas na comprovação dos seus pressupostos científicos, se
conjugadas com toda a pressão exercida sobre as pessoas para que as recebam.
Senão, vejamos:
As vacinas não são esterilizantes, não impedem o contágio nem a
transmissão. Não conferem proteção de grupo, quando muito conferem
proteção individual aos indivíduos de risco, para doença grave e morte
por COVID-19.
A eficácia das vacinas no que se refere aos títulos de anticorpos
diminui muito rapidamente ao longo do tempo, em meses, e as novas
variantes contribuem para o escape vacinal, ou seja, para a ineficácia
das vacinas.
A imunidade induzida pelas vacinas é inferior à conferida pela infeção
natural e as vantagens da vacinação de recuperados de infeção por
SARS-CoV-2, além de cientificamente improvável, não foi demonstrada em
estudos aleatorizados, não se compreendendo porque é efetuada a
vacinação de pessoas que já sofreram a doença.
A tão apregoada segurança das vacinas, da forma como se entendeu a
segurança de um medicamento até 2019, não existe. São vacinas
particularmente mortíferas, uma mácula na história da medicina, que já
devia ter levado, logo nos dois primeiros meses de aplicação, a uma
interrupção dos programas de vacinação em humanos até um melhor
esclarecimento científico dos motivos das muitas e variadas reações
adversas graves e casos de morte que foram notificados às entidades
reguladoras dos medicamentos, nomeadamente europeias e americanas.
Apesar dos números sem precedentes de reações adversas, não tem havido
interesse das autoridades do medicamento em promover uma
farmacovigilância ativa, ou em tornar obrigatória a notificação de
mortes ocorridas nos primeiros 15 dias após vacinação, sobretudo nos
grupos mais vulneráveis, como nos idosos e residentes em lares, em
grávidas e em crianças.
As autópsias de vacinados, que poderiam ajudar a compreender
objetivamente o que se está a passar, são sistematicamente dispensadas.
Não há estudos em grávidas, nem em mães que amamentam, e no entanto, as
autoridades de saúde recomendam a vacinação destes grupos, como segura e
eficaz.
A Covid-19 é uma doença benigna nas crianças e jovens, e contudo, as
vacinas, ainda sem estudos de segurança a longo prazo, conseguiram uma
aprovação condicional nos EUA e UE para os maiores de 12 anos, e
anuncia-se uma aprovação breve para os maiores de 5 anos.
Não há estudos sobre a interação medicamentosa das vacinas com outros
medicamentos, entre os quais vacinas para outras patologias, e mesmo
assim, pondera-se a administração conjunta com vacinas para a gripe;
tome-se como exemplo Portugal, onde à falta de recomendação da Agência
Europeia do Medicamento (EMA) a Direção-Geral da Saúde anuncia que
espera uma posição da Organização Mundial da Saúde.
Ao contrário das doses adicionais para imunodeprimidos, as doses de
reforço (terceira dose) não foram recomendadas pela EMA, por falta de
evidência atual de eficácia (que poderá vir ainda a emergir) e por dados
limitados de segurança, (um pequeno estudo que incluiu apenas pessoas
dos 18 aos 55 anos). Apesar disso, as autoridades de saúde de Portugal
apressaram-se a recomendar a dose de reforço para maiores de 65 anos.
(...)
Aos médicos e aos outros profissionais de saúde, os principais
defensores da saúde das pessoas, muito raramente é dada oportunidade nos
media para questionar a segurança e a eficácia das vacinas.
Se o fazem em espaços públicos ou nas redes sociais são injuriados como
negacionistas, obscurantistas, defensores de teorias da conspiração e,
por vezes, as suas contas fechadas, os seus artigos recusados ou
despublicados e até lhes são instaurados processos disciplinares.
Os jornalistas não fazem perguntas incómodas aos defensores destas
terapêuticas biológicas em fase experimental para todos e os media
repetem diariamente, desde há mais de um ano e meio, notícias que causam
o medo sobre a pandemia e mensagens positivas e esperançosas sobre as
vacinas.
Colando-se à narrativa oficial promovida pelo poder político, dia após
dia, conseguiram convencer as populações a aderir a programas de
vacinação apesar das muitas questões de eficácia e segurança que se
levantam.
(...)
Não se pode deixar de perguntar: que intenso e especial interesse têm os
governos e os media na promoção da vacinação para a COVID-19 e que não
foi anteriormente manifestado para a promoção de abordagens para doenças
crónicas muito devastadoras?
As pessoas que foram vítimas das reações adversas das vacinas e os seus
familiares têm dificuldade em partilhar publicamente as suas perdas,
serão porventura negacionistas se o tentarem fazer ou se se organizarem
em associações de doentes, e os laboratórios farmacêuticos estão isentos
de responsabilidades pelos danos causados às pessoas pela
comercialização destes produtos biológicos ainda em fase experimental.
Com honrosas exceções, as sociedades científicas e associações
profissionais renunciaram ao seu papel imparcial de investigação, de
validação científica, de monitorização e de observatório de eventos
clínicos, de formação médica, de emissão de recomendações para os
profissionais de saúde, quando estes possam levar a ações e resultados
contra a narrativa oficial pró-vacinal. No que à pandemia diz respeito,
na sua maioria mais parecem fracos ecos de um som cuja origem não se
discerne. O que leva a questionar sobre potenciais conflitos de interesses.
Os médicos que usam a própria cabeça para estudar, observar, refletir,
decidir em função de cada caso e em função da própria experiência, que
em vez de seguir cegamente normas incongruentes, e com inexistentes ou
duvidosas bases científicas, seguem o princípio hipocrático que figura
em todos os cartões da Ordem dos Médicos – A saúde do meu doente será a
minha primeira preocupação – precisam medir muito bem os atos e as
palavras para que não sejam caluniados, atacados na sua reputação ou
lhes sejam suspensas as cédulas profissionais.
Por isso, neste artigo apenas se apresentam factos que atestam a
incoerência de muitas medidas preconizadas e implementadas no conturbado
período que atravessamos, para que cada um possa tirar as próprias
conclusões.
Mas com mais convicção ainda do que naquele dia há 38 anos, reafirmo o
juramento que fiz e convido todos os colegas a fazerem-no também, com
consciência e coragem.
Alguns talvez prefiram a versão mais recente donde destaco este excerto:
Não usarei os meus conhecimentos médicos para violar direitos humanos e
liberdades civis, mesmo sob ameaça."
Bom timing. Hoje de manhã tomei a segunda dose da Pfizer.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
6,719
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Esmoriz
As vacinas são como o confinamento, não servem para nada. :> Mesmo assim, no ano passado por esta altura, havia 5 vezes mais internados, 3 vezes mais pessoas em UCI e bem mais limitações na nossa vida. O que mudou de um ano para o outro foi a existência da vacina. Mas deve ser coincidência.
 
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Dexter2020

Tribuna Presidencial
21 Junho 2019
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  • André Villas-Boas
As vacinas são como o confinamento, não servem para nada. :> Mesmo assim, no ano passado por esta altura, havia 5 vezes mais internados, 3 vezes mais pessoas em UCI e bem mais limitações na nossa vida. O que mudou de um ano para o outro foi a existência da vacina. Mas deve ser coincidência.
Estás a ser irónico, certo?
 

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
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Artigo no Observador de Teresa Gomes Mota, cardiologista.

"Ao encetar a minha vida profissional como médica fiz o juramento de
Hipócrates, que se iniciava com Prometo solenemente consagrar a minha
vida ao serviço da Humanidade.
Pareceu-me na altura um pouco ambicioso imaginar que a minha humilde
ação, que se faria através do atendimento de doentes, caso a caso,
pudesse ser considerada um serviço à Humanidade. Mas cedo aprendi que
assim É.
(...)
Mais tarde, alarguei horizontes com a possibilidade de intervenção a
nível populacional, participando em diversas campanhas de prevenção no
âmbito da minha especialidade, a cardiologia.
Aprendi a dificuldade de conseguir a adesão dos media, meios
privilegiados para transmitir de forma efetiva as mensagens a todos os
portugueses, mesmo aos que habitam nos locais mais recônditos.
(...)
No entanto, são as atuais abordagens contra a pandemia de Covid-19 que
estão a lançar a humanidade e os princípios éticos num precipício de
difícil retorno, com a participação ativa de uns poucos médicos e o
niilismo ou a passividade de quase todos os restantes, em contradição
com os princípios da nossa profissão.
O governo de Portugal, assim como o da maioria dos países do mundo,
optou desde cedo por uma estratégia de vacinação como a principal
esperança e arma para debelar a pandemia por SARS-CoV-2, um vírus
respiratório, mutante, como são os vírus de RNA, pertencente a uma
espécie de coronavírus para qual nenhuma vacina teve anteriormente um
desempenho seguro e eficaz.
As vacinas criadas em tempo recorde e com comercialização autorizada
pelas principais agências internacionais do medicamento, apenas de forma
condicional (ou para uso de emergência) por insuficiência de dados de
eficácia e segurança, foram rapidamente produzidas e distribuídas à
escala global.
Promovidas diariamente nos media como seguras e eficazes, as pessoas
foram primeiro convidadas, depois coagidas e, em alguns estados,
obrigadas a tomá-las, com metodologias equiparáveis em todo o mundo:
divulgação massiva das supostas vantagens para a proteção individual,
para a proteção de grupo, para a defesa da economia, da educação, para o
retorno à vida normal; necessárias para a obtenção do certificado
digital de vacinação, criado para se poder circular entre países, mas
cujo âmbito se alargou para entrar em estabelecimentos comerciais,
eventos (familiares, desportivos, culturais, profissionais), lares,
hospitais, escolas.
E em alguns países os abusos dos direitos e liberdades dos cidadãos
chegaram mesmo à obrigatoriedade de injeções com estas vacinas. Mas há
diversas incongruências relativamente a estas vacinas, que apresentam
graves lacunas na comprovação dos seus pressupostos científicos, se
conjugadas com toda a pressão exercida sobre as pessoas para que as recebam.
Senão, vejamos:
As vacinas não são esterilizantes, não impedem o contágio nem a
transmissão. Não conferem proteção de grupo, quando muito conferem
proteção individual aos indivíduos de risco, para doença grave e morte
por COVID-19.
A eficácia das vacinas no que se refere aos títulos de anticorpos
diminui muito rapidamente ao longo do tempo, em meses, e as novas
variantes contribuem para o escape vacinal, ou seja, para a ineficácia
das vacinas.
A imunidade induzida pelas vacinas é inferior à conferida pela infeção
natural e as vantagens da vacinação de recuperados de infeção por
SARS-CoV-2, além de cientificamente improvável, não foi demonstrada em
estudos aleatorizados, não se compreendendo porque é efetuada a
vacinação de pessoas que já sofreram a doença.
A tão apregoada segurança das vacinas, da forma como se entendeu a
segurança de um medicamento até 2019, não existe. São vacinas
particularmente mortíferas, uma mácula na história da medicina, que já
devia ter levado, logo nos dois primeiros meses de aplicação, a uma
interrupção dos programas de vacinação em humanos até um melhor
esclarecimento científico dos motivos das muitas e variadas reações
adversas graves e casos de morte que foram notificados às entidades
reguladoras dos medicamentos, nomeadamente europeias e americanas.
Apesar dos números sem precedentes de reações adversas, não tem havido
interesse das autoridades do medicamento em promover uma
farmacovigilância ativa, ou em tornar obrigatória a notificação de
mortes ocorridas nos primeiros 15 dias após vacinação, sobretudo nos
grupos mais vulneráveis, como nos idosos e residentes em lares, em
grávidas e em crianças.
As autópsias de vacinados, que poderiam ajudar a compreender
objetivamente o que se está a passar, são sistematicamente dispensadas.
Não há estudos em grávidas, nem em mães que amamentam, e no entanto, as
autoridades de saúde recomendam a vacinação destes grupos, como segura e
eficaz.
A Covid-19 é uma doença benigna nas crianças e jovens, e contudo, as
vacinas, ainda sem estudos de segurança a longo prazo, conseguiram uma
aprovação condicional nos EUA e UE para os maiores de 12 anos, e
anuncia-se uma aprovação breve para os maiores de 5 anos.
Não há estudos sobre a interação medicamentosa das vacinas com outros
medicamentos, entre os quais vacinas para outras patologias, e mesmo
assim, pondera-se a administração conjunta com vacinas para a gripe;
tome-se como exemplo Portugal, onde à falta de recomendação da Agência
Europeia do Medicamento (EMA) a Direção-Geral da Saúde anuncia que
espera uma posição da Organização Mundial da Saúde.
Ao contrário das doses adicionais para imunodeprimidos, as doses de
reforço (terceira dose) não foram recomendadas pela EMA, por falta de
evidência atual de eficácia (que poderá vir ainda a emergir) e por dados
limitados de segurança, (um pequeno estudo que incluiu apenas pessoas
dos 18 aos 55 anos). Apesar disso, as autoridades de saúde de Portugal
apressaram-se a recomendar a dose de reforço para maiores de 65 anos.
(...)
Aos médicos e aos outros profissionais de saúde, os principais
defensores da saúde das pessoas, muito raramente é dada oportunidade nos
media para questionar a segurança e a eficácia das vacinas.
Se o fazem em espaços públicos ou nas redes sociais são injuriados como
negacionistas, obscurantistas, defensores de teorias da conspiração e,
por vezes, as suas contas fechadas, os seus artigos recusados ou
despublicados e até lhes são instaurados processos disciplinares.
Os jornalistas não fazem perguntas incómodas aos defensores destas
terapêuticas biológicas em fase experimental para todos e os media
repetem diariamente, desde há mais de um ano e meio, notícias que causam
o medo sobre a pandemia e mensagens positivas e esperançosas sobre as
vacinas.
Colando-se à narrativa oficial promovida pelo poder político, dia após
dia, conseguiram convencer as populações a aderir a programas de
vacinação apesar das muitas questões de eficácia e segurança que se
levantam.
(...)
Não se pode deixar de perguntar: que intenso e especial interesse têm os
governos e os media na promoção da vacinação para a COVID-19 e que não
foi anteriormente manifestado para a promoção de abordagens para doenças
crónicas muito devastadoras?
As pessoas que foram vítimas das reações adversas das vacinas e os seus
familiares têm dificuldade em partilhar publicamente as suas perdas,
serão porventura negacionistas se o tentarem fazer ou se se organizarem
em associações de doentes, e os laboratórios farmacêuticos estão isentos
de responsabilidades pelos danos causados às pessoas pela
comercialização destes produtos biológicos ainda em fase experimental.
Com honrosas exceções, as sociedades científicas e associações
profissionais renunciaram ao seu papel imparcial de investigação, de
validação científica, de monitorização e de observatório de eventos
clínicos, de formação médica, de emissão de recomendações para os
profissionais de saúde, quando estes possam levar a ações e resultados
contra a narrativa oficial pró-vacinal. No que à pandemia diz respeito,
na sua maioria mais parecem fracos ecos de um som cuja origem não se
discerne. O que leva a questionar sobre potenciais conflitos de interesses.
Os médicos que usam a própria cabeça para estudar, observar, refletir,
decidir em função de cada caso e em função da própria experiência, que
em vez de seguir cegamente normas incongruentes, e com inexistentes ou
duvidosas bases científicas, seguem o princípio hipocrático que figura
em todos os cartões da Ordem dos Médicos – A saúde do meu doente será a
minha primeira preocupação – precisam medir muito bem os atos e as
palavras para que não sejam caluniados, atacados na sua reputação ou
lhes sejam suspensas as cédulas profissionais.
Por isso, neste artigo apenas se apresentam factos que atestam a
incoerência de muitas medidas preconizadas e implementadas no conturbado
período que atravessamos, para que cada um possa tirar as próprias
conclusões.
Mas com mais convicção ainda do que naquele dia há 38 anos, reafirmo o
juramento que fiz e convido todos os colegas a fazerem-no também, com
consciência e coragem.
Alguns talvez prefiram a versão mais recente donde destaco este excerto:
Não usarei os meus conhecimentos médicos para violar direitos humanos e
liberdades civis, mesmo sob ameaça."
Observador + Discussão exclusividade no SNS no OE (Ai Hospital da Luz, Hospital da Luz, não é D. Teresa?) + Apologia do status da classe = Isto.