Covid-19

Blue Dragon

Tribuna
3 Março 2016
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Isso é falso, amigo. Os vacinados, se forem contaminados, tem uma carga viral muito menor que os não vacinados infectados, logo, uma menor probabilidade de infectarem outros.

Os dados científicos estão disponíveis para toda a gente ler e aprender mas parece que ser chalupa é ser rebelde e que isso é bom.
 

Dexter2020

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21 Junho 2019
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  • André Villas-Boas

Blue Dragon

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3 Março 2016
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Faltou mostrares isto:

"Ainda assim, os investigadores continuam a acreditar na eficácia das vacinas na prevenção dos efeitos mais graves da doença, como os internamentos e a morte."
Mas faltou mostrar o quê?

Tu no teu comentário referes que vacinados não transmitem tanto quanto os não vacinados. Essa notícia demonstra o contrário.

E depois pegas num parágrafo de um outro assunto, e dizes que faltou mostrar isso?!

Eu até coloquei o link da notícia. Não andei a retirar parágrafos.

Ainda assim a piada desse parágrafo é "continuam a acreditar'

É uma questão de fé portanto. Acreditem.
 

Dexter2020

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  • André Villas-Boas
E depois pegas num parágrafo de um outro assunto,
O parágrafo era sobre o mesmo assunto/notícia e vincava a importância da vacina que os chalupas renegam.

Até pode ser verdade esse novo estudo da carga viral mas os efeitos da doença num vacinado são muito menores que num não vacinado. E isso faz toda a diferença em termos de pressão hospitalar.

Mas tudo bem. Cada um sabe de si, amigo. Abraço.
 

Ruben1893

"Clube aparenta ser um quintal"
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  • Reinaldo Teles
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"These data indicate that vaccination shortens the duration of time of high transmission potential, minimizes symptom duration, and may restrict tissue dissemination."

30 segundos no Google

 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
A Australia concordo que nesta altura deve algo à liberdade.


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Caberá aos australianos travar o combate político, caso considerem necessário. Vivem em democracia, conservam direitos políticos/cívicos... enfim, mobilizem-se. A atitude crítica é sempre necessária, mesmo perante uma ameaça como esta pandemia.
 

AdrianSmith

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9 Junho 2019
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Que fundamentem a vacinação abaixo dos 50 anos ( para ser simpático).

O artista que passa aqui a vida a chamar aos outros de chalupas não me respondeu a idade dele nem se foi vacinado.

Talvez até tenha mais de 50anos e algum problema de saúde que possa aumentar a taxa de letalidade.

Ainda assim, chamar "chalupas" a quem não toma uma vacina experimental porque na sua faixa etária a taxa de letalidade é totalmente insignificante... É realmente coisa de chalupa.
“Experimental”. Quase que parece gozo.

Também devias perceber que o problema não é só o número de mortes, mas as sequelas.

Quanto ao resto, eu nem sequer me vou dar ao trabalho de te explicar o impacto da vacina na transmissão. Basta olhar para os números (oficiais) que tanto gostas de falar.
É comparar os números absolutos com há um ano. E , se quiseres ser sério, junta aí 2 variantes novas bem mais transmissíveis e as restrições presentes (dado que neste momento podes fazer quase tudo).


Custa-me muito entender que muitos dos que mais gritavam que não se podia parar tudo (e eu concordava em parte com isso), são agora os primeiros a lançar estas falsas questões contra a vacinação.

Decidam-se: querem andar para a frente ou não?
É que eu quero.


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AdrianSmith

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Mas faltou mostrar o quê?

Tu no teu comentário referes que vacinados não transmitem tanto quanto os não vacinados. Essa notícia demonstra o contrário.

E depois pegas num parágrafo de um outro assunto, e dizes que faltou mostrar isso?!

Eu até coloquei o link da notícia. Não andei a retirar parágrafos.

Ainda assim a piada desse parágrafo é "continuam a acreditar'

É uma questão de fé portanto. Acreditem.
Fé?

Ainda agora falaste em números.

Vai lá ver os números oficiais.

Compara os números.


Claro que a transmissão decresce.
Qualquer um percebe isso.

As últimas notícias sobre isso falam da transmissão em casa. Claro, se a eficácia não é 100% (nem perto), é normal que a conviveres todos os dias com um infetado, sem qualquer cuidado, te vais infetar.

Mas a transmissão nos shoppings, nos restaurantes, nos cabeleireiros, nos bares… diminui, principalmente entre grupos diferentes.


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AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
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Caberá aos australianos travar o combate político, caso considerem necessário. Vivem em democracia, conservam direitos políticos/cívicos... enfim, mobilizem-se. A atitude crítica é sempre necessária, mesmo perante uma ameaça como esta pandemia.
Sim, mas para mim aquilo já começa a não cheirar a democracia.

Um estado de emergência quando isto aparece é normal. Novidade, preparar as defesas.

Quando passa mais de ano e meio e se confinam regiões inteiras por meia dúzia de casos… bem, aí já se está a interferir diretamente com a vida das pessoas, duma forma que considero abusadora.


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arkeru

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13 Dezembro 2013
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Qual o argumento científico para tal, tendo em conta que vacinados transmitem tanto quanto os não vacinados?
Mentira.

Vacinar alguém que já esteve infetado reforça a imunidade da pessoa. Até porque os níveis de anticorpos produzidos em resposta à infeção também diminuem ao longo do tempo (apesar da imunidade conferida pelos anticorpos não ser a única forma de imunidade).

Extremismos são abomináveis, tanto de um lado, como de outro, concordo com o que dizes. E é normal que as pessoas se questionem, e tenham dúvidas, é compreensível. E é de salutar que essas mesmas pessoas perguntem, queiram ser esclarecidas. Ao invés de debitarem verborreias que lêem nas redes sociais, de páginas muitos duvidosas.

No entanto, o texto que postaste, escrito por aquela senhora, revela desonestidade da autora. E algumas afirmações são facilmente desmontadas.

Primeiro, a necessidade de fazer a apologia de um suposto status que a profissão dela confere, acima dos restantes mortais, e, de forma demagoga, criar um cenário de vitmização e empatia.
Não entrando muito em detalhe sobre tudo o que ela escreve, vou só realçar algumas afirmações que, ou revelam uma falta de conhecimento, ou têm então outro propósito.
  • "... uma estratégia de vacinação como a principal esperança e arma para debelar a pandemia por SARS-CoV-2, um vírus respiratório, mutante, como são os vírus de RNA, pertencente a uma espécie de coronavírus para qual nenhuma vacina teve anteriormente um desempenho seguro e eficaz.".
Por onde começar. Os vírus de RNA são mutantes sim, como os de DNA, por exemplo. É verdade que os vírus de RNA mutam mais que os de RNA, no entanto, dentro dos vírus de RNA, o SARS-CoV-2 (mas também o SARS ou o MERS) têm capacidade de reparar danos (mutações) que ocorram durante a sua replicação e por isso a taxa mutacional destes vírus é mais baixa que os outros vírus de RNA, como o influenza (vírus da gripe. Por isso é que a vacina da gripe é de toma anual, porque tem de ser atualizada para as várias variantes, ou mutações, do vírus influenza que são criadas de um ano para o outro).​
Depois, quando diz "pertencente a uma espécie de coronavírus para qual nenhuma vacina teve anteriormente um desempenho seguro e eficaz", só mostra o quão longe ela está de saber o que diz. Espécie de coronavírus? O SARS-CoV-2 por si só é uma espécie de coronavírus, o MERS é uma espécie de coronavírus... Eu percebo o que ela quer dizer, mas SARS-CoV-2 não pertence a uma espécie de coronavírus. O SARS-CoV-2 é uma espécie, que pertence à classe dos coronavírus. O que ela queria dizer aqui era que nenhuma vacina teve um desempenho seguro e eficaz contra vírus da classe dos coronavírus. Mas nem isso é verdade. Ou melhor, é desonesto dizer-se isso. Porque existiram de facto vacinas seguras e eficazes contra o SARS (o de 2003) e contra MERS, que entraram em ensaios clínicos, mas foram abandonadas sabem porquê? Porque estas epidemias (epidemias, não pandemias) surgiram em regiões localizadas da Ásia e do Médio Oriente. E como a sua transmissão era muito mais baixa que o SARS-CoV-2, mantiveram localizadas e longe da Europa, ou dos EUA. Ou seja, não afetou as grandes economias, não parou o mundo, ficou lá longe, "não é problema nosso". Ou seja, ninguém se preocupou em financiar ainda mais o desenvolvimento de uma vacina, que, recordo, eram eficazes e seguras. Por outro lado, foi possível "irradicar" estas epidemias em relativamente pouco tempo, e por isso não adiantava mais estar a desenvolver uma vacina.​
  • "As vacinas criadas em tempo recorde...".
Pensei que este argumento já não era usado, mas pelos vistos é preciso recordar que as vacinas de mRNA estão a ser desenvolvidas para cancro há 20 anos!​
  • "As vacinas não são esterilizantes, não impedem o contágio nem a transmissão...".
Isto é do mais baixo que pode ser dito, por uma supra sumo, médica vejam lá. Dos dados que existem, pode-se dizer que as vacinas podem impedir de facto a transmissão, sim. E consequente, o contágio. Para já nem falar do cenário que se observa no mundo real, na diminuição da doença grave, dos sintomas. É fácil observar no Worldmeters, estamos a ter cada vez menos mortes diárias, há um ano que não tínhamos estes números. E, apesar de que uma morte que seja, já é uma morte a mais, e de que não se devem encarar estes números como apenas isso, números, eles são a provade que efetivamente a vacinação funciona.
Agora, uma explicação mais científica para o que esta senhora afirmou. Sabe-se que estar doente é mais contagioso que do que não estar doente, precisamente por causa da sintomatologia. Se a vacinação minimiza ou elimina a sintomatologia, ou seja a doença, a transmissão num vacinado irá ser portanto muito menor. E mesmo as pessoas vacinadas que sejam infetadas e apresentem sintomas, podem transmitir mas a uma taxa menor. Porquê? Porque a vacina é especialmente eficaz a induzir uma resposta de uma classe de anticorpos específica, os IgGs. E esta reposta de IgGs protege da infeção pulmonar, ou seja, da infeção grave e sintomática. E se protege, menos sintomas, menor capacidade de transmissão. Ou seja, uma pessoa até pode ser contagiada, mesmo vacinada, mas nem saber. E sem sintomas, apesar de estar infetada, ou seja, de ser detetado material genético viral nos testes PCR, irá transmitir menos o vírus, ou até nem transmitir.
Por outro lado, lembram-se que, na altura em que começaram a sair os primeiros resultados dos ensaios clínicos de fase II/III das vacinas, a eficácia destas situava-se na ordem dos 95% (as de RNA) para doença grave, sendo que com a variante delta possa ter baixado um pouco para os 80/90%. Ora, parece que as pessoas se esqueceram disto (aliás, no início toda a gente tinha bem presente a percentagem de eficácia das vacinas e todos queriam as de RNA e tal), e assumem que a eficácia é de 100%. Não é! Mas façamos esta estimativa: transferindo estes valores para uma escala populacional, por exemplo, o número de vacinados completos no nosso país, que atualmente são cerca de 8,8 milhões de pessoas. Se considerarmos o cenário mais otimista, pré variante delta (eficácia de 95%), existiriam ainda assim cerca de 5% de pessoas para as quais a vacina não tinha qualquer eficácia, ou seja, 440 mil pessoas que não estariam protegidas! Isto no cenário mais otimista. Se considerarmos a variante delta, atualmente dominante, este número aumenta para 1,32 milhões de pessoas. Ainda há muita gente suscetível mesmo com vacinação completa. E mesmo assim, mesmo com 80% de eficácia, estas são das vacinas mais eficazes alguma vez produzidas!! A vacina da gripe não atinge nem de perto estes valores.
Vejamos, mesmo com um aumento do número de casos para a ordem dos 2000/3000 mil/dia durante os meses de junho, julho e agosto, o número de internados em UCI manteve-se relativamente baixo, não seguiu a tendência do aumento de casos. Ora, o que poderá explicar isto senão a vacina?
E tendo em conta que não existe, e não irá existir, nenhuma forma de prevenção mais eficaz que esta, é a nossa única hipótese.
  • "Apesar dos números sem precedentes de reações adversas, não tem havido interesse das autoridades do medicamento em promover uma farmacovigilância ativa, ou em tornar obrigatória a notificação de mortes ocorridas nos primeiros 15 dias após vacinação"
Número sem precedentes de reações adversas?? Que tipo de reações adversas? O mesmo tipo de reações que se observa numa vacina da gripe, ou do tétano? E porque é que talvez o número absoluto de reações adversas é maior do que para outras vacinas? Porque há muito mais gente a sser vacinada para Covid-19 do que para outras doenças. Agora, será que o número relativo de reações adversas é assim tão diferentes das outras vacinas? Gostaria de ver a D. Teresa apresentar esses números, se os tiver.​
Outra afirmação que mostra que esta senhora, ou não percebe do assunto, ou está de má fé, é dizer que as autoridades não têm promovido um sistema de farmacovigilância ativa! Isso não é verdade. Aliás, estas são das vacinas mais escrutinadas em termos de farmacovigilância!​
Misturando estas inverdades, com o ataque ao governo (e atenção, quero lá saber de politiquices. Quer o governo fosse PS, PSD, BE, PCP, CDS, teria exatamente o mesmo tipo de discurso), só resta concluir que o propósito desta senhora não é informar ou alertar.​
 

Blue Dragon

Tribuna
3 Março 2016
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O parágrafo era sobre o mesmo assunto/notícia e vincava a importância da vacina que os chalupas renegam.

Até pode ser verdade esse novo estudo da carga viral mas os efeitos da doença num vacinado são muito menores que num não vacinado. E isso faz toda a diferença em termos de pressão hospitalar.

Mas tudo bem. Cada um sabe de si, amigo. Abraço.
Se escreveres "chalupas" mais meia dúzia de vezes a mentira passará a verdade. Confia.
 

Blue Dragon

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3 Março 2016
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“Experimental”. Quase que parece gozo.

Também devias perceber que o problema não é só o número de mortes, mas as sequelas.

Quanto ao resto, eu nem sequer me vou dar ao trabalho de te explicar o impacto da vacina na transmissão. Basta olhar para os números (oficiais) que tanto gostas de falar.
É comparar os números absolutos com há um ano. E , se quiseres ser sério, junta aí 2 variantes novas bem mais transmissíveis e as restrições presentes (dado que neste momento podes fazer quase tudo).


Custa-me muito entender que muitos dos que mais gritavam que não se podia parar tudo (e eu concordava em parte com isso), são agora os primeiros a lançar estas falsas questões contra a vacinação.

Decidam-se: querem andar para a frente ou não?
É que eu quero.


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Parece gozo porque? Qualquer pessoa minimamente informada sabe que todas as vacinas Covid são experimentais e apenas autorizadas para uso emergencial.

A fase de testes termina apenas e só em 2023.

Não tiveste um verão pior que no ano passado?

Por exemplo:

Agosto 2020 - 87 mortes
Agosto 2021 - 382 mortes
 

Blue Dragon

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Por exemplo:

Outubro 2020 (com medidas restritivas) - 536 mortes
Outubro 2021 (sem medidas restritivas) - 182 mortes
Vacina funciona em Outubro. Não funciona em Julho, Agosto e Setembro.


E de novo apanhado na mentira. Habitual da tua parte pelos vistos.


31 outubro 2020.

As medidas eram diferentes, mas não existia um confinamento severo como tentas dar a entender
 
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  • Alfredo Quintana
Qual foi o número de infecções em Agosto de 2020 e Agosto de 2021? Julho de 2020 e Julho de 2021?... houve algo de fundamentalmente distinto de um ano para o outro. Quarta vaga em Agosto de 2021 (Julho, Agosto, Setembro) e predomínio da variante delta, mais infecciosa. Em Agosto de 2020 (Junho, Julho, Agosto, Setembro... ) vivia-se um período de acalmia. Não se devem comparar períodos homólogos pois o comportamento da pandemia não é semelhante.
 
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