Covid-19

Celta7

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
5,696
1,057
PO disse:
Gosto de ver a redução no número de pessoas hospitalizadas e nos cuidados intensivos. Isso é a principal medida que temos de ter em atenção e que mede os problemas que possamos ter na resposta ao vírus.
São 2 parâmetros que nos dizem como estava a progredir a epidemia há 2 \ 3 semanas atrás mas não nos dizem nada sobre a evolução dos novos casos na última semana. Principalmente as pessoas em UCI, cuja taxa de crescimento tem vindo a cair há 4 ou 5 dias e agora até é negativa. Permite dizer que a taxa (real) de novos infectados estabilizou há 3 semanas (que coincide com as medidas de emergência).

Por isso se fala que, se calhar, o pico já foi ultrapassado. 
 

Celta7

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
5,696
1,057
Vlk disse:
Em relação às análises, há duas vertentes, os que já existiam há anos e tiveram que interromper/abrandar todo o trabalho noutro tipo de análises e portanto tiveram uma quebra de receitas, e aqueles que brotaram do chão + uma série de negócios paralelos de aproveitamento. Devem ser analisados de perspectivas diferentes.
Além de que os testes no público são tudo menos gratuitos. As pessoas não estão a trabalhar de borla, os kits não foram oferecidos, os reagentes não caíram do céu.
 

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
1,589
882
Celta7 disse:
Além de que os testes no público são tudo menos gratuitos. As pessoas não estão a trabalhar de borla, os kits não foram oferecidos, os reagentes não caíram do céu.
As pessoas no público estão a trabalhar de borla sim. Pelo menos tudo o que é faculdade/instituto não está a ser pago para este trabalho em específico, são voluntários.
 

AntonioMachado

Bancada central
11 Outubro 2019
1,489
1,892
Pelo segundo dia consecutivo, desceu o número de pessoas internadas e em Cuidados Intensivos. É um bom sinal.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
67,915
39,298
Conquistas
2
  • Março/22
  • Abril/19
tripeiro_de_gema disse:
Depois os holandeses é que são os maus da fita.

Sempre dá para separar o trigo do joio, e ver a hipocrisia de algumas celebridades, há milhares de artistas que faziam vida de romaria em romaria que estão sem trabalho, sem ordenado e que são pessoas que vivem de mês a mês, e o estado apoia com 1M de euros quem não precisa..
 

katatonia10

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2013
8,780
5,272
Conquistas
2
  • Kostadinov
  • Rui Filipe
sirmister disse:
https://twitter.com/slvdrmalheiro/status/1248218067928260608
então esse senhor tão vertiginoso a defender medidas que protegessem o seu concelho no começo, tão interessado, tão preocupado com "calamidade" que lá estava a acontecer, disse há pouco tempo ( citando ); "“Defendo que, depois da Páscoa, na próxima terça-feira, mantendo-se este cenário de tendência positiva dos novos casos [de covid-19], toda a indústria no município de Ovar deve poder trabalhar”.

francamente, é uma personagem que desde o início me causa um certo nojinho.
 

DECO-10

Tribuna Presidencial
24 Julho 2013
6,073
1,749
hawkeyes disse:
Ninguém testa todos os infetados.

Há imensos estudos a dizer que os infetados em TODOS OS PAISES são muitos mais do que os detetados.

É assim tão difícil de perceber???

Pelo últimos números penso que andamos a fazer 7 a 8 mil testes dia. Mesmo que a capacidade total seja superior, é perfeitamente normal que haja constangimentos em alguns lados até porque a gestão de disponibilidades é dinâmica e, obviamente, não é perfeita. É temos de ter em atenção  a gestão do próprio stock de testes.

Além disso, temos de ver que tipo de queixas são feitas. Por exemplo, no outro dia queixavam-se em Gondomar que tinham um centro com capacidade para fazer 400 ou 500 testes diários mas não tinham testes suficientes. Se a capacidade nacional for de 11.000 testes/dia, como referiste, achas que 500 ou mais devem seguir só para Gondomar? Parecia-te razoável Gondomar receber cerca de 5% dos testes disponíveis a nível nacional?

Edit: Porque tinhas questionado - O worldometers tem a estatística dos testes por milhão de habitantes.
Concordo com a ultima parte do teu post, sobre Gondomar.

Continuo sem entender como, estando ainda longe da nossa capacidade máxima de testes diários, há/haviam zonas chave e centrais (como o distrito de Aveiro), que têm/tinham falta de testes para poderem realizar quando necessário.

E gostava de ver os números que falavas uns posts atrás e que eram fáceis de aceder (e solicito isto, sem qualquer critica oculta ou sarcasmo). O que me foi transmitido foi que estávamos esta semana a diminuir o numero de testes realizados relativamente à semana anterior o que, a meu ver, seria inadmissível tendo em conta os relatos de falta de testes que já mencionei.
 

DECO-10

Tribuna Presidencial
24 Julho 2013
6,073
1,749
John Wick disse:
Eu disse mais de 5000 mil testes diários, porque estava a pensar em termos de média, os números de testes foram subindo gradualmente, tivemos dias em que realizamos 7000/8000. No dia 7 de Abril, por exemplo, o número de testes realizados foi mais baixo que o habitual, fizemos 3695 testes, no dia 6 tínhamos feito 7994. Com o menor número de testes feitos, a percentagem de positivos nesse dia foi de 18,9%, no dia anterior com os 7994 testes a percentagem de positivos foi de 8,9%. Se aumentássemos o número de testes para 10000 ou 11000, a percentagem diária de positivos seria ainda menor, por isso não há qualquer razão para se falar num "desvirtuar da curva de crescimento". Não faz sentido aumentarmos os testes para a capacidade máxima, até porque as percentagens de positivos diários dizem-nos isso mesmo, não sabemos como serão os próximos tempos, é muito provável que venha uma 2ª vaga e portanto, é natural e lógico que não aumente o número de testes para a capacidade máxima, não há necessidade.
Tivemos "sorte" por termos sido o último país da Europa a registar os primeiros casos, pudemos observar e aprender, a situação geográfica ajudou, mas o governo também foi competente e adoptou as medidas necessárias logo no início e também com a ajuda da pressão de muitos portugueses que olharam com medo para o que se estava a passar em Itália, França, Espanha, etc. Cometemos erros? Claro que cometemos, ninguém estava preparado para lidar com isto, mas dadas as circunstâncias e olhando para outros países, temos que estar contentes com a nossa situação. Veja-se o caso do Reino Unido, da Suécia ou da Holanda, que do topo da sua arrogância, minimizaram a situação, acharam que a imunidade de grupo "à bruta" era a melhor solução e agora estão a pagar por isso. Em termos de testes e estatísticas os Suecos têm sido um desastre e os Holandeses registaram imensas mortes nos últimos dias.
Gostava de ver esses dados dia a dia num período de 15 dias. Se tiveres, agradeço.

Sim, há muita coisa que foi bem decidida. A questão das escolas e das fronteiras. Entre outras.
Houveram outras que aquilo que relatavam não correspondia/corresponde à realidade "na rua", nomeadamente, a disponibilidade dos EPI´s e dos testes. Este ultimo caso, continuo a achar que desvirtua os resultados.
 

Celta7

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
5,696
1,057
John Wick disse:
Em termos de testes e estatísticas os Suecos têm sido um desastre e os Holandeses registaram imensas mortes nos últimos dias.
Não era expectável? Quando resolveram seguir uma estratégia diferente, já não sabiam que iam ter mais contagiados (que era o objectivo) e consequentemente mais mortos?

Quem optou por este caminho estava no fundo a "trocar", conscientemente, piores números agora por melhores números no futuro.

Não é a altura para tirar qualquer conclusão.
 

AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
2,605
3,037
katatonia10 disse:
então esse senhor tão vertiginoso a defender medidas que protegessem o seu concelho no começo, tão interessado, tão preocupado com "calamidade" que lá estava a acontecer, disse há pouco tempo ( citando ); "“Defendo que, depois da Páscoa, na próxima terça-feira, mantendo-se este cenário de tendência positiva dos novos casos [de covid-19], toda a indústria no município de Ovar deve poder trabalhar”.

francamente, é uma personagem que desde o início me causa um certo nojinho.
Esta crise está a levar ao aproveitamento de muitos autarcas.

Alguns dos quais muito duvidosos.


É demasiado fácil fazer populismo nestas alturas, especialmente nas autarquias, em pessoas às quais não é imputada a mesma responsabilidade que ao poder central.


Para mim, gajos como este e outros levam logo um “x”.



Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,471
2,525
Open Letter from Professor Sucharit Bhakdi to German Chancellor Dr. Angela Merkel

Dear Chancellor,

As Emeritus of the Johannes-Gutenberg-University in Mainz and longtime director of the Institute for Medical Microbiology, I feel obliged to critically question the far-reaching restrictions on public life that we are currently taking on ourselves in order to reduce the spread of the COVID-19 virus.

It is expressly not my intention to play down the dangers of the virus or to spread a political message. However, I feel it is my duty to make a scientific contribution to putting the current data and facts into perspective – and, in addition, to ask questions that are in danger of being lost in the heated debate.

The reason for my concern lies above all in the truly unforeseeable socio-economic consequences of the drastic containment measures which are currently being applied in large parts of Europe and which are also already being practiced on a large scale in Germany.

My wish is to discuss critically – and with the necessary foresight – the advantages and disadvantages of restricting public life and the resulting long-term effects.

To this end, I am confronted with five questions which have not been answered sufficiently so far, but which are indispensable for a balanced analysis.

I would like to ask you to comment quickly and, at the same time, appeal to the Federal Government to develop strategies that effectively protect risk groups without restricting public life across the board and sow the seeds for an even more intensive polarization of society than is already taking place.

With the utmost respect,

Prof. em. Dr. med. Sucharit Bhakdi

1. Statistics

In infectiology – founded by Robert Koch himself – a traditional distinction is made between infection and disease. An illness requires a clinical manifestation. [1] Therefore, only patients with symptoms such as fever or cough should be included in the statistics as new cases.

In other words, a new infection – as measured by the COVID-19 test – does not necessarily mean that we are dealing with a newly ill patient who needs a hospital bed. However, it is currently assumed that five percent of all infected people become seriously ill and require ventilation. Projections based on this estimate suggest that the healthcare system could be overburdened.

My question: Did the projections make a distinction between symptom-free infected people and actual, sick patients – i.e. people who develop symptoms?

2. Dangerousness
A number of coronaviruses have been circulating for a long time – largely unnoticed by the media. [2] If it should turn out that the COVID-19 virus should not be ascribed a significantly higher risk potential than the already circulating corona viruses, all countermeasures would obviously become unnecessary.
The internationally recognized International Journal of Antimicrobial Agents will soon publish a paper that addresses exactly this question. Preliminary results of the study can already be seen today and lead to the conclusion that the new virus is NOT different from traditional corona viruses in terms of dangerousness. The authors express this in the title of their paper „SARS-CoV-2: Fear versus Data“. [3]


My question: How does the current workload of intensive care units with patients with diagnosed COVID-19 compare to other coronavirus infections, and to what extent will this data be taken into account in further decision-making by the federal government? In addition: Has the above study been taken into account in the planning so far?  Here too, of course, „diagnosed“ means that the virus plays a decisive role in the patient’s state of illness, and not that previous illnesses play a greater role.

3. Dissemination
According to a report in the Süddeutsche Zeitung, not even the much-cited Robert Koch Institute knows exactly how much is tested for COVID-19. It is a fact, however, that a rapid increase in the number of cases has recently been observed in Germany as the volume of tests increases. [4]
It is therefore reasonable to suspect that the virus has already spread unnoticed in the healthy population. This would have two consequences: firstly, it would mean that the official death rate – on 26 March 2020, for example, there were 206 deaths from around 37,300 infections, or 0.55 percent [5] – is too high; and secondly, it would mean that it would hardly be possible to prevent the virus from spreading in the healthy population.


My question: Has there already been a random sample of the healthy general population to validate the real spread of the virus, or is this planned in the near future?

4. Mortality
The fear of a rise in the death rate in Germany (currently 0.55 percent) is currently the subject of particularly intense media attention. Many people are worried that it could shoot up like in Italy (10 percent) and Spain (7 percent) if action is not taken in time.
At the same time, the mistake is being made worldwide to report virus-related deaths as soon as it is established that the virus was present at the time of death – regardless of other factors. This violates a basic principle of infectiology: only when it is certain that an agent has played a significant role in the disease or death may a diagnosis be made. The Association of the Scientific Medical Societies of Germany expressly writes in its guidelines: „In addition to the cause of death, a causal chain must be stated, with the corresponding underlying disease in third place on the death certificate. Occasionally, four-linked causal chains must also be stated.“ [6]

At present there is no official information on whether, at least in retrospect, more critical analyses of medical records have been undertaken to determine how many deaths were actually caused by the virus.

My question: Has Germany simply followed this trend of a COVID-19 general suspicion? And: is it intended to continue this categorisation uncritically as in other countries? How, then, is a distinction to be made between genuine corona-related deaths and accidental virus presence at the time of death?

5. Comparability
The appalling situation in Italy is repeatedly used as a reference scenario. However, the true role of the virus in that country is completely unclear for many reasons – not only because points 3 and 4 above also apply here, but also because exceptional external factors exist which make these regions particularly vulnerable.
One of these factors is the increased air pollution in the north of Italy. According to WHO estimates, this situation, even without the virus, led to over 8,000 additional deaths per year in 2006 in the 13 largest cities in Italy alone. [7] The situation has not changed significantly since then. [8] Finally, it has also been shown that air pollution greatly increases the risk of viral lung diseases in very young and elderly people. [9]

Moreover, 27.4 percent of the particularly vulnerable population in this country live with young people, and in Spain as many as 33.5 percent. In Germany, the figure is only seven percent [10]. In addition, according to Prof. Dr. Reinhard Busse, head of the Department of Management in Health Care at the TU Berlin, Germany is significantly better equipped than Italy in terms of intensive care units – by a factor of about 2.5 [11].

My question: What efforts are being made to make the population aware of these elementary differences and to make people understand that scenarios like those in Italy or Spain are not realistic here?
References:

[1] Fachwörterbuch Infektionsschutz und Infektionsepidemiologie. Fachwörter – Definitionen – Interpretationen. Robert Koch-Institut, Berlin 2015. (abgerufen am 26.3.2020)

[2] Killerby et al., Human Coronavirus Circulation in the United States 2014–2017. J Clin Virol. 2018, 101, 52-56

[3] Roussel et al. SARS-CoV-2: Fear Versus Data. Int. J. Antimicrob. Agents 2020, 105947

[4] Charisius, H. Covid-19: Wie gut testet Deutschland? Süddeutsche Zeitung. (abgerufen am 27.3.2020)

[5] Johns Hopkins University, Coronavirus Resource Center. 2020. (abgerufen am 26.3.2020)

[6] S1-Leitlinie 054-001, Regeln zur Durchführung der ärztlichen Leichenschau. AWMF Online (abgerufen am 26.3.2020)

[7] Martuzzi et al. Health Impact of PM10 and Ozone in 13 Italian Cities. World Health Organization Regional Office for Europe. WHOLIS number E88700 2006

[8] European Environment Agency, Air Pollution Country Fact Sheets 2019, (abgerufen am 26.3.2020)

[9] Croft et al. The Association between Respiratory Infection and Air Pollution in the Setting of Air Quality Policy and Economic Change. Ann. Am. Thorac. Soc. 2019, 16, 321–330.

[10] United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division. Living Arrange­ments of Older Persons: A Report on an Expanded International Dataset (ST/ESA/SER.A/407). 2017

[11] Deutsches Ärzteblatt, Überlastung deutscher Krankenhäuser durch COVID-19 laut Experten unwahrscheinlich, (abgerufen am 26.3.2020)


https://swprs.org/open-letter-from-professor-sucharit-bhakdi-to-german-chancellor-dr-angela-merkel/
 

DECO-10

Tribuna Presidencial
24 Julho 2013
6,073
1,749
katatonia10 disse:
então esse senhor tão vertiginoso a defender medidas que protegessem o seu concelho no começo, tão interessado, tão preocupado com "calamidade" que lá estava a acontecer, disse há pouco tempo ( citando ); "“Defendo que, depois da Páscoa, na próxima terça-feira, mantendo-se este cenário de tendência positiva dos novos casos [de covid-19], toda a indústria no município de Ovar deve poder trabalhar”.

francamente, é uma personagem que desde o início me causa um certo nojinho.
Também não morro de amor por ele. As pessoas que conheço de Ovar, referem que esta faceta dele, de zelador, de reivindicador, não lhe era reconhecida.

No entanto é importante entender: É verdade o que ele afirma? Se sim, como é que é possível esta discrepância? Se não é, é importante que seja esclarecida pela DGS.
 

blueangel79

Bancada lateral
19 Abril 2016
524
491
A verdade é que esta situação até agora é claramente justificada e ajustada à realidade, apesar das restrições não terem sido tão elevadas como noutros paises, o porblema vai ser com o passar da Pascoa, quando as pessoas perceberem que esta pandemia veio para ficar e muitas atividades ficarem comprometidas por muito tempo, apesar do hipotético aligeirar das restrições e temos várias situações:

a) Temos os funcionários publicos, que querem ficar em casa, mas não podem, mesmo com filhos.
b) Temos outros funcionários públicos que estão em casa, a ganhar a 100% e não pretendem ir trabalhar nos próximos meses, com ou sem filhos, com o exemplo dos porfessores!
c) Temos alguns funcionários públicos, em TeleTrabalho a ganhar a 100%, com ou sem filhos.
d) Trabalhador Empresas privadas encerradas, que não sabem se têm trabalho ou salário.
e) Trabalhado Empresas Privadas que trabalham, mas não querem, face ao medo da pandemia.
f) Donos de empresas encerradas ou com grandes perdas de produção qu enfrentam a falência!
g) Empresas que nunca ganharam tanto e vão sair desta Crise mais ricos.

Eu pergunto, quanto mais tempo isto pode durar?
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
37,666
25,455
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
DECO-10 disse:
Também não morro de amor por ele. As pessoas que conheço de Ovar, referem que esta faceta dele, de zelador, de reivindicador, não lhe era reconhecida.

No entanto é importante entender: É verdade o que ele afirma? Se sim, como é que é possível esta discrepância? Se não é, é importante que seja esclarecida pela DGS.
Era e é uma pessoa que sempre zelou pelos seus..

https://observador.pt/2018/01/24/diretor-de-campanha-de-rio-promoveu-obras-de-22-milhoes-que-beneficiaram-dirigente-do-psd/
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
23,174
12,999
Conquistas
2
Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
blueangel79 disse:
A verdade é que esta situação até agora é claramente justificada e ajustada à realidade, apesar das restrições não terem sido tão elevadas como noutros paises, o porblema vai ser com o passar da Pascoa, quando as pessoas perceberem que esta pandemia veio para ficar e muitas atividades ficarem comprometidas por muito tempo, apesar do hipotético aligeirar das restrições e temos várias situações:

a) Temos os funcionários publicos, que querem ficar em casa, mas não podem, mesmo com filhos.
b) Temos outros funcionários públicos que estão em casa, a ganhar a 100% e não pretendem ir trabalhar nos próximos meses, com ou sem filhos, com o exemplo dos porfessores!
c) Temos alguns funcionários públicos, em TeleTrabalho a ganhar a 100%, com ou sem filhos.
d) Trabalhador Empresas privadas encerradas, que não sabem se têm trabalho ou salário.
e) Trabalhado Empresas Privadas que trabalham, mas não querem, face ao medo da pandemia.
f) Donos de empresas encerradas ou com grandes perdas de produção qu enfrentam a falência!
g) Empresas que nunca ganharam tanto e vão sair desta Crise mais ricos.

Eu pergunto, quanto mais tempo isto pode durar?
E alguém sabe responder quanto mais tempo isto vai durar?
Temos o exemplo de Whuan que começou a entrar numa certa normalidade mas debaixo de um cenário de responsabilidade e de muitas obrigações. Estarão os outros Países dispostos a fazer igual depois de os números baixarem drásticamente como baixaram lá? Ou vamos apelar à liberdade individual de cada um?
Esta é a questão.