Essas paisagens são deslumbrantes já nem falo dos vinhos sejam eles do Porto ou DOC's onde alguns são fantásticos,mas é qualquer coisa de assustadoramente belo.
Como diriam os locais "o Douro tem nove meses de Inverno e três de Inferno".
Impacto económico do Covid-19
- Iniciador de Tópicos Sakamoto
- Data de início
Como diriam os locais "o Douro tem nove meses de Inverno e três de Inferno".
São mesmo paisagens únicas, é sempre um prazer fazer uma escapadela ao Douro. Bons hóteis, boa gastronomia, bons vinhos. Dificilmente se pode pedir mais.
Sou suspeito pelo minha costela duriense mas, para mim, é a região mais bonita de Portugal. E ainda bem que os cruzeiros voltaram, são um parte importante da economia da região.
Eu passei 1a semana no Pinhão.. Posso confirmar que aquilo é mesmo o inferno em certas alturas do dia ._."
Isto quase que nem é uma má notícia, apenas para os profissionais do sector. Num país onde a habitação começava a estar a preços incomportáveis, em que muita gente foi corrida de suas casas para dar lugares a alojamentos locais e outros que tais, é bom saber que a perspectiva é que os preços sofram um forte ajustamento.
Pandemia foi duro golpe para mercado do alojamento local
Benfica, FC Porto e Sporting perdem 70 milhões de euros na valorização de jogadores. Veja o 'Jogo Económico'
A atualização da valorização dos jogadores no site Transfermark mostra uma quebra de 70 milhões de euros nos cinco jogadores mais valiosos dos três grandes. Nesta edição debatemos como será o próximo mercado de transferências com Artur Fernandes, presidente da Associação Nacional de Agentes de...
jornaleconomico.sapo.pt
Não se pode perder uma coisa que nunca se teve. Eu por vezes tenho dificuldades em entender certas notícias.Benfica, FC Porto e Sporting perdem 70 milhões de euros na valorização de jogadores. Veja o 'Jogo Económico'
A atualização da valorização dos jogadores no site Transfermark mostra uma quebra de 70 milhões de euros nos cinco jogadores mais valiosos dos três grandes. Nesta edição debatemos como será o próximo mercado de transferências com Artur Fernandes, presidente da Associação Nacional de Agentes de...
Se existe coisa que é extremamente volátil e que vai permitindo esta engenharia financeira manhosa dos clubes é a hiper valorização dos ativos. Depois vão dizendo que não estão falidos porque têm imenso capital humano.. E isso é uma mera falácia.
Cirque Du Soleil abre processo insolvência. 3.500 funcionários despedidos
O Cirque du Soleil, responsável por espetáculo acrobáticos um pouco por todo o mundo, entrou com pedido de insolvência.
www.dinheirovivo.pt
Isto vai ser de um impacto brutal no nosso turismo, mais propriamente no Algarve. De muito difícil previsão a curto/médio prazo.
sicnoticias.pt
Portugal Continental fora do corredor turístico de Inglaterra
Madeira e Açores incluídos na lista de destinos autorizados pelo Governo britânico.
sicnoticias.pt
E esta posição do Reino Unido que pelo que li na verdade é somente a Inglaterra pois Escócia,País de Gales e Irlanda do Norte irão fazer suas listas próprias parece-me totalmente arbitrária e descabida ainda por cima se levarmos em conta que a Espanha e Itália foram autênticos necrotérios e estão liberados de quarentena,enfim não faz muito sentido.
Nosso turismo terá de cativar turistas de outras paragens não tem outra saída além de fomentar o interno que é sempre uma boa medida.
Nosso turismo terá de cativar turistas de outras paragens não tem outra saída além de fomentar o interno que é sempre uma boa medida.
Estou aqui a ver na TVI 24 que o sector que envolve casamentos e que movimenta 800 MEuros por ano está para devido ao covid-19.Desconhecia por completo que esse sector factura-se assim tanto não anda longe do Vinicola.Há assim tantos casamentos em Portugal?Esta é novidade para mim.
Está uma tragédia em andamento e ainda ninguém quer perceber isso.
Não sei bem onde isto irá parar..
Não sei bem onde isto irá parar..
O transporte aéreo nunca mais ver ser o mesmo depois disto. Das duas uma, ou há uma grande transformação ou não sei se passará a ser como antigamente, que só alguns tinham possibilidade de andar de avião.
Mas sabes que eu acho que as pessoas não estão com essa impressão? Parece que anda tudo meio adormecido, no que a isso diz respeito, porque não vejo ninguém a falar sobre isso (falo de conversas de café, etc) e está tudo à espera que isto tenha sido só um grande susto!
Eu não sou especialista em aviação comercial contudo penso que a palavra-chave é que todas terão de se redimensionar e apenas se focarem em determinadas rotas pois em cenários normais já são vulneráveis imagina sendo uma empresa de grande porte a a pretensão de ser global penso que esse conceito terá de ser revisto caso contrário é como tu dizes andar de avião será para poucos.
Falando pela realidade que eu conheço, muita gente ainda está protegida dos despedimentos e até está em casa a receber algum e por isso a vida vai andando.
E como as medidas de austeridades que inevitavelmente virão ainda parecem um cenário distante a malta vai-se preocupando mais com o sol e a praia.
Mas isso não é só agora, sempre fomos um povo assim. Depois quando estivermos perante o cenário a sério é que voltaremos a ter indignados nas ruas e por aí fora.
E convém não esquecer que nós, como povo, e em termos de economia, vivemos num mundo à parte da realidade europeia. E grande parte da população, e ainda nos dias de hoje, em termos de literacia económica é muito básica. E vamos assistindo a uma discussão de milhões e mais milhões de empréstimos, com grande parte da economia parada, ou pelo menos com setores muito importantes completamente paralisados, como se fosse algo que a história já não tenha demonstrado que acaba por nos sair muito caro.
Como é óbvio espero que não exista uma 2.a vaga, mas quase que aposto que se existir essa segunda vaga, não voltaremos a ter medidas como tivemos nestes meses que estivemos todos em casa. Se isso acontecer é um salto para o vazio que iremos fazer como nação.
Durante o estado de emergência, as empresas em layoff simplificado tinham a comparticipação em 70% das retribuições (reduzidas) dos funcionários. Muito bem.
Com o início da retoma da actividade uma empresa em layoff, com os trabalhadores em tempo parcial, só tem comparticipação das horas não trabalhadas.
Isto é, se tiver os funcionários a trabalhar a 80%, por exemplo (32 horas semanais) o estado só comparticipa em 70% os 20% de horas não trabalhadas.
Quer dizer, a empresa suporta totalmente as horas trabalhadas e ainda 30% das horas não trabalhadas.
Isto é um apoio à retoma da actividade económica?
Acham que as pequenas e micro empresas conseguem suportar isto?
Empresas muitas delas com quebras de facturação acima de 50%?
Com o início da retoma da actividade uma empresa em layoff, com os trabalhadores em tempo parcial, só tem comparticipação das horas não trabalhadas.
Isto é, se tiver os funcionários a trabalhar a 80%, por exemplo (32 horas semanais) o estado só comparticipa em 70% os 20% de horas não trabalhadas.
Quer dizer, a empresa suporta totalmente as horas trabalhadas e ainda 30% das horas não trabalhadas.
Isto é um apoio à retoma da actividade económica?
Acham que as pequenas e micro empresas conseguem suportar isto?
Empresas muitas delas com quebras de facturação acima de 50%?