Impacto económico do Covid-19

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Dívida de 10 milhões de euros atira Phone House para PER. Samsung e Huawei são credoras


Não sei se será um impacto directo do Covid, mas com certeza terá agravado a situação.
 

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Von der Leyen apresenta hoje proposta de fundo de recuperação da União Europeia
Mais de um mês após os chefes de Estado e de Governo terem encarregado o executivo comunitário de apresentar com caráter de urgência uma proposta de fundo de recuperação associada a uma proposta revista do Quadro Financeiro Plurianual da União para 2021-2027

2020-05-27 08:47/ Publicada por ALM

Ursula Von der Leyen



A Comissão Europeia apresenta hoje enfim a sua proposta de um fundo de recuperação para reerguer a economia da União Europeia dos ‘escombros’ provocados pela pandemia da Covid-19, perspetivando-se de seguida intensas negociações entre os 27 Estados-membros.
Mais de um mês após os chefes de Estado e de Governo da UE terem encarregado o executivo comunitário de apresentar com caráter de urgência uma proposta de fundo de recuperação associada a uma proposta revista do Quadro Financeiro Plurianual da União para 2021-2027, a presidente da Comissão, Ursula von de Leyen, apresenta ao início da tarde o plano que servirá de base às discussões que se seguirão a nível do Conselho Europeu.
Além da proposta de um fundo de recuperação, Von der Leyen apresentará hoje, numa sessão extraordinária do Parlamento Europeu, em Bruxelas, uma nova proposta do quadro orçamental da União até 2027, à luz da nova realidade causada pela crise da Covid-19, dois anos depois da proposta original colocada em cima da mesa pela anterior Comissão Europeia, liderada por Jean-Claude Juncker.

Desde maio de 2018, as negociações entre os 27 não chegaram a bom porto, tendo antes sido motivo de tormenta no Conselho, com a última tentativa, em fevereiro passado, a evidenciar as grandes diferenças entre os chamados ‘frugais’ – Holanda, Áustria, Suécia e Dinamarca – e os ‘amigos da coesão’, entre os quais Portugal.
Atendendo às posições já avançadas pelos Estados-membros sobre o fundo de recuperação, é fácil de adivinhar novo ‘choque’ quando as discussões arrancarem em torno da proposta que a "Comissão Von der Leyen" vai colocar hoje sobre a mesa.
À recente proposta franco-alemã de um fundo de recuperação de 500 mil milhões de euros, financiado por emissão de dívida pela Comissão Europeia e distribuído a fundo perdido através de subvenções, aos países e setores mais afetados pela crise – o que o primeiro-ministro, António Costa, considerou um bom ponto de partida -, o quarteto de ‘frugais’ respondeu no passado fim-de-semana com uma contra-proposta bem menos generosa.
Mantendo-se fiéis ao seu estilo de não quererem pagar despesas dos países do sul, Holanda, Áustria, Suécia e Dinamarca propõem antes uma ajuda de emergência às “economias europeias menos disciplinadas” pela pandemia de covid-19 através de empréstimos, e sob o “firme compromisso” de implementarem reformas de longo alcance.
 

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Von der Leyen propõe 500 mil milhões de euros em subvenções financiadas pela emissão de dívida

Ânia Ataíde
27 Maio 2020, 12:57
5
PARTILHAS
Comissão Europeia quer um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros, com 66,67% desta verba a ser distribuída aos países a fundo perdido e a restante ajuda disponibilizada através de empréstimos.

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A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, propôs um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros, financiado pela emissão de dívida pelo executivo comunitário. O Fundo junta-se aos instrumentos já existentes, com uma distribuição de 500 mil milhões de euros em subvenções e 250 mil milhões de euros em empréstimos.
“Nenhum Estado-Membro terá que escolher entre dar resposta à crise ou investir nos cidadãos”, disse a líder europeia, na sessão plenária no Parlamento Europeu, esta quarta-feira, que garantiu que o novo instrumento irá apoiar as empresas em dificuldades.
 

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Portugal pode receber até 15,5 milhões de euros a fundo perdido

Jornal Económico com Lusa
27 Maio 2020, 13:19
84
PARTILHAS
Portugal poderá ter acesso a um total de 15,5 mil milhões de euros em subvenções (distribuídas a fundo perdido) e a 10,8 mil milhões de euros sob a forma de empréstimos concedidos em condições favoráveis.

Portugal poderá arrecadar 26,3 mil milhões de euros em subvenções e empréstimos no âmbito do Fundo de Recuperação da União Europeia (UE), após a crise da covid-19, que ascende a um total de 750 mil milhões de euros.
Segundo documentos a que a agência Lusa teve acesso, Portugal poderá ter acesso a um total de 15,5 mil milhões de euros em subvenções (distribuídas a fundo perdido) e a 10,8 mil milhões de euros sob a forma de empréstimos concedidos em condições favoráveis.

Os países mais afetados pela pandemia de covid-19, Itália e Espanha, poderão receber, respetivamente, 172,7 mil milhões de euros (81,8 mil milhões de euros em subsídios e 90,9 mil milhões em empréstimos) e 140,4 mil milhões de euros (77,3 mil milhões de euros em subsídios e 63,1 mil milhões em empréstimos).
Os subsídios a fundo perdido serão canalizados através de quatro canais, três dos quais novos: o REACT EU (nova inciativa de apoio à coesão), a Ferramenta de Recuperação e Resiliência, o novo Fundo para uma Transição Justa e através do Desenvolvimento Rural.

Para a chave de alocação dos empréstimos – numa base voluntária, ou seja, os Estados-membros é que decidem se os solicitam -, foi tido em conta o Produto Interno Bruto ‘per capita’ e o nível de dívida, tendo neste caso Portugal sido colocado no grupo de países com um PIB ‘per capita’ abaixo da média da UE e “dívida elevada”.
Em causa está um Fundo de Recuperação que a Comissão Europeia vai hoje apresentar, num total de 750 mil milhões de euros, para a Europa superar a crise provocada pela pandemia da covid-19.
Fontes comunitárias indicaram à Lusa que dois terços do montante do fundo, ou seja 500 mil milhões de euros, serão canalizados para os Estados-membros através de subsídios a fundo perdido, e os restantes 250 mil milhões na forma de empréstimos.
A proposta do Fundo de Recuperação, que os chefes de Estado e de Governo da UE encarregaram a Comissão Europeia de formular, associando-a a uma proposta revista do orçamento plurianual da UE para 2021-2027, será entretanto formalmente apresentada pela presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen, no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
 

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Portugal e dinheiro a fundo perdido é sempre um cocktail explosivo 😂
 

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O Fundo de Recuperação hoje proposto pela Comissão Europeia aumentará o “poder de fogo” da União Europeia contra a crise da covid-19 para os 2,4 biliões de euros, disse hoje a presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen.

Discursando perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas, Von der Leyen sublinhou que o Fundo de Recuperação da UE de 750 mil milhões que hoje propõe junta-se a uma proposta (ligeiramente) revista do próximo quadro orçamental da UE para 2021-2027 de 1,1 biliões de euros, representando então as propostas hoje apresentadas pelo seu executivo um montante de 1,85 biliões de euros.

As propostas de hoje “juntam-se às três ‘redes de segurança’ de 540 mil milhões de euros já acordadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho”, apontou.

A presidente do executivo comunitário referia-se às linhas de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (até 240 mil milhões de euros), ao programa ‘Sure’ para combater o desemprego (instrumento cujo valor pode ser até 100 mil milhões), e o fundo de garantia pan-europeu do Banco Europeu de Investimento (BEI) até 200 mil milhões de euros para empresas em dificuldades, em particular Pequenas e Médias Empresas.

“No total, isto leva a que o nosso esforço de recuperação atinja um montante global de 2,4 biliões de euros”, sublinhou.

A Comissão Europeia diz esperar “um acordo político rápido” em torno das propostas hoje avançadas, defendendo que “um compromisso ao nível do Conselho Europeu até julho é necessário para conferir um novo dinamismo à recuperação e equipar a UE com uma ferramenta poderosa para reerguer a economia” europeia, fortemente atingida pela crise provocada pela pandemia.

A Comissão Europeia propôs hoje um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros para a Europa superar a crise provocada pela pandemia da covid-19, com dois terços desse montante, 500 mil milhões de euros, a serem canalizados para os Estados-membros através de subsídios a fundo perdido, e os restantes 250 mil milhões na forma de empréstimos.

De acordo com a proposta de Bruxelas, que deverá começar a ser discutida em breve pelos 27 em sede de Conselho Europeu, Portugal poderá arrecadar no total 26,3 mil milhões de euros do Fundo de Recuperação.

O executivo comunitário tem previsto atribuir ao país 15,5 mil milhões de euros em subvenções (distribuídas a fundo perdido) e 10,8 mil milhões de euros sob a forma de empréstimos (voluntários) concedidos em condições favoráveis.

Os países mais afetados pela pandemia de covid-19, Itália e Espanha, poderão receber, respetivamente, 172,7 mil milhões de euros (81,8 mil milhões de euros em subsídios e 90,9 mil milhões em empréstimos) e 140,4 mil milhões de euros (77,3 mil milhões de euros em subsídios e 63,1 mil milhões em empréstimos).

Os subsídios a fundo perdido serão canalizados através de quatro canais, três dos quais novos: o REACT EU (nova inciativa de apoio à coesão), a Ferramenta de Recuperação e Resiliência, o novo Fundo para uma Transição Justa e através do Desenvolvimento Rural.

As propostas da Comissão surgem no mesmo dia em que a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, alertou que a economia da zona euro se vai contrair entre 8% e 12% este ano, mais do que tinha previsto antes.
 

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O Fundo de Recuperação hoje proposto pela Comissão Europeia aumentará o “poder de fogo” da União Europeia contra a crise da covid-19 para os 2,4 biliões de euros, disse hoje a presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen.

Discursando perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas, Von der Leyen sublinhou que o Fundo de Recuperação da UE de 750 mil milhões que hoje propõe junta-se a uma proposta (ligeiramente) revista do próximo quadro orçamental da UE para 2021-2027 de 1,1 biliões de euros, representando então as propostas hoje apresentadas pelo seu executivo um montante de 1,85 biliões de euros.

As propostas de hoje “juntam-se às três ‘redes de segurança’ de 540 mil milhões de euros já acordadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho”, apontou.

A presidente do executivo comunitário referia-se às linhas de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (até 240 mil milhões de euros), ao programa ‘Sure’ para combater o desemprego (instrumento cujo valor pode ser até 100 mil milhões), e o fundo de garantia pan-europeu do Banco Europeu de Investimento (BEI) até 200 mil milhões de euros para empresas em dificuldades, em particular Pequenas e Médias Empresas.

“No total, isto leva a que o nosso esforço de recuperação atinja um montante global de 2,4 biliões de euros”, sublinhou.

A Comissão Europeia diz esperar “um acordo político rápido” em torno das propostas hoje avançadas, defendendo que “um compromisso ao nível do Conselho Europeu até julho é necessário para conferir um novo dinamismo à recuperação e equipar a UE com uma ferramenta poderosa para reerguer a economia” europeia, fortemente atingida pela crise provocada pela pandemia.

A Comissão Europeia propôs hoje um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros para a Europa superar a crise provocada pela pandemia da covid-19, com dois terços desse montante, 500 mil milhões de euros, a serem canalizados para os Estados-membros através de subsídios a fundo perdido, e os restantes 250 mil milhões na forma de empréstimos.

De acordo com a proposta de Bruxelas, que deverá começar a ser discutida em breve pelos 27 em sede de Conselho Europeu, Portugal poderá arrecadar no total 26,3 mil milhões de euros do Fundo de Recuperação.

O executivo comunitário tem previsto atribuir ao país 15,5 mil milhões de euros em subvenções (distribuídas a fundo perdido) e 10,8 mil milhões de euros sob a forma de empréstimos (voluntários) concedidos em condições favoráveis.

Os países mais afetados pela pandemia de covid-19, Itália e Espanha, poderão receber, respetivamente, 172,7 mil milhões de euros (81,8 mil milhões de euros em subsídios e 90,9 mil milhões em empréstimos) e 140,4 mil milhões de euros (77,3 mil milhões de euros em subsídios e 63,1 mil milhões em empréstimos).

Os subsídios a fundo perdido serão canalizados através de quatro canais, três dos quais novos: o REACT EU (nova inciativa de apoio à coesão), a Ferramenta de Recuperação e Resiliência, o novo Fundo para uma Transição Justa e através do Desenvolvimento Rural.

As propostas da Comissão surgem no mesmo dia em que a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, alertou que a economia da zona euro se vai contrair entre 8% e 12% este ano, mais do que tinha previsto antes.
É a tal bazuca.
Agora é preciso que o Conselho viabilize.
 

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É a tal bazuca.
Agora é preciso que o Conselho viabilize.
Realmente foi uma proposta tremendamente ousada e que eu tinha algumas dúvidas mas excedeu as expectativas sobretudo nos 500 MMEuros onde os países poderão emitir dívida e no nosso caso que podemos ter até 26,3 MMEuros só 15 MMEuros serão a fundo perdido os restantes são sob forma de empréstimos não obrigatórios e fora os outros montantes bem mais musculados.
Agora a proposta ao que tudo indica foi muito boa mas tem de ser aprovada mas como pelo que leio da autoria da Merkel e do Macron penso que passará com mais ou menos dificuldade mas isso demorará ainda algum tempo,por certo.
Eu acho que para alguns países do Norte esses sempre do contra não foi uma bazuca mas a bomba atómica mas lá terão que engolir,faz parte.
 

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Realmente foi uma proposta tremendamente ousada e que eu tinha algumas dúvidas mas excedeu as expectativas sobretudo nos 500 MMEuros onde os países poderão emitir dívida e no nosso caso que podemos ter até 26,3 MMEuros só 15 MMEuros serão a fundo perdido os restantes são sob forma de empréstimos não obrigatórios e fora os outros montantes bem mais musculados.
Agora a proposta ao que tudo indica foi muito boa mas tem de ser aprovada mas como pelo que leio da autoria da Merkel e do Macron penso que passará com mais ou menos dificuldade mas isso demorará ainda algum tempo,por certo.
Eu acho que para alguns países do Norte esses sempre do contra não foi uma bazuca mas a bomba atómica mas lá terão que engolir,faz parte.
São os chamados frugal four... Áustria Suécia Dinamarca e Holanda, vão ser os principais opositores.
É provável que levem alguns rebuçados da discussão, mas também tenho confiança que passe. O facto de a proposta ser franco-alemã deu muita força.
 

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São os chamados frugal four... Áustria Suécia Dinamarca e Holanda, vão ser os principais opositores.
É provável que levem alguns rebuçados da discussão, mas também tenho confiança que passe. O facto de a proposta ser franco-alemã deu muita força.
Se levarmos ao pé da letra o significado desse adjetivo eu até partilharia de tal conceito mas acho que esse quarteto não está para aí virado é mesmo se usura,mesquinhez no sentido de se acharem uma raça algo superior dos demais.Penso que é mais estupidez e arrogância que frugalidade,infelizmente.Não confundir a busca incessante pela perfeição com a leviana pretensão de a ter em sua posse.
 

MiguelDeco

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Julgo que isto acabará por ser transversal depois da lavagem cerebral que toda a gente sofreu. E cá estaremos para ver as mesmas pessoas que a fizeram tentarem fazer o inverso desta vez.. Veremos se resulta.

Ontem regressei ao meu part-time e a loja apenas poderá ter como ocupação 10% da sua capacidade.. Como isto será viável de controlar. como será viável em termos económicos, eu não faço qualquer ideia.. Vamos indo vamos vendo.. Mas a continuar assim duvido que exista a tal recuperação rápida que todos falam..
 

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Eu pelo que leio e pelo ambiente que circunda tal sector empresarial e olhando para o nosso caso em concreto muito me espantaria se a Tap não for nacionalizada,há vários sinais qie apontam a tal caminho ou desaparece do mapa o que de repente não seria mau de todo,só sinto pelo desemprego que gerará mas do ponto de vista pragmático e empresarial a Tap é um buraco sem fim.E isso ocorrendo o Porto ,Algarve e Ilhas terão de voltar a ter relevância pois os contribuintes são nacionais e não somente de Lisboa.
 

Hulk27

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Se levarmos ao pé da letra o significado desse adjetivo eu até partilharia de tal conceito mas acho que esse quarteto não está para aí virado é mesmo se usura,mesquinhez no sentido de se acharem uma raça algo superior dos demais.Penso que é mais estupidez e arrogância que frugalidade,infelizmente.Não confundir a busca incessante pela perfeição com a leviana pretensão de a ter em sua posse.
Normal são contribuintes liquidos e sabendo ainda por cima que o orçamento europeu para 2021-2027 pode aumentar é normal que haja alguma hesitação em aceitar. Ainda por cima olhando para o financiamento do projeto. A taxa de carbono na fronteira, esses paises são exportadores e a taxa GAFA teria que ser aceite pela propria Alemanha que vende imensos carros aos americanos.
 

Morais

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Normal são contribuintes liquidos e sabendo ainda por cima que o orçamento europeu para 2021-2027 pode aumentar é normal que haja alguma hesitação em aceitar. Ainda por cima olhando para o financiamento do projeto. A taxa de carbono na fronteira, esses paises são exportadores e a taxa GAFA teria que ser aceite pela propria Alemanha que vende imensos carros aos americanos.
E isso espremido quer dizer exatamente o quê?É que postei uma adaptação de uma palavra para dar uma opinião pessoal sobre a implicância desses países a qualquer proposta vinda do Sul da Europa ,esse plano de financiamento foi da autoria mental franco--alemã por exemplo_Os países estão em recessão e todos sem excepção e vens com taxas de carbono?Não entendi.Sim esses países são exportadores sim,mas importam também muitas materias--primas e vários componentes de países de mão de obra mais barata,mas e daí?E,como exportadores que são se também se os países boicotarem seus produtos eles também asfixiam é que tudo tem mão dupla neste mundo,ninguém é autio-suficiente.
 

Hulk27

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E isso espremido quer dizer exatamente o quê?É que postei uma adaptação de uma palavra para dar uma opinião pessoal sobre a implicância desses países a qualquer proposta vinda do Sul da Europa ,esse plano de financiamento foi da autoria mental franco--alemã por exemplo_Os países estão em recessão e todos sem excepção e vens com taxas de carbono?Não entendi.Sim esses países são exportadores sim,mas importam também muitas materias--primas e vários componentes de países de mão de obra mais barata,mas e daí?E,como exportadores que são se também se os países boicotarem seus produtos eles também asfixiam é que tudo tem mão dupla neste mundo,ninguém é autio-suficiente.
Era em relação a essa historia toda sobre os frugais e o porque desta hesitação toda. As subvenções sao transferencias entre paises ricos e pobres. É perfeitamente normal que esses paises tenham alguma hesitaçao em relaçao ao projeto. O dinheiro nao vai cair do céu. As taxas de financiamento dos tais 750mil milhoes faladas na CS( GAFA,carbono) sao muitos dificeis de aplicar pelos motivos que citei na minha mensagem. Estamos todos em recessao mas o problema, por exemplo, é que nao temos todos o mesmo tecido industrial. A recuperaçao para alguns vai ser muito mais facil. Sobre as importaçoes, a Europa é uma das zonas do mundo que menos se protege. Achas mesmo que sabendo da propria situaçao economica, os paises do sul vao impedir de comprar matérias primas sabendo ainda por cima que esses paises podem ir buscar a paises terceiros ?
 
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