Quando as coisas finalmente se estavam a endireitar, o impensável acontece. Vida cruel, injusta, não cede a nomes, figuras, níveis, nada, leva quem bem lhe apetecer, não devia ser assim. Só espero que na eventualidade de o Jorge nos estar a ver, o consigamos orgulhar e consigamos ser campeões, de modo a mostrar-lhe que o trabalho dele foi bem feito, que ajudou a unir e a levantar um FC Porto moribundo, que ajudou a salvar o nosso clube. Eterno capitão, nunca serás esquecido, obrigado, Jorge Costa.