Eu já não vou a Assembleias Gerais desde os anos 70, não sei se és desses tempos ou não mas o Presidente da dita cuja era um Senhor já falecido o qual já não recordo o nome (Ponciano Serrano? veio-me esse nome agora à memória talvez) e numa dessas Assembleias a confusão era tanta que no meio da confusão uns tipos atiraram uns vasos enormes que estavam lá como ornamentação para a mesa da AG e não acertaram em ninguém por puro acaso. Acabou tudo à porrada e teve que vir a Polícia evacuar aquilo. Como era novo achei graça mas deixei de participar nesses "eventos" por diversas circunstâncias - uma delas por ter estado muitos anos no estrangeiro, vinha cá 6,7 x por ano mas tinha mais que fazer quando voltava.nuno queiros disse:LOL
E de quem é a culpa dos sócios na AG não ultrapassar os 5% (contas tuas)? Dos 5 que foram ou dos 95 que ficaram em casa?
Se bem me lembro, e disse aqui neste forum na altura, até MB existe nas entradas da AG para nenhum sócio dizer que foi impedido de entrar por isto ou por aquilo...
E já agora, se não te recordas eu lembro-te que esta AG que estamos aqui a falar, foi aquela AG que gerou grande controvérsia aqui no forum por haver sócios que ficaram de pé e alguns até não conseguiram entrar por falta de espaço...logo essa teoria dos 5% não faz muito sentido (pelo menos nessa AG).
E para terminar continuo a ter a mesma ideia que tive nessa noite...se o Baía aparecia, corria o risco de sair de lá presidente do FCP:
Se me dizes que se o Baía tivesse ido a essa AG era possível sair Presidente achei curiosa essa tua opinião.
Falando do tema em concreto; a lógica, embora ela seja uma batata por vezes, seria o Presidente atual não se eternizar no cargo e avisar com 1,2 anos de antecedência que iria abandonar. De mandato em mandato eterniza-se e por este andar, se tiver saúde, prepara-se para fazer 50 anos de mandato o que seria inédito.
Eu já não me chateio com isto, cansei. Se a maioria não se interessa porque havia eu de ser a "ovelha ranhosa"?