Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente dos Presidentes (1937 - 2025)

devil may cry

Tribuna
18 Julho 2006
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Genebra
O site mediapart não brinca em serviço !  Foram eles nomeadamente que desvendaram muita da merda do Sarkozy... Se umpresidente da república não lhes mete medo, não será um vice ou um presidente dum clube dum canto da Europa que o vai fazer... Seja ele um orelhudo, um fala barato ou um idoso
 
D

DaniMontana

Guest
Uma pergunta:

Porque raio quer um jogador que ganha milhões esconder o dinheiro num paraíso fiscal?

Já agora, isto não tem dedo de empresários para meter mais ao bolso?
 

Regod

Tribuna Presidencial
21 Março 2015
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  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
DaniMontana disse:
Uma pergunta:

Porque raio quer um jogador que ganha milhões esconder o dinheiro num paraíso fiscal?

Já agora, isto não tem dedo de empresários para meter mais ao bolso?
pela mesma razao que muitos multi milionarios tem milhoes em paraisos fiscais.
 

Pietrus

Bancada central
9 Março 2012
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JACKSON MARTINEZ

En la trama de agentes argentinos que reveló EL MUNDO un grupo de representantes utilizaba compañías en Países Bajos para desviar las ganancias generadas por sociedades en paraísos fiscales como Islas Vírgenes Británicas o Panamá. Esta estrategia para ocultar dinero a las autoridades fiscales que podría compararse con el método de Jorge Mendes con sus clientes se usó en torno a jugadores como Ángel Di María, Gonzalo Higuaín o Javier Pastore. Y también con el jugador Jackson Martínez en su paso del Oporto al Atlético de Madrid. En este caso, el contrato involucraba a Northfields Sports, otra empresa holandesa parte del esquema. Tres años antes de que el jugador colombiano fuera vendido al club madrileño, Northfields había negociado su traspaso al Oporto en nombre de Paros Consulting, otra de las empresas de la trama. Como parte del acuerdo, Northfields se llevaría un 10% de cualquier traspaso que superara los 9,57 millones. La tarifa final que pagó el Atlético al Oporto fue de 35 millones de euros, lo que supuso una comisión para la empresa holandesa de 2,5 millones. El Oporto se negó a pagar a Northfields según lo acordado y de nada sirvieron los emails del agente argentino Marcelo Simonian, una de las figuras clave detrás de Paros Consulting, que amenazaba con tomar acciones legales. Para noviembre de 2015 el club portugués había transferido a Northfields algo más de la mitad de lo acordado. Concretamente, 1,4 millones de euros de los cuales la empresa holandesa se quedaría el 6%. El resto se enviaría directamente a Paros Consulting.

http://www.elmundo.es/deportes/football-leaks/2016/12/09/584af4ce22601d9f3a8b463e.html
 

Pietrus

Bancada central
9 Março 2012
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Komodo disse:
Se puderes desvendar... A tempestade vem para norte ou será em todo o território?
Daquilo que sei a tempestade vai pairar em todo o lado. Mas é preciso ter paciência, há muita coisa em investigação.
O Expresso por exemplo tem tentado saber pormenores das investigações, mas leva sempre com a resposta do "segredo de justiça".
 

Pietrus

Bancada central
9 Março 2012
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221
No Der Spiegel hoje falam também do negócio James (FC Porto - Orel BV - Paros Limited). Mais de 4 milhões que foram para as Ilhas Virgens Britânicas.

E o curioso é que a Paros tem uma conta no Novo Banco...
 

jamesrodriguez

Bancada lateral
22 Julho 2016
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O Presidente vai ser atingido? Coitadinho...

A mim o que me importa é o meu Clube, que espero não ver arrastado pela lama devido à ganância e aos podres de quem nos gere.
 

Esquerdinha

Tribuna Presidencial
2 Junho 2011
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  • Dezembro/16
  • José Maria Pedroto
mmmkk disse:
A minha aposta? A montanha vai parir um rato. Teriam que ir atrás do Coentrão, e depois do Pepe, e depois do Mendes, e depois do Mourinho, e depois do Ronaldo, e depois do Porto, do Benfica, do Valência, do Zenit, do Chelsea, do Real Madrid, da Uefa, da FIFA.

Good luck.

Também aposto e...Acredito que irão haver consequências a nível europeu
 

Braveheart

Bancada central
24 Outubro 2014
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jamesrodriguez disse:
O Presidente vai ser atingido? Coitadinho...

A mim o que me importa é o meu Clube, que espero não ver arrastado pela lama devido à ganância e aos podres de quem nos gere.
Exactamente. Apesar do sucesso do clube estar ligado à pessoa, é muito importante não confundir o Futebol Clube do Porto com o Pinto da Costa Futebol Clube...
 

vitor_silva

Tribuna Presidencial
9 Agosto 2006
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Porto, Portugal
É quase Natal. Estamos no dia 23 de dezembro de 2014, uma terça-feira. No Porto, a empresa Investiantas vende 2.090 ações do Futebol Clube do Porto (FCP) à Energy Soccer. É um pequeníssimo negócio, de apenas 1.254 euros. Fica quase em família: a Investiantas é liderada pelo presidente do FCP, Jorge Nuno Pinto da Costa; a Energy Soccer é detida pelo seu filho, Alexandre, aí representado pelo seu sócio e amigo Pedro Pinho.

Nada de anormal num negócio entre pai e filho. Acontece, todavia, que a Energy Soccer é uma agência de representação de futebolistas e intermediação de transferências. E uma grande fatia da sua faturação já vem de negócios com jogadores do FCP. A verdade é que Alexandre Pinto da Costa não esconde o orgulho de ser acionista da SAD (sociedade anónima desportiva) do Porto. A 1 de Abril de 2016 deu uma entrevista ao “Jornal de Notícias” assegurando ter influência zero nos dragões. Assume-se azul e branco da cabeça aos pés: sócio do FCP desde que nasceu, acionista desde que a SAD foi criada e fundador da primeira claque do clube. “Tenho muita honra e prazer em ser filho do maior presidente da história do futebol mundial”, afirmou Alexandre nessa entrevista.

ENERGY SOCCER TEVE EM 2015 O SEU MELHOR ANO

INTERMEDIAÇÃO A Energy Soccer, controlada por Alexandre Pinto da Costa e pelo seu sócio Pedro Pinho, teve em 2015 uma faturação recorde de €1,2 milhões. Desde a sua criação, em 2012, a agência acumulou receitas de €2,6 milhões e lucros acima de €300 mil. Nestes números não estão incluídos os €250 mil que Alexandre faturou em 2015 através de outra empresa sua, a Serialsport, que tem a mesma morada da Energy Soccer.

O facto de a Energy Soccer ter comprado ações do FCP num contrato firmado com o presidente do clube é apenas um detalhe. Mas mostra a proximidade de Alexandre à instituição. No passado mês de outubro, o antigo vice-presidente do FCP Angelino Ferreira criticou essa relação. “Mesmo que não haja conflitos de interesse legais, há questões de transparência”, disse em entrevista ao Expresso.

Muita informação sobre os negócios de Alexandre Pinto da Costa com o Porto já veio a público na primeira vaga de publicações do Football Leaks, quando um site de origem desconhecida divulgou, entre setembro de 2015 e abril de 2016, diversos contratos da milionária indústria do futebol. Soube-se então das comissões que o FCP pagou à empresa do filho do presidente.

A investigação Football Leaks, agora a cargo da rede EIC – European Investigative Collaborations, a partir dos documentos a que a revista “Der Spiegel” teve acesso, mostra que não só a Energy Soccer fez negócios com o FCP, como também violou a lei nacional no que se refere aos empresários desportivos. “A pessoa que exerça a atividade de empresário desportivo só pode agir em nome e por conta de uma das partes da relação contratual”, estipula a Lei 28/98, sobre o regime jurídico aplicável aos intermediários e aos contratos de trabalho dos desportistas. Uma disposição que está plasmada também nas regras da Federação Portuguesa de Futebol para a atividade dos intermediários. Em pelo menos dois negócios a Energy Soccer jogou dos dois lados do tabuleiro, faturando ao clube de origem e à equipa de destino.

Os dois episódios aconteceram em 2013. Na transferência do futebolista Carlos Eduardo do Estoril Praia para o FCP a Energy Soccer recebeu, em junho desse ano, €100 mil do Porto pela intermediação. Mas uma outra fatura, que consta dos documentos a que o Expresso teve acesso a partir da investigação da rede EIC, mostra que em outubro de 2013 a Energy Soccer também recebeu €68.400 do Estoril Praia como comissão pela mesma transferência. Em 16 de agosto de 2013 um caso semelhante: a Energy Soccer fatura €60 mil (mais IVA) ao FCP como comissão pelo empréstimo de Rolando ao Inter de Milão. No mesmo dia a Energy Soccer emite uma fatura de €75 mil ao Inter… pela intermediação no empréstimo de Rolando.

A Energy Soccer foi criada em julho de 2012. Um dos seus primeiros negócios veio três meses depois. Em setembro de 2012 a empresa ganhou com a transferência de Álvaro Pereira do FCP para o Inter. Só que o pagamento à empresa de Alexandre Pinto da Costa não foi feito diretamente pelo clube liderado pelo seu pai, mas sim pela IG Teams & Players, que entregou à Energy Soccer €25 mil.

Em 2014 a Energy Soccer também fez um negócio com a DNN, uma empresa de intermediação desportiva que entregou à firma de Alexandre Pinto da Costa metade dos €500 mil que a DNN tinha recebido do FCP como comissão pelo contrato de Ricardo Quaresma. Questionado pelo Expresso sobre o porquê desta repartição do ganho, o presidente da DNN, Pedro Serpa Pinto, não quis explicar. “Confirmo que a companhia Energy Soccer faz parte da nossa relação de parceiros comerciais mas não me parece adequado comentar relações comerciais concretas com este ou qualquer outro nosso parceiro de negócios”, respondeu o empresário. Mais tarde, quando o Porto transferiu Quaresma para o Besiktas, a Energy Soccer voltou a ganhar €156 mil, mas desta vez pagos diretamente pelos dragões.


“A MINHA INFLUÊNCIA NO FC PORTO É ZERO”

Alexandre Pinto da Costa Administrador da Energy Soccer, em entrevista ao “Jornal de Notícias”, 1 de abril de 2016

E depois há o negócio de Casemiro. De uma penada, a Energy Soccer fatura €700 mil pela transferência do jogador do FCP para o Real Madrid. Na verdade Casemiro era jogador do Real, mas estava emprestado ao Porto. Mas os dois clubes tinham acordado uma opção de compra pelo FCP e outra cláusula que o Real podia exercer para suspender essa opção do Porto. Em junho de 2015 o Real ativa essa cláusula, pagando aos dragões €7,5 milhões para ter o seu Casemiro de volta. Mas os €700 mil que Alexandre Pinto da Costa faturou nesse confuso negócio não foram pagos pelo FCP, antes pela Vela Management, uma empresa com sede em Malta, liderada por Nélio Lucas, o presidente do fundo Doyen Sports.

Em março deste ano, quando os termos dessa comissão foram revelados na Internet, o presidente da Doyen veio afirmar que o FCP tem saído a ganhar. “Orgulhamo-nos da cooperação com a Energy Soccer e Alexandre Pinto da Costa, nossos parceiros em Portugal. Juntos contribuímos para alguns dos melhores negócios do FCP. O FCP teve sempre lucros com os negócios por nós intermediados”, declarou então Nélio Lucas em comunicado.

A parceria entre Alexandre e Nélio já tinha começado antes. Em 2014 a Energy Soccer faturou €140 mil à Vela Management por serviços de prospeção de talentos. E em 2015 faturou outros €140 mil com um contrato idêntico. Somemos os €700 mil do negócio com Casemiro e em dois anos a ligação entre Alexandre Pinto da Costa e a Doyen rendeu ao filho do presidente do Porto receitas de quase €1 milhão.

Mas se a Doyen já era um dos mais ativos intermediários e investidores no futebol europeu, porque precisava de entregar €700 mil à Energy Soccer na transferência de Casemiro? “A atividade e as decisões da Doyen e da Vela são confidenciais”, respondeu a empresa ao Expresso. Questionada sobre se este pagamento foi sujeito a IVA em Portugal (onde está a Energy Soccer) ou em Malta (sede da Vela), a Doyen respondeu que “ambas as empresas cumprem com as respetivas obrigações fiscais”.

Já o FCP recusou responder quando questionado sobre um possível conflito de interesse nos negócios com a empresa do filho do presidente do clube.

Dados recolhidos pelo Expresso mostram que desde a sua criação e até 2015 a Energy Soccer tem receitas totais de €2,6 milhões, tendo gerado um lucro acumulado superior a €300 mil. O ano passado foi recorde, com mais de €1,2 milhões em receitas na empresa de Alexandre.

Alexandre, formado em Gestão Empresarial, é também o administrador da empresa Serialsport, criada em 2006. Classificada como consultora, a Serialsport obteve em 2015 receitas de exatamente €250 mil (que geraram um lucro de €203 mil). A empresa funciona nas mesmas instalações da Energy Soccer, na Rua António Nicolau de Almeida, no Porto. O Expresso enviou várias perguntas tanto à Energy Soccer como a Alexandre Pinto da Costa, mas não obteve respostas.

A vida profissional de Alexandre Pinto da Costa é futebol. Mas a sua carreira não começou com a Energy Soccer, em 2012. Longe vão os anos 90, quando Alexandre se lançou na Superfute, com José Veiga, que foi detido em fevereiro no âmbito de uma investigação sobre crimes de corrupção e branqueamento de capitais.

Jornal Expresso
 

BlueHell

Tribuna
29 Abril 2012
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Há muitos profissionais de parasitagem no FCPorto... via-se a milhas, não era preciso ser insider...

"o ALexandre só representa um junio no FCPorto"

Não ganha vergonha e sai... isto, enquanto não é corrido!!!

Outrora, o melhor presidente do mundo... quem diria!!!
 

Calabote

Mestre e doutor em eng. de tecidos e neurociencias
30 Junho 2016
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  • Fernando "Bibota" Gomes
Eu sou contra a forma como o clube tem vindo a ser gerido nos últimos anos mas ... HOJE?
ESTÁ "NOTÍCIA" SAI HOJE, PORQUE?!?

Vão para a PQP seus mocos de recados, já levaram 5 aí no antigo galinheiro e vão voltar a levar.

ENCOMENDA em véspera de domingo em que podemos ganhar pontos ao regime.

Hoje, ao contrário do que tenho feito, não vou criticar ninguém do meu clube; o clube dos 16 pontos no novo ranking UEFA: o MELHOR clube português.

Isto é uma ENCOMENDA para desestabilizar, e só lhe dou credibilidade ou outro valor quando fizerem manchetes com as negociatas do regime, dos calimeros e dos Mendes.

Hoje volto a dizer e com vontade, força Porto, Força Pinto da Costa, contra tudo e contra todos!

PS-Vejam o meu histórico, sou muito crítico da nossa gestão recente, mas esta ENCOMENDA é só para desestabilizar.
Estão com medo. E vão sofrer que nem cães tinhosos que são!