Eu quando escreví aqui que senhorios despejam inquilinos que pagam rendas entre 150 a 250 euros querendo rendas acima de 500 euros são casos reais, existem e são muitos casos. E são despejados com alibis falaciosos que qualquer governo devia legislar para isso não ser permitido, até pessoas com 65 anos ou mais são alvo disso embora recorrendo continuam a pagar o normal, com a atualização anual, porque não é permitido cessar contratos desse tipo seja qual for o motivo apresentado exceto o não pagarem.
Agora...rendas de 9 euros ou mesmo 50 euros não aceito que existam mesmo que as casas sejam municipais exceto em casos comprovados de desemprego, miséria total mas tem que ser comprovada.
9 euros pago eu de água e porque moro no Porto aonde a água é municipal, aqui ao lado pagam o triplo porque as Câmaras privatizaram o serviço.
E em muitos casos dessas casas municipais moram 4 a 5 pessoas que trabalham, não é só ver o rendimento do inquilino que fez o contrato mas de quem habita em conjunto.
É preciso seriedade e fiscalização de quem tem a obrigação de o fazer.
Não é preciso ir buscar exemplos tipo Damásio(declarava salário mínimo da época), Vale e Azevedo (vivia de uma horta em casa) e Madureira (que decretou insolvência num processo) que decretaram falência ou quase para fugirem a pagarem o que deviam e tinham vidas de opulência.
Nem é preciso ir buscar ciganos; há ricos e pobres - só os pobres devem ter ajuda social.
O País precisa de rigor para acabar com certos populismos, porque eles pegam em vários casos e generalizam com todos e isso é falso - há quem viva abaixo do limiar da pobreza e ultrapassam o milhão de pessoas e muitos vieram da classe dita média.
