Loooool.administrador disse:
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Vou dar a minha opinião sobre este assunto:
Um racista é um imbecil.
Portugal é igual a todos os países do mundo, não somos mais, nem menos racistas.
Não existe racismo contra uma classe privilegiada como a caucasiana, por isso deixem os argumentos da direita desmiolada na gaveta.
Se não acham somos afortunados, pensem no seguinte:
Preferiam nascer no Bairro da Jamaica, e serem de cor, ou preferiam nascer no Bairro do Cerco, e serem caucasianoa?
Quem acham tem mais possibilidades de evitar o mundo do crime e levar uma vida digna?
Nunca sofri de racismo. Nunca sofri de machismo. Nunca sofri de xenofobia.
Ora posto isto, quem eu sou para dizer a uma pessoa destea grupos o que é, ou não uma ofensa?
Um racista é um imbecil.
Portugal é igual a todos os países do mundo, não somos mais, nem menos racistas.
Não existe racismo contra uma classe privilegiada como a caucasiana, por isso deixem os argumentos da direita desmiolada na gaveta.
Se não acham somos afortunados, pensem no seguinte:
Preferiam nascer no Bairro da Jamaica, e serem de cor, ou preferiam nascer no Bairro do Cerco, e serem caucasianoa?
Quem acham tem mais possibilidades de evitar o mundo do crime e levar uma vida digna?
Nunca sofri de racismo. Nunca sofri de machismo. Nunca sofri de xenofobia.
Ora posto isto, quem eu sou para dizer a uma pessoa destea grupos o que é, ou não uma ofensa?
Essa classe privilegiada caucasiana apenas se aplica a países predominantemente caucasianos presumo, pq racismo há em todas as partes do mundo contra todas as cores e credos.Vieira_Amares disse:
Claro que em Portugal o racismo é sobretudo dirigido a negros. Embora não ache Portugal globalmente um país racista.
De qualquer forma, na Bulgária já fui alvo de uns insultos e quase violência por ser estrangeiro, isso não me dá mais pedigree do que tu para discutir o tema... opiniões são válidas. Digo eu.
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Como viveste muitos anos em França sabes que muito(mas mesmo muito) dificilmente sera a Marine Le Pen. Num sistema de duas voltas para eleiçoes presidenciais é quase impossivel ela ganhar e a comunicaçao social sabe isso muito bem. E de todas as maneiras a Marine Le Pen como é o caso do Ventura que nem sequer conhecia, é uma autentica farsa. Pensar que um pais como França com cada vez mais pobres pode fazer algo em relação a imigração ficando na UE/Euro é bastante engraçado. Alias a propria Marine Le Pen dizia ainda bem recentemente que sem saida do euro grande parte do seu programa economico nem sequer era aplicavel. No entanto, eu nem sequer acho que ela seja verdadeiramente de direita. Para mim como é o caso do Philippot é mais uma Chevenementiste que uma pessoa verdadeiramente de direita como é o caso do pai. Para finalizar, eu acho importante falar de identidade no entanto tens diferentes formas de o fazer e é sobretudo preciso respeitar as minorias porque geralmente ninguêm abandona o seu pais por prazer.benHur78 disse:
Despenalização da eutanásia chega ao parlamento português
https://www.youtube.com/watch?v=xrEgaHxfzXc
https://www.youtube.com/watch?v=xrEgaHxfzXc
O racismo, com exceções das quais destacaria os EUA nos Estados sulistas cujo problema é ancestral e persiste mas há outros assim, começa a ter expressão quando a emigração atinge números grandes e essa gente é colocada, não por racismo mas por falta de visão e Lisboa é um mau exemplo, em bairros periféricos juntando todos ou quase. Alguns conseguem singrar na vida e afastam-se desses bairros e não são marginalizados ou só em casos pontuais. Os que permanecem lá e levam uma vida precária são arrastados (alguns - não todos atenção mas pagam todos pela mesma "tabela") para a criminalidade e são vistos pelos naturais ancestrais desses Países como foco dos problemas. Sempre aconteceram migrações no mundo e até haver um convívio pacífico entre diferentes culturas demoraram décadas, até centenas de anos e em muitas regiões do mundo continuam a persistir e muitas vezes a cor da pele é a mesma mas a religião, costumes ou tribalismo são diferentes.
Mas falando da Europa, que é onde estamos, os problemas políticos, económicos derivados de várias situações em África, Ásia têm trazido muita gente para a Europa em condições horripilantes (o que não sendo novidade se recuarmos na história e estudando casos passados) sendo alvos de tráfico humano que é conhecido dos Países Europeus muitas das suas redes. Aqui acontecem duas situações antagónicas mas que se explicam pelas contradições do capitalismo (não interessa discutir se o socialismo real é melhor porque onde foi aplicado falhou e se os exploradores do antigamente foram exterminados apareceram os exploradores do capitalismo de estado que davam pouco às populações pobres mas os membros do Partido eram recompensados - não foi isso que Marx-Engels produziram nas suas análises à revolução industrial do século XIX mas a verdade é que a sociedade não estava preparada, e não está ainda, para viver de um modo diferente). Feito este aparte as contradições são as seguintes;
1 - O patronato, e estou a referir-me ao médio/alto capital em particular, vê com bons olhos a vinda dessa gente porque vai pagar salários mais baixos e dada a sua precaridade aceitam fazer trabalhos que os naturais não querem.
2 - A extrema maioria da população que vive do seu salário acaba por encontrar problemas no relacionamento com essa gente por razões várias tais como hábitos religiosos diferentes que condicionam tudo o resto no dia a dia, se um natural é violentado ou assassinado por um emigrante pagam os outros pela mesma moeda mesmo que sejam gente pacífica. Os emigrantes depois sofrem na pele a segregação e organizam-se para responderem na mesma moeda. A espiral sobe e aí aparece uma nova força política o chamado populismo ou extrema direita que com slogans apropriados (embora vazios de conteúdo mas não vou entrar agora por aí senão isto era muito longo) e lança na sociedade uma onda de violência que no entanto foi criada pelos fatores da desregulação social que existe.
Não há soluções fáceis para resolver esta situação por causa das contradições inerentes a ela. Se fosse fácil já tinha sido resolvida. Os Partidos ditos tradicionais de direita e esquerda revisionista (e chamo-lhe revisionista porque na realidade gerem o capitalismo como a direita com alguns retoques sociais aqui ou acolá, subsídios para isto ou aquilo) estão em erosão dada a gravidade do problema e não podem agradar a todos ou seja ao alto capital que esfrega as mãos de contente com maiores lucros e à classe média e também à classe pobre (que engrossa dia a dia com passagem dos da classe média para pobre ou no limiar da pobreza) - é aqui que os populismos crescem. Como disse atrás para uma coisa acontecer tem que haver razões objetivas para ela (é um raciocínio marxista mas é a realidade). Os Partidos da antiga Esquerda revolucionária andam numa "paragem cerebral" principalmente porque as experiências socialistas falharam - A URSS colapsou por questões económicas, a China adaptou-se (para já) ao capitalismo e é um dos expoentes do mais cruel que existe porque tudo continua sob ordens do PCC e não há liberdade de opinião (o grande fiasco do socialismo dito cientifico começou aí) e quem "barafusta" ou vai preso ou vai para centros de "reeducação" que são formas de prisão com outro nome. Esses Partidos ocidentais e não ocidentais de esquerda estão numa fase de reestruturação tentando perceber qual é o caminho a seguir, não o conseguiram até hoje, e é o dilema que vivemos.
Na realidade o mundo vive numa paz podre onde a "bomba atómica" (sentido figurado) todos os dias parece pronta a explodir. Não explodiu ainda porque não há bons nem maus como aconteceu na II Guerra Mundial - todos são maus e o capital globalizou-se/concentrou-se e cada vez se concentra mais num pequeno número de pessoas e são esses que impedem a implosão (aqui a análise no final da sua vida de Karl Marx estava certa). Mas o problema persiste e uma faúlha pode aparecer a qualquer momento de forma gravissima.
Um exemplo;
A Turquia dirigida por um louco chamado Erdogan invadiu a parte norte da Síria e está a afrontar os russos e os sírios. Para já é tiro para lá e tiro para cá mas se as coisas aumentarem pode haver declarações de guerra.
A Turquia é membro da Nato e um ataque a um membro desse organismo é um ataque a todos os outros. Se a Turquia for atacada pelos russos e sírios, ou vice-versa, a Nato e os seus membros vão declarar guerra à Rússia e à Síria?
Comecei pelo racismo, inerente a várias etinas, e acabei no problema geo estratégico mundial mas as duas coisas estão interligadas e principalmente a base disto tudo é a ECONOMIA. Todas as guerras, mesmo as ditas religiosas, tiveram como base a economia. Hitler não invadíu países vizinhos apenas porque era louco - precisava de certas matérias primas que não tinha.
Mas falando da Europa, que é onde estamos, os problemas políticos, económicos derivados de várias situações em África, Ásia têm trazido muita gente para a Europa em condições horripilantes (o que não sendo novidade se recuarmos na história e estudando casos passados) sendo alvos de tráfico humano que é conhecido dos Países Europeus muitas das suas redes. Aqui acontecem duas situações antagónicas mas que se explicam pelas contradições do capitalismo (não interessa discutir se o socialismo real é melhor porque onde foi aplicado falhou e se os exploradores do antigamente foram exterminados apareceram os exploradores do capitalismo de estado que davam pouco às populações pobres mas os membros do Partido eram recompensados - não foi isso que Marx-Engels produziram nas suas análises à revolução industrial do século XIX mas a verdade é que a sociedade não estava preparada, e não está ainda, para viver de um modo diferente). Feito este aparte as contradições são as seguintes;
1 - O patronato, e estou a referir-me ao médio/alto capital em particular, vê com bons olhos a vinda dessa gente porque vai pagar salários mais baixos e dada a sua precaridade aceitam fazer trabalhos que os naturais não querem.
2 - A extrema maioria da população que vive do seu salário acaba por encontrar problemas no relacionamento com essa gente por razões várias tais como hábitos religiosos diferentes que condicionam tudo o resto no dia a dia, se um natural é violentado ou assassinado por um emigrante pagam os outros pela mesma moeda mesmo que sejam gente pacífica. Os emigrantes depois sofrem na pele a segregação e organizam-se para responderem na mesma moeda. A espiral sobe e aí aparece uma nova força política o chamado populismo ou extrema direita que com slogans apropriados (embora vazios de conteúdo mas não vou entrar agora por aí senão isto era muito longo) e lança na sociedade uma onda de violência que no entanto foi criada pelos fatores da desregulação social que existe.
Não há soluções fáceis para resolver esta situação por causa das contradições inerentes a ela. Se fosse fácil já tinha sido resolvida. Os Partidos ditos tradicionais de direita e esquerda revisionista (e chamo-lhe revisionista porque na realidade gerem o capitalismo como a direita com alguns retoques sociais aqui ou acolá, subsídios para isto ou aquilo) estão em erosão dada a gravidade do problema e não podem agradar a todos ou seja ao alto capital que esfrega as mãos de contente com maiores lucros e à classe média e também à classe pobre (que engrossa dia a dia com passagem dos da classe média para pobre ou no limiar da pobreza) - é aqui que os populismos crescem. Como disse atrás para uma coisa acontecer tem que haver razões objetivas para ela (é um raciocínio marxista mas é a realidade). Os Partidos da antiga Esquerda revolucionária andam numa "paragem cerebral" principalmente porque as experiências socialistas falharam - A URSS colapsou por questões económicas, a China adaptou-se (para já) ao capitalismo e é um dos expoentes do mais cruel que existe porque tudo continua sob ordens do PCC e não há liberdade de opinião (o grande fiasco do socialismo dito cientifico começou aí) e quem "barafusta" ou vai preso ou vai para centros de "reeducação" que são formas de prisão com outro nome. Esses Partidos ocidentais e não ocidentais de esquerda estão numa fase de reestruturação tentando perceber qual é o caminho a seguir, não o conseguiram até hoje, e é o dilema que vivemos.
Na realidade o mundo vive numa paz podre onde a "bomba atómica" (sentido figurado) todos os dias parece pronta a explodir. Não explodiu ainda porque não há bons nem maus como aconteceu na II Guerra Mundial - todos são maus e o capital globalizou-se/concentrou-se e cada vez se concentra mais num pequeno número de pessoas e são esses que impedem a implosão (aqui a análise no final da sua vida de Karl Marx estava certa). Mas o problema persiste e uma faúlha pode aparecer a qualquer momento de forma gravissima.
Um exemplo;
A Turquia dirigida por um louco chamado Erdogan invadiu a parte norte da Síria e está a afrontar os russos e os sírios. Para já é tiro para lá e tiro para cá mas se as coisas aumentarem pode haver declarações de guerra.
A Turquia é membro da Nato e um ataque a um membro desse organismo é um ataque a todos os outros. Se a Turquia for atacada pelos russos e sírios, ou vice-versa, a Nato e os seus membros vão declarar guerra à Rússia e à Síria?
Comecei pelo racismo, inerente a várias etinas, e acabei no problema geo estratégico mundial mas as duas coisas estão interligadas e principalmente a base disto tudo é a ECONOMIA. Todas as guerras, mesmo as ditas religiosas, tiveram como base a economia. Hitler não invadíu países vizinhos apenas porque era louco - precisava de certas matérias primas que não tinha.
É isto.Vieira_Amares disse:
Dizer que racismo dos pretos contra os brancos é igual a racismo dos brancos contra os pretos não faz qualquer sentido.
É a mesma coisa que dizer que a violência doméstica contra as mulheres é igual à violência doméstica contra os homens.
D
Dragon_92
Guest
Vieira_Amares disse:
Não, não é isso. Nem de perto, nem de longe.Fátima disse:
Todos diferentes, todos iguais.
A declaração universal dos direitos do homem e a constituição e o código penal não foram feitas em função da cor da pele, nem do sexo, nem da religião.
Nenhuma delas diz que o preto, amarelo, vermelho, branco, azul ou verde às bolinhas merece um tratamento mais favorável ou especial por ser da cor que é. Dizem "apenas" que a discriminação em função de qualquer uma dessas características é proibida.
Um branco agride um preto. É racismo?
Um preto agride um branco. É racismo?
Um preto agride um preto. É racismo?
A resposta correta às três perguntas é... DEPENDE da motivação social e psicológica do ato, da intenção do autor, do contexto sócio-económico.
A dignidade da vida humana não merece nem mais nem menos privilégio em função da cor.
É de lamentar que os progressistas iluminados do século XXI estejam dispostos a sacrificar toda uma cor da pele para "salvar" outra. É um complexo parecido com os movimentos de evangelização à força dos séculos passados.
Mas, se pensarmos bem, estes progressistas não são muito diferentes dos maldosos que querem combater. Rotulam todos aqueles que pensam diferente de fachos, de nazis, de racistas, machistas, reaccionários. Assim que estão nessa caixa, tudo o que esses fachos, de nazis, de racistas, machistas, reaccionários possam pensar e dizer é resultado do facto de serem, logo descartável.
Um homem branco não pode fazer considerações acerca do racismo, porque nunca sofreu racismo. Um homem branco não pode fazer considerações acerca do aborto porque nunca carregou um bébé. Um homem branco não pode falar acerca da igualdade de género porque nunca foi mulher...
Não estão a ver no que isto dá? Segregação... lembra-vos alguma coisa? Faz algum sentido nas vossas cabeças?
O progressismo social é regressivo. E esta hein? Boa tarde e boa sorte para logo.
Nunca foste polícia, não podes falar da discriminação policial a que esses indivíduos estão sujeitos em bairros sociaisCubaLibre disse:
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És mais um, que insinua a crítica mas depois a seguir, não diz nada, zero! Qual é a tua solução? Ou és daqueles que faz da crítica desporto? Não te ensinaram na escola, a contra argumentar? Se não concordas, contra argumenta, apresenta soluções. Agora apenas criticar e não dizer nada a seguir, é nojento, primário. Não acrescentas nada.Malhanga disse: