Política nacional

dragaolux

Tribuna
10 Outubro 2016
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capasdofcporto.blogspot.com
Iniciativa Liberal quer ex-Primeiro-Ministro da Estónia a pensar a reforma do estado português

O ex-Primeiro-Ministro da Estónia, Taavi Roivas, vai colaborar com uma equipa do Iniciativa Liberal (IL) que vai preparar um projeto de reforma para Portugal. O grupo “Portugal 2040” integra, entre outros, o economista Ricardo Arroja e o vereador da Câmara do Porto, Ricardo Valente.

Para o presidente do Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, “é uma mais-valia poder contar com a experiência do Taavi Roivas, que esteve envolvido de forma muito próxima com a fase em que a Estónia deu um grande salto económico. Consideramos que será uma grande ajuda, porque gostaríamos que Portugal passasse pelo mesmo processo”, acrescenta o líder do IL.

Carlos Guimarães Pinto considera ainda que “o país anda há demasiado tempo a sofrer com políticas socialistas dos partidos do regime. Precisamos de liberalismo”, acrescentando que, a equipa “constituída maioritariamente por pessoas de fora da política partidária, tem esse objetivo: trazer novas ideias que invertam o percurso dos últimos 20 anos e permitam trazer esperança às novas gerações”.

https://observador.pt/2019/02/15/iniciativa-liberal-quer-ex-primeiro-ministro-da-estonia-a-pensar-a-reforma-do-estado-portugues/
 

Philipp

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  • José Mourinho
“O potencial matrimonial reside, precisamente, no amparo e na necessidade de segurança. A mulher gosta de se sentir útil, de ser a retaguarda e de criar a estabilidade familiar, para que o marido possa ser profissionalmente bem sucedido. Esse sucesso é também o seu sucesso! Por norma, não se incomoda em ter menos rendimentos que o marido, até pelo contrário. Gosta, sim, que seja este a obtê-los, sendo para si um motivo de orgulho. Porquê? Porque lhe confere a sensação de protecção e de segurança. Demonstra-lhe que, apesar poder ter uma carreira mais condicionada, pelo facto de assumir o papel de esposa e mãe, a mulher conta com esse suporte e apoio do marido, para que nada falte. Por outro lado, aprecia a ideia de “ter casado bem”, como se fosse este também um ponto de honra.”

Joana Bento Rodrigues do CDS no Observador (onde havia de ser).

Cheguei a esta pérola através do Luís Aguiar Conraria a quem agradeço ter-me recordado que tudo isto existe.

PS: O Pedro Marques Lopes publicou isto.
 

sirmister

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Philipp disse:
Joana Bento Rodrigues do CDS no Observador (onde havia de ser).

Cheguei a esta pérola através do Luís Aguiar Conraria a quem agradeço ter-me recordado que tudo isto existe.

PS: O Pedro Marques Lopes publicou isto.
Ninguem acredita nessa desculpa, mais vale admitires que és um leitor assíduo do observador...
 

sirmister

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21 Março 2008
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  • Abril/19
Os movimentos feministas deviam inquietar-se com questões fundamentais, em especial as relacionadas com a vida laboral e a sua conciliação com o que é a natureza da mulher e as suas reais preocupações

A mulher dita feminista – a que integra as “tribos”, a que se deslumbra com as capas de revistas, a que se diz emancipada, a que não precisa de relações estáveis, a que não quer engravidar para não deformar o corpo nem perder oportunidades profissionais, a que frequentemente foge da elegância no vestir e no estar – optou por se objectificar, pretendendo ser apenas fonte de desejo em relações casuais, rejeitando todo o seu potencial feminino, matrimonial e maternal.

São estas três últimas, as características mais belas da mulher!

O potencial feminino refere-se a tudo o que, por norma, caracteriza a mulher. Gosta de se arranjar e de se sentir bonita. Gosta de ter a casa arrumada e bem decorada. Gosta de ver ordem à sua volta. Gosta de cuidar e receber e assume, amiúde, muitas das tarefas domésticas, com toda a sua alma, porque considera ser essa, também, a sua função.

O potencial matrimonial reside, precisamente, no amparo e na necessidade de segurança. A mulher gosta de se sentir útil, de ser a retaguarda e de criar a estabilidade familiar, para que o marido possa ser profissionalmente bem sucedido. Esse sucesso é também o seu sucesso! Por norma, não se incomoda em ter menos rendimentos que o marido, até pelo contrário. Gosta, sim, que seja este a obtê-los, sendo para si um motivo de orgulho. Porquê? Porque lhe confere a sensação de protecção e de segurança. Demonstra-lhe que, apesar poder ter uma carreira mais condicionada, pelo facto de assumir o papel de esposa e mãe, a mulher conta com esse suporte e apoio do marido, para que nada falte. Por outro lado, aprecia a ideia de “ter casado bem”, como se fosse este também um ponto de honra. Naturalmente que o contrário não pode ser visto como menos meritório, em particular quando as oportunidades não são equivalentes. Assim, o casal, enquanto um só e actuando em uníssono, pode optar pela inversão destes papéis, que em nada diminuiu qualquer dos elementos, desde que movidos por objectivos comuns e focados no Amor.

O potencial da maternidade é algo biológico! A mulher é provida de um encanto, de uma ternura, que só se encontra na sua relação com os filhos. Ela é o porto de abrigo das crianças. Na maternidade, a mulher sente-se verdadeiramente realizada, pois percebe o que é o verdadeiro e incondicional Amor! Não espanta, pois, que não possa demitir-se dessa função e que a maternidade seja, por norma, um fortíssimo apelo, ainda que subconsciente. Mesmo quando não é mãe, a mulher é a “melhor tia do mundo”, a “melhor madrinha do mundo”. Nela reside a arte do cuidar e do mimar.

O feminismo, que lutou pela igualdade de direitos, pela possibilidade de a mulher poder votar, estudar e trabalhar fora de casa, deter iguais direitos laborais em relação ao homem, está longe de ser representado nos movimentos da atualidade. Pois, embora fazendo parte da natureza da mulher ser esposa e mãe, a “mulher moderna” revela também a necessidade de se completar com um papel social e de cidadania, que vê concretizado no trabalho e, se bem-sucedido, tanto melhor! Gosta de ver reconhecido o seu esforço e mérito profissionais, mas sabe também que poderá ter de fazer escolhas para cumprir com os restantes papéis.

Quantas mulheres estarão dispostas a abdicar da maternidade e de um casamento feliz, em nome de uma carreira de sucesso? Dificilmente poderão estar em pé de igualdade com o homem, que mais facilmente dedica horas extra ao trabalho, abdicando do tempo em Família, em nome da progressão laboral e, está claro, daquilo que é um apelo mais masculino, o do sucesso laboral. É isto discriminação? Não, são escolhas!

A sabedoria popular bem o diz: “Não se pode ter tudo”! Não espanta, assim, que haja menos mulheres em cargos políticos e em posições de poder. A mulher escolhe-o naturalmente, ao dedicar menos tempo que o homem às causas partidárias e ao estudo da História e da actualidade, enquanto conhecimento necessário para defender e representar uma Nação.

É certo que é mais difícil ascender profissionalmente num meio masculino, consequência inevitável desta dinâmica social, mas que na sociedade ocidental tanto se tem esbatido nas últimas décadas, em resultado do esforço de muitas mulheres que mostraram, na prática, o que conseguem fazer e alcançar, com a sua enorme inteligência social e emocional. Prova disso é a representatividade feminina no ensino superior no nosso País, na medicina e na advocacia, que já ultrapassa de forma preocupante a masculina!

Por isso, os movimentos feministas deveriam inquietar-se, sim, com questões fundamentais, particularmente as relacionadas com a vida laboral e a sua conciliação com o que é a natureza da mulher e as suas reais preocupações. Contudo, o activismo feminista actual não procura satisfazer o que as mulheres precisam, mas apenas o que pretende uma poderosíssima minoria de mulheres. Este activismo tornou-se, inclusivamente, desprestigiante para a mulher. Priva-a da possibilidade de ascensão social e profissional pelo mérito. Retira-lhe a doçura e candura. Nega-lhe o papel fundamental do matrimónio e da maternidade. Objectifica a mulher, enquanto presa para sexo fácil e espaço de diversão. Promove paradas onde se expõe o corpo de forma grosseira e agreste à visão. Claramente, não representa a “mulher comum”!

A mulher é um ser belíssimo e extraordinário, que já provou conseguir alcançar sonhos e objectivos, sem necessidade de leis movidas por comiseração. A mulher não precisa de quotas obrigatórias para poder aceder à participação na vida política.

Por tudo isso, declaro-me anti-feminista e contra a nova Lei da Paridade!

DRA. JOANA BENTO RODRIGUES
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
NOTAS BIOGRÁFICAS
Joana Bento Rodrigues licenciou-se em Medicina em 2007 pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), fez o internato de Ortopedia no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e é especialista de Ortopedia desde 2016.  No primeiro ano e meio desempenhou funções de especialista na instituição de formação, passando a fazer parte da equipa da Unidade Hospitalar de Coimbra IdealMed em Outubro de 2017, onde coordena o departamento de sinistralidade.

É pós-graduada em Avaliação do Dano Corporal pelo Instituto Nacional de Medicina Legal,  em Medicina do Desporto pela FMUC e em Investigação Cínica pela Harvard Medical School (online). Neste último, pelo seu excelente desempenho, foi convidada para monitora do curso nos dois anos seguintes. Em 2014 foi admitida no Programa de Doutoramento em Ciências da Saúde (FMUC), pretendendo dedicar os estudos na área das terapêuticas biológicas.

Participou em vários cursos, congressos, jornadas e simpósios de âmbito nacional e internacional e apresentou diversos trabalhos como autora e co-autora em Portugal e no estrangeiro.

Revela particular interesse pela patologia de Ombro e Cotovelo, o que tem motivado formações várias e um estágio num centro de referência, em 2015, junto do conceituado cirurgião Prof. Doutor Ofer Levy, na Reading Shoulder Unit, em Inglaterra.
 

Philipp

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  • José Mourinho
JMPedroto disse:
https://www.facebook.com/rodrigo.m.goncalves.1/videos/10218337078882613/?t=9


não estou a postar isto como apoiante da direita... mas gosto deste vídeo porque explica bem a hipocrisia da esquerda e o atestado de burrice que o pcp e o bloco dão aos seus eleitores
Pois, Telmo Correia. Esse fascista realmente tem muita moral para falar de hipocrisia. Um tipo que anda semanalmente na BTV a atacar o FC Porto e serve como peão do traficante de droga no parlamento.

Para quem é de esquerda é um louvor ser atacado por esse escroque.
 

JMPedroto

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27 Novembro 2017
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Philipp disse:
Pois, Telmo Correia. Esse fascista realmente tem muita moral para falar de hipocrisia. Um tipo que anda semanalmente na BTV a atacar o FC Porto e serve como peão do traficante de droga no parlamento.

Para quem é de esquerda é um louvor ser atacado por esse escroque.
nem estou a defender o telmo, mas retratou bem o que é a esquerda..hipocrisa em estado puro... são muito "amigo dos trabalhadores" mas na hora da verdade votam a favor do orçamento de estado que suga mais os trabalhadores em impostos directos e indirectos e dá benefícios aos malvados capitalistas com ligações aos governantes
 

Philipp

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  • José Mourinho
JMPedroto disse:
nem estou a defender o telmo, mas retratou bem o que é a esquerda..hipocrisa em estado puro... são muito "amigo dos trabalhadores" mas na hora da verdade votam a favor do orçamento de estado que suga mais os trabalhadores em impostos directos e indirectos e dá benefícios aos malvados capitalistas com ligações aos governantes
Retratou bem? Ele esteve no governo que mais dinheiro sugou aos trabalhadores no pós-Salazarismo. Mas para ele deve ter sido um motivo de orgulho ter estado tão próximo das politicas de Salazar.

Desde a saída do Passos Coelho tem havido quase sempre crescimento em Portugal. E nas sondagens a esquerda continua destacada. Isso é que deve doer à extrema-direita.
 
19 Maio 2008
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Philipp disse:
Pois, Telmo Correia. Esse fascista realmente tem muita moral para falar de hipocrisia. Um tipo que anda semanalmente na BTV a atacar o FC Porto e serve como peão do traficante de droga no parlamento.

Para quem é de esquerda é um louvor ser atacado por esse escroque.
O Telmo Correia é um escroque que por acaso está no cds...mais uma vez um dos quer que a vida dele corra...em todas as bancadas e partidos há disto. Esquerda e direita podem ser valores para nós...mas não são para a maioria dos políticos pôs 25 de Abril. Com honrosas excepções o que eles querem é tacho...
Eu prefiro os sérios e patriotas não centralistas....desde  Sá Carneiro, Cunhal, Eanes que não conheço nenhum.