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Deus o ouça, porque o que tem saído da boca desse... triste, é demasiado mau para ser verdade.
Usar o Trump para atacar Ventura, também não é inteligente, porque ele vai conseguir dar a volta ao contexto, além disso Ventura já reconheceu a vitória de Biden, não deixando mandar farpas ao homem. A Marisa usou a mesma estratégia de Tiago Mayan, usando as suas contradições, a diferença é que André Ventura contra o Mayan estava desarmado, não tinha por onde atacar o candidato pessoalmente, por isso que André Ventura recorreu inicialmente a um insulto, acusado de ser um travesti de direita e depois mandou farpas ao partido de Tiago Mayan, se não seria mais um debate que serviria para lavar roupa suja e o André Ventura adora isso, ele usava o registo nos debates da bola na CMtv e o Mayan em si é um vazio de ideias. A Marisa ao contrário do Mayan, tem muitos podres e o partido dela também.
O Marcelo obrigou o Ventura sair da sua zona de conforto, aí Ventura não podia usar o registo que usava na CMtv, foi obrigado a debater ideias, por isso que Ventura estava mais desconfortável, no entanto ainda assim conseguiu irritar o Marcelo, confesso que gostei, porque estava farto de ver o sorriso de Marcelo.
A única forma de combater o Chega é o tempo, o tempo é que fará as coisas. Como o Chega é um partido que acabou de chegar à ribalta, é muito difícil atacar o Chega concretamente por apenas 2 anos.
O Marcelo obrigou o Ventura sair da sua zona de conforto, aí Ventura não podia usar o registo que usava na CMtv, foi obrigado a debater ideias, por isso que Ventura estava mais desconfortável, no entanto ainda assim conseguiu irritar o Marcelo, confesso que gostei, porque estava farto de ver o sorriso de Marcelo.
A única forma de combater o Chega é o tempo, o tempo é que fará as coisas. Como o Chega é um partido que acabou de chegar à ribalta, é muito difícil atacar o Chega concretamente por apenas 2 anos.
O debate ontem entre a Ana Gomes e o Tiago Mayan deve ter sido o mais interessante até ao momento.
Gabo a coragem à Ana Gomes de não ter medo de falar contra o seu o próprio partido, esteve muito bem na forma como criticou as declarações abjectas de António Costa sobre Paulo Rangel, Poiares Maduro e Ricardo Baptista Leite. Por outro lado, na análise do pós debate foi também possível ver um dos grandes males da política portuguesa e especialmente do PS, o sectarismo bacoco na pessoa de Tiago Barbosa Ribeiro que apoia Ana Gomes, mas foi incapaz de, incitado a comentar, criticar António Costa e condenar as suas declarações. Em vez disso, tratou de dizer que se tratou de um fait-diver sem relevância. Este tipo de gente alimenta também os extremos, são as pessoas que vão para a política para tratar da sua vidinha, para serem seguidistas, com discursos feitos, sem pensamento próprio, completamente cegos por ideologias.
Um outro ponto relevante foi a acusação da Ana de Gomes de que a culpa do estado do país é do "neoliberalismo", utilizando o argumento para atacar o liberalismo, o que foi um completo erro e apenas um acto de populismo bacoco apenas para agradar ao seu eleitorado de extrema-esquerda. A Iniciativa Liberal sempre se colocou, desde a sua génese, completamente contra o neoliberalismo, os seus fundadores chegaram mesmo a dizer, na altura em que o partido foi fundado, que os neoliberais são criminosos e que os valores do liberalismo não têm rigorosamente nada a ver com o chamado neoliberalismo, que não passa de um grupo restrito de grandes empresas acopladas ao poder central do estado. Isto acaba por acontecer precisamente devido ao falhanço do mercado livre, um dos pilares do liberalismo, devido à centralização do poder, que ontem foi muito bem explicado pelo Tiago Mayan como uma das razões para a origem de tanta corrupção em Portugal.
Porque é que temos diversos caos de concertação de preços entre as grandes emrpesas que detêm o monopólio em determinados sectores de actividade? Porque o estado falha naquilo que são os seus deveres fundamentais de fiscalização, porque precisamente estas empresas estão acopladas ao estado, através de ligações entre os gestores e os governantes, que têm permitido a este tipo de funcionamento em cartel e têm dificultado a actividade concorrencial. Ana Gomes falhou redondamente ao atacar o liberal Tiago Mayan com o neoliberalismo, até porque em 19 dos últimos 25 anos, o país foi governado pelo PS e se a culpa é do neoliberalismo, então a situação explica-se por ela própria.
Um outro ponto em que o Tiago Mayan esteve bem e foi coerente, ao contrário da Ana Gomes, foi quando disse que lucros privados deviam gerar prejuízos privados até para não gerar problemas de corrupção e de má gestão, como verificamos ao longo dos anos em Portugal. Quando um banco é mal gerido e vai à falência, quando o Estado está lá para amparar a sua queda e o salva através da injecção de dinheiro público, a única mensagem que passa é a de que pode fazer o que quiser e com toda a impunidade que o Governo estará sempre lá para os salvar através do dinheiro dos contribuintes. Portanto, a candidata que tem como mantra político a luta contra a corrupção, acabou por levar uma lição de como minimizar esse flagelo. E portanto, desta forma os contribuintes portugueses ficam a pagar as dívidas dos bancos, enquanto que outros se ficam a rir e a gozar reformas douradas, e depois andamos a perguntar uns aos outros porque é que os Venturas desta vida aparecem.
Gabo a coragem à Ana Gomes de não ter medo de falar contra o seu o próprio partido, esteve muito bem na forma como criticou as declarações abjectas de António Costa sobre Paulo Rangel, Poiares Maduro e Ricardo Baptista Leite. Por outro lado, na análise do pós debate foi também possível ver um dos grandes males da política portuguesa e especialmente do PS, o sectarismo bacoco na pessoa de Tiago Barbosa Ribeiro que apoia Ana Gomes, mas foi incapaz de, incitado a comentar, criticar António Costa e condenar as suas declarações. Em vez disso, tratou de dizer que se tratou de um fait-diver sem relevância. Este tipo de gente alimenta também os extremos, são as pessoas que vão para a política para tratar da sua vidinha, para serem seguidistas, com discursos feitos, sem pensamento próprio, completamente cegos por ideologias.
Um outro ponto relevante foi a acusação da Ana de Gomes de que a culpa do estado do país é do "neoliberalismo", utilizando o argumento para atacar o liberalismo, o que foi um completo erro e apenas um acto de populismo bacoco apenas para agradar ao seu eleitorado de extrema-esquerda. A Iniciativa Liberal sempre se colocou, desde a sua génese, completamente contra o neoliberalismo, os seus fundadores chegaram mesmo a dizer, na altura em que o partido foi fundado, que os neoliberais são criminosos e que os valores do liberalismo não têm rigorosamente nada a ver com o chamado neoliberalismo, que não passa de um grupo restrito de grandes empresas acopladas ao poder central do estado. Isto acaba por acontecer precisamente devido ao falhanço do mercado livre, um dos pilares do liberalismo, devido à centralização do poder, que ontem foi muito bem explicado pelo Tiago Mayan como uma das razões para a origem de tanta corrupção em Portugal.
Porque é que temos diversos caos de concertação de preços entre as grandes emrpesas que detêm o monopólio em determinados sectores de actividade? Porque o estado falha naquilo que são os seus deveres fundamentais de fiscalização, porque precisamente estas empresas estão acopladas ao estado, através de ligações entre os gestores e os governantes, que têm permitido a este tipo de funcionamento em cartel e têm dificultado a actividade concorrencial. Ana Gomes falhou redondamente ao atacar o liberal Tiago Mayan com o neoliberalismo, até porque em 19 dos últimos 25 anos, o país foi governado pelo PS e se a culpa é do neoliberalismo, então a situação explica-se por ela própria.
Um outro ponto em que o Tiago Mayan esteve bem e foi coerente, ao contrário da Ana Gomes, foi quando disse que lucros privados deviam gerar prejuízos privados até para não gerar problemas de corrupção e de má gestão, como verificamos ao longo dos anos em Portugal. Quando um banco é mal gerido e vai à falência, quando o Estado está lá para amparar a sua queda e o salva através da injecção de dinheiro público, a única mensagem que passa é a de que pode fazer o que quiser e com toda a impunidade que o Governo estará sempre lá para os salvar através do dinheiro dos contribuintes. Portanto, a candidata que tem como mantra político a luta contra a corrupção, acabou por levar uma lição de como minimizar esse flagelo. E portanto, desta forma os contribuintes portugueses ficam a pagar as dívidas dos bancos, enquanto que outros se ficam a rir e a gozar reformas douradas, e depois andamos a perguntar uns aos outros porque é que os Venturas desta vida aparecem.
Eu penso que haverão dois Andrés, até porque o André que escreve no Twitter, pela declaração abaixo apoia(va) o Trump.
Já ontem no debate o Andrézito era confrontado com certos assuntos ou declarações, ao que muito rapidamente respondia que não foi ele.
Então não tinham
se há coisa que formamos em excelência, é na arquitetura e há muito tempo. E tb na engenharia... a regulamentação é q era uma anedota. Interessava era construir mesmo q mal. Foi um boom mal regulado, especulação imobiliária no seu melhor. Outro exemplo medonho é a proliferação das chamadas “marquises”
Apoiava o Trump, acho que ele chegou a assistir a um congresso dele durante a campanha americana.Eu penso que haverão dois Andrés, até porque o André que escreve no Twitter, pela declaração abaixo apoia(va) o Trump.
Já ontem no debate o Andrézito era confrontado com certos assuntos ou declarações, ao que muito rapidamente respondia que não foi ele.
É impossível dissociar liberalismo económico de neoliberalismo porque... simplesmente é impossível. Ele está lá.
Teve muito a ver com a transição da ruralidade para a modernidade. O êxodo do interior para o litoral, a necessidade de se construir para alojar tanta gente num curto espaço de tempo, e depois com o aparecimento dos fundos europeus foi um regabofe total. Construiu-se a torto e a direito, em todo o lado, de forma completamente inadequada e mais barata possível para se obter o maior lucro possível. As câmaras incentivavam a construção, lucravam muito, passavam por cima de tudo, eram atribuidas licenças a torto e a direito. Construiu-se muito e mal e temos os dos países da europa mais desordenados em termos de território.Então não tinhamse há coisa que formamos em excelência, é na arquitetura e há muito tempo. E tb na engenharia... a regulamentação é q era uma anedota. Interessava era construir mesmo q mal. Foi um boom mal regulado, especulação imobiliária no seu melhor. Outro exemplo medonho é a proliferação das chamadas “marquises”
Correlação não implica necessariamente causalidade. Quando se estabelece essa associação, não se entende os dois conceitos. Muitos dos países com maior liberdade económica não têm problemas de neoliberalismo, muitos países que ocupam os lugares mais baixos da europa em termos de liberdade económica, estão carregados de neoliberalismo.
Tem a ver com o isolamento e aquecimento das casas. O meu avô era polaco, e na Polónia durante altura de inverno com temperaturas aos -10, deixavam as janelas abertas durante o dia para arejar as casas. As temperaturas estavam baixíssimas lá fora, mas as casas estavam extremamente abafadas, por isso eles conseguiam andar de roupa interior dentro de casa. Em Portugal é difícil aguentar de roupa interior dentro das casas, durante o inverno.
Isto entronca perfeitamente numa discussão que tivemos ontem sobre protecionismo e liberalismo... Claro que o ventura apoiava o trump. Agora é que não lhe dá jeito em virtude das coisas ridiculas que temos vindo a assistir!!Eu penso que haverão dois Andrés, até porque o André que escreve no Twitter, pela declaração abaixo apoia(va) o Trump.
Já ontem no debate o Andrézito era confrontado com certos assuntos ou declarações, ao que muito rapidamente respondia que não foi ele.
Não deixa de ser engraçado que nesse twit o ventura até aborda algo certo - o facto do trump ter-se oposto à China, provavelmente a única coisa que fez bem.
Só que depois distorce a coisa e vai buscar o socialismo. Como se a China fosse socialista...
É que o Trumpismo vs China nunca foi democracia contra comunismo, ou capitalismo contra socialismo. Foi sim neoliberalismo vs corporativismo, as 2 piores formas de capitalismo que se conhece!
A única grande potência mundial que ainda mantem algum socialismo é a Europa. Porque isso é que é um péssimo exemplo, por isso é que se quer desmantelar e por isso é que houve um brexit... Há uma campanha anti-Europa simplesmente porque tem resistido um pouco (sim, reforçar um pouco...) a esta verdadeira onda global de capitalismo selvagem.
Há dois factos que marcam as ultimas décadas e o momento em que se vive. Isto é que nos deve por a pensar.
1. Criaram-se Frankensteins - Hoje em dia as empresas (num termo geral, no sentido de interesses economicos) tornaram-se muito mais fortes que os países. Os países passam a responder às empresas e não vice-versa. qualquer dia, são os partidos a ter gabinetes de lobby nas empresas e não o contrário.
2. Pela primeira vez no último século de democracia generalizada, há uma ditadura vencedora! - a maior economia do mundo é uma ditadura, a china. Que foi permitida crescer, desregulada e sem sanções, porque o pessoal ficou cego com aquele "mercado gigantesco" por explorar.
Precisamente.
Eu tive um professor de AVAC que dizia que a rolls royce garantia que com os motores deles ate um tijolo voava, era tudo uma questão de potencia, e na construção como a energia era barata era igual não era preciso isolar era tudo uma questão de potência.Então não tinham
O problema é sempre a regulamentação...
Olha, nem de propósito, é como a questão da economia em geral... Quando é desregulamentada, a ganância impera e isto torna-se o faroeste. Ou seja, a regulamentação encarece as coisas sim, mas existe por alguma razão, para um "bem maior". como não havia regulamentação, era o dinheiro, e neste caso a poupança deste, que imperava, nem que fossem 2 centimos...
O isolamento térmico continua a ser uma anedota cá no burgo. Ponto.
Concordo em muita coisa, neste momento nos EUA há uma perversão do sistema. O Noam Chomsky dá uma boa definição de neoliberalismo, que é a que eu utilizo, até porque é utilizado por muita gente para atacar o liberalismo e não tem rigorosamente nada a ver com os valores do liberalismo. Ele fala do acomplamento do grande capital ao poder governamental e numa relação de interesses mútuos que se beneficia a si mesma e que limita as oportunidades e o elevador social. Nos EUA acho que são cada vez mais uma oligarquia e onde os partidos já estão completamente capturados, ao ponto de tanto o partido republicano como democrata serem financiados pelos mesmos lobbys.
Quanto ao socialismo, depende do ponto de vista que utilizarmos, todos os países, têm uma lógica de socialismo, até os EUA têm uma dose de socialismo aplicada ao seu sistema, apesar de muito menor em relação a países europeus.
Se olharmos para os países que mais aplicam os princípios socialistas, temos Portugal, França, Espanha, Itália, Grécia, etc., e são os países com menor liberdade económica e com a aplicação do neoliberalismo na definição de Chomsky. Empresas que detêm o capital acopladas ao poder central.
Já a Europa Central e os nórdicos, são muito mais liberais em termos económicos e a única coisa que têm de socialismo é a carga de impostos, de resto, têm o mercado livre a funcionar, a concorrência entre as empresas e entre o público e privado, flexibilização do mercado de trabalho, etc. políticas que não têm nada a ver com a regulamentação imposta nos países do sul para impor os monopólios e a promiscuidade entre o capital de um grupo de grandes empresas e o estado.
O neoliberalismo é usado frequentemente para atacar o liberalismo, como se se tratasse de libertarianismo ao anarco-capitalismo, quando na realidade é apenas um sistema preverso e corrupto, que exige a presença de um poder central e um determinado tipo de regulamentação que impeça a livre concorrência, que é que vemos em muitos países, a diferentes escalas, incluindo Portugal.
Eu compreendo as vossas queixas, mas raramente em Portugal temos temperaturas extremas.
O inverno rigoroso quase não existe, ou se existe é no máximo um par de dias, e o verão extremo também dura pouco tempo. No máximo 2 semanas.
Pode acontecer com o aquecimento global de isso mudar, mas lá está, no período em que se construíram boa parte das casas, ninguém falava nisso, e nem sequer aos meios de comunicação chegava. As casas modernas sim, tem obrigação de estar preparadas para estas vagas de frio e calor.
Portugal tem um clima temperado. Não vale apena fazer casas como na Polónia ou no Luxemburgo, visto que aqui o inverno é quase uma primavera francesa.
Daqui para a frente sim, acho que já se deve ter em conta, e investir algum dinheiro, numa boa isolação e nas boas práticas ambientais. V
O inverno rigoroso quase não existe, ou se existe é no máximo um par de dias, e o verão extremo também dura pouco tempo. No máximo 2 semanas.
Pode acontecer com o aquecimento global de isso mudar, mas lá está, no período em que se construíram boa parte das casas, ninguém falava nisso, e nem sequer aos meios de comunicação chegava. As casas modernas sim, tem obrigação de estar preparadas para estas vagas de frio e calor.
Portugal tem um clima temperado. Não vale apena fazer casas como na Polónia ou no Luxemburgo, visto que aqui o inverno é quase uma primavera francesa.
Daqui para a frente sim, acho que já se deve ter em conta, e investir algum dinheiro, numa boa isolação e nas boas práticas ambientais. V
O problema é que o amiguismo, a decadência da justiça, a impunidade e o politicamente correcto sequestraram o centro e os "moderados". Situações como a da Ministra da Justiça agora, com essa nomeação para procurador Europeu, não podem acontecer. Não se pode alegar "ah e tal, foi só um erro "... o que se passou consubstancia um crime, alguém foi beneficiado indevidamente, com os compadrios que todos os Portugueses já conhecemos. Queiramos ou não, as pessoas ao ver situações destas, ano apos ano, decada apos decada....perdem a fé. E não podemos culpa-las inteiramente da polarização para os extremos que está a existir neste momento.Lá está... Risca daí o centrismo e concordamos
Centrismo não é a ausência de esquerda e direita, não são os brandos costumes, não é um agnosticismo. Também no centrismo reside idelogoia...
O frio que está se passar actualmente tem muito pouco a ver com o aquecimento global, mas sim com a mudança de posição do Anticiclone dos Açores, que se mudou para a Gronelândia, por isso que por lá as temperaturas na Gronelândia, Islândia e Canadá estão ligeiramente mais quentes que o normal, enquanto que nós vamos receber muito frio. E agora com quebra do Vórtice Polar, parece que o frio rigoroso veio se instalar durante mais dias, a ocorrência de neve generalizada pode ser uma realidade, acho que chegou ontem a nevar em Madrid.
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