Este para já é mais perigoso porque está efectivamente no poder.
Costumamos estar em desacordo em imensa coisa.
Mas aqui fizeste uma análise perfeita daquilo que se está a passar. E esta estratégia está a contar com a conivência de um jornalismo que está completamente pela rua da amargura. Quando temos um jornalista que faz uma entrevista ao ventura num tom de uma agressividade tão bacoca só lhe dá trunfo para ele fazer aquela cara de otário e vítima e uma aura de "alvo do sistema" que é o combustível que vai alimentando estes atrasados mentais que vão seguindo, em regime de culto absoluto, esta personalidade abjeta. E julgo interessante que menciones o "Coup d'État" interno que está a ser preparado no psd. Não é à toa que esta mudança do tom de voz do rui rio, um ser anteriormente amorfo, foi desenvolvida. Resta saber se ainda foi a tempo.
E analisando o motivo porque o chega vai roubar votação à esquerda, um dos principais deve-se ao facto de termos um Ps que continua com os mesmos vícios do passado. As pessoas estão cansadas deste tipo de "lapsos", deste tipo de "coincidências", deste tipo de "não sabia de nada até agora". E mesmo na cdu e no be, muito boa gente não perdoa o facto desses mesmos partidos terem perdido o lado da luta e terem estado mais próximos de uma ideia de governo. E posso estar enganado mas vão ser bem castigados por isso.
O Rangel sofre um pouco daquilo que se passou com o Nuno Melo (e com uma grande parte do cds na sua maioria). Pessoas que têm uma postura política com base na agressividade tendem a criar mais anticorpos.
Se por um lado isso pode ser eficaz, por outro permite uma erosão mais forte quando as coisas não correm como eles pensam. E o Rangel está mais preocupado com a europa do que propriamente com o país.
Epá nada disso
O problema do Ventura nem é simplesmente ser facho, homofóbico ou racista. É mesmo ser um hipócrita que não tem espinha dorsal. As contradições no que diz, no que faz e no que escreve são tantas que todos os debates ele é comido de cebolada. E o problema é que os seguidores deste acéfalo seguem o gajo mesmo que ele diga que todos os militantes do Chega têm que comer um balde de merda ao pequeno almoço.
"O Ventura combate-se com centrismo e moderação."- uma pequena correcção, eu diria o Ventura e o Phillip...
Ruben1893
"Prometo dar a vida pelo Futebol Clube do Porto"
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Os debates com o Ventura são engraçados para ver qual dos opositores sabe o que está a fazer
Marisa Matias e João Ferreira foram no jogo dele e levaram baile
Marcelo e Mayan riram-se na cara dele e deram baile ao gajo
Uns preparam-se, os outros querem ir berrar com ele
O Ventura está mais que preparado para debates aos berros, esteve anos na cmtv a falar de bola em programas que acabavam aos berros enquanto se discutiam foras de jogo e penaltis
Marisa Matias e João Ferreira foram no jogo dele e levaram baile
Marcelo e Mayan riram-se na cara dele e deram baile ao gajo
Uns preparam-se, os outros querem ir berrar com ele
O Ventura está mais que preparado para debates aos berros, esteve anos na cmtv a falar de bola em programas que acabavam aos berros enquanto se discutiam foras de jogo e penaltis
Mitterrand et le bon usage du FN
Affaiblir ses adversaires pour se renforcer. Trouver un moyen de les diviser. En fin stratège, François Mitterrand a eu recours à cette tact
A parte importante do artigo :
" Affaiblir ses adversaires pour se renforcer. Trouver un moyen de les diviser. En fin stratège, François Mitterrand a eu recours à cette tactique en 1985, alors que sa cote de popularité était au plus bas. Pour disperser les forces de la droite, pourquoi ne pas favoriser l'essor du Front national ? A l'époque, le mouvement d'extrême droite fondé par Jean-Marie Le Pen ne pèse quasiment rien. Mais il apparaît comme un moyen efficace de tourmenter la droite... Mitterrand agit à deux niveaux. Médiatiquement, il répond à la demande de Le Pen : ce dernier s'est plaint à l'Elysée de ne pas passer dans les émissions politiques à la télé. Grand prince, le chef de l'Etat lance un appel au pluralisme ! "
O porquê do Mitterrand ter favorecido o FN que era um partido que não pesava nada nos anos 80. Na altura era para lutar contra a oposição de direita e hoje em dia é porque tanto a CS como os " adversarios " sabem muito bem que o RN é uma oposição controlada. Têm bastantes casos de politicos em França mais importantes em termos de representação que o Jean-Marie Le Pen na altura que têm quase zero mediatização. A CS é que ajuda a criar e fazer crescer os Venturas,Le Pens e companhia aproveitando tambêm como é obvio da situação de uma parte importante da população seja em Portugal ou em França.
Última edição:
L'incroyable corrélation entre temps de parole et résultats aux élections
Vous pensiez voter librement ? Eh non : les médias votent pour vous !
blogs.mediapart.fr
E aqui um artigo interessante, em francês, sobre a forte corelação entre o tempo de uso da palavra e os resultados nas eleições e que a CS não respeita o principio da equidade.
A melhor forma de combate é sempre a prevenção. E a prevenção passa por ter mais pessoas decentes a ocupar cargos políticos, seguir as recomendações da Europa para diminuir a corrupção, governar com menos escândalos, reduzindo desta forma o substrato para o aparecimento deste tipo de partidos. Depois de eles aparecerem e começarem a crescer torna-se muito mais complicado e aí corre-se sempre o risco de alimentar esse crescimento ainda que de forma inadvertida, quando se quer combater o Chega no mesmo tipo de terreno onde toda a gente vai acabar por perder, que é através do insulto ou de um tipo de discurso mais violento.
O Chega é um grupo de charlatões que querem, acima de tudo, chegar ao poder, chegar a cargos políticos e a cargos públicos, querem formar governo. É por isso que o que aconteceu nos Açores não devia ter acontecido, o PSD não devia ter feito qualquer tipo de acordo com o Chega, mesmo que isso custasse o poder, até porque há coisas que devem ser mais valorizadas que o poder e são esse tipo de exemplos que devem passar para as pessoas e não o "vale tudo" para chegar lá em cima.
Depois há também outra questão que me parece fundamental, que é o facto de em termos políticos Portugal ser um dos países mais atrasados da Europa. É surreal a resistência que há às ideias liberais quando vemos, por exemplo, Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes e João Ferreira a falar na utopia que são as ideias liberais, ou a focarem-se no neoliberalismo de uma forma ultra-populista passando por cima daquilo que está na sua origem que é o grande capital acoplado ao poder central, que é um dos grandes problemas de muitos países nos quais Portugal está incluído, e que é muito diferente e vai contra o mercado livre defendido pelo liberalismo. Em Portugal, os ideais políticos, em termos económicos, estão demasiado à esquerda, ao contrário da grande maioria dos países mais desenvolvidos. Esta incapacidade em liberalizar a economia, em ter maior competitividade fiscal e em atrair empresas e investimento para o país, tem contribuído muito para a estagnação e para uma total incapacidade de gerar riqueza, o que faz com que o nosso PIB dependa muito de um determinado sector de actividade económico. Numa primeira fase, tivemos a construção civil, que representava 1/4 do PIB, construíamos que nem maluquinhos, casas em cima de casas, prédios em cima de prédios, tudo no litoral, tudo sem critério, sem planeamento, construções mal feitas, inadequadas e sem qualquer tipo de harmonização com o espaço e com a natureza. Depois mais tarde veio o turismo, e agora representa sensivelmente o mesmo que representava a construção civil. Depois estes sectores entram em crise por qualquer motivo e o país espalha-se ao comprido. Nenhum país bem governado pode depender tanto de uma actividade para gerar riqueza.
Eu não acho que o crescimento económico é o mais importante num país, mas é importante, e Portugal apesar de ter coisas muito boas como a baixa criminalidade e a segurança, um serviço nacional de saúde, etc., está há muitos anos estagnado, os salários são os mesmos de há 20 anos, o SNS foi uma óptima ideia, mas é uma ideia já ultrapassada e que deve ser melhorada. Querer acabar com as parcerias público-privadas que é o que tem aguentado o SNS ou acabar com o financiamento do estado aos privados, não tem qualquer tipo de sentido, são ideias arcaicas e que colocariam ainda mais em causa a saúde em Portugal. De facto é fantástico termos acesso à saúde de "graça", mas acho que muita gente não tem noção das limitações claras do SNS. O SNS é fantástico para quem tem uma emergência e precisa de ir ao hospital, partes um braço, uma perna, tens um acidente, vais a um hospital público e tens acesso a cuidados de saúde muito bons e médicos excelentes. O problema acontece quando se trata de doenças menos comuns e que exigem cuidados mais especializados. A minha mãe tinha um problema cardíaco grave, a qualquer momento, a frequência cardíaca dela podia aumentar repentinamente para valores superiores a 200 bpm, mesmo em repouso, muitas vezes acordava assim durante a noite e tinha obrigatoriamente que ir ao hospital onde lhe administravam um fármaco e os valores baixavam. Andou nisto uns 3 anos, correndo risco de vida cada vez que isto acontecia, pediu a opinião a vários cardiologistas no público, tinha duas opções: uma era não fazer nada e continuar assim, a outra era fazer uma ablação por cataterismo, só que como o problema dela no coração não era dos mais comuns, a probabilidade de ficar curada depois da intervenção era inferior a 30% e por isso alguns médicos não aconselhavam, porque se a realizasse, não a poderia fazer novamente e ficaria sempre com o problema. Depois procuramos especialistas no privado e recorremos a um médico no Hospital da Arrábida que tratava casos destes, tinham a capacidade tecnológica que o SNS não tinha e a intervenção era um processo simples com uma percentagem de sucesso superior a 99%. Foi caro, ajudei com as minhas poupanças, mas felizmente nunca mais voltou a ter o mesmo problema.
Diabolizar os privados por cegueira ideológica não tem qualquer tipo de sentido e é fundamental, em qualquer país desenvolvido que exista saúde pública, saúde privada, cooperação, concorrência e serviços de qualidade. É por isso que causa alguma revolta ver políticos de esquerda em constante ataque aos privados para defender um SNS que tem limitações tremendas e que precisa de ser melhorado. O SNS é tão bom, que todos os funcionários públicos têm acesso à saúde privada, há aqui um contrasenso que não entendo.
Somos um país com demasiados dogmas de esquerda e com um dos maiores índices de iliteracia financeira da europa, e isso também tem contribuído muito para o atraso do país.
O Chega é um grupo de charlatões que querem, acima de tudo, chegar ao poder, chegar a cargos políticos e a cargos públicos, querem formar governo. É por isso que o que aconteceu nos Açores não devia ter acontecido, o PSD não devia ter feito qualquer tipo de acordo com o Chega, mesmo que isso custasse o poder, até porque há coisas que devem ser mais valorizadas que o poder e são esse tipo de exemplos que devem passar para as pessoas e não o "vale tudo" para chegar lá em cima.
Depois há também outra questão que me parece fundamental, que é o facto de em termos políticos Portugal ser um dos países mais atrasados da Europa. É surreal a resistência que há às ideias liberais quando vemos, por exemplo, Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes e João Ferreira a falar na utopia que são as ideias liberais, ou a focarem-se no neoliberalismo de uma forma ultra-populista passando por cima daquilo que está na sua origem que é o grande capital acoplado ao poder central, que é um dos grandes problemas de muitos países nos quais Portugal está incluído, e que é muito diferente e vai contra o mercado livre defendido pelo liberalismo. Em Portugal, os ideais políticos, em termos económicos, estão demasiado à esquerda, ao contrário da grande maioria dos países mais desenvolvidos. Esta incapacidade em liberalizar a economia, em ter maior competitividade fiscal e em atrair empresas e investimento para o país, tem contribuído muito para a estagnação e para uma total incapacidade de gerar riqueza, o que faz com que o nosso PIB dependa muito de um determinado sector de actividade económico. Numa primeira fase, tivemos a construção civil, que representava 1/4 do PIB, construíamos que nem maluquinhos, casas em cima de casas, prédios em cima de prédios, tudo no litoral, tudo sem critério, sem planeamento, construções mal feitas, inadequadas e sem qualquer tipo de harmonização com o espaço e com a natureza. Depois mais tarde veio o turismo, e agora representa sensivelmente o mesmo que representava a construção civil. Depois estes sectores entram em crise por qualquer motivo e o país espalha-se ao comprido. Nenhum país bem governado pode depender tanto de uma actividade para gerar riqueza.
Eu não acho que o crescimento económico é o mais importante num país, mas é importante, e Portugal apesar de ter coisas muito boas como a baixa criminalidade e a segurança, um serviço nacional de saúde, etc., está há muitos anos estagnado, os salários são os mesmos de há 20 anos, o SNS foi uma óptima ideia, mas é uma ideia já ultrapassada e que deve ser melhorada. Querer acabar com as parcerias público-privadas que é o que tem aguentado o SNS ou acabar com o financiamento do estado aos privados, não tem qualquer tipo de sentido, são ideias arcaicas e que colocariam ainda mais em causa a saúde em Portugal. De facto é fantástico termos acesso à saúde de "graça", mas acho que muita gente não tem noção das limitações claras do SNS. O SNS é fantástico para quem tem uma emergência e precisa de ir ao hospital, partes um braço, uma perna, tens um acidente, vais a um hospital público e tens acesso a cuidados de saúde muito bons e médicos excelentes. O problema acontece quando se trata de doenças menos comuns e que exigem cuidados mais especializados. A minha mãe tinha um problema cardíaco grave, a qualquer momento, a frequência cardíaca dela podia aumentar repentinamente para valores superiores a 200 bpm, mesmo em repouso, muitas vezes acordava assim durante a noite e tinha obrigatoriamente que ir ao hospital onde lhe administravam um fármaco e os valores baixavam. Andou nisto uns 3 anos, correndo risco de vida cada vez que isto acontecia, pediu a opinião a vários cardiologistas no público, tinha duas opções: uma era não fazer nada e continuar assim, a outra era fazer uma ablação por cataterismo, só que como o problema dela no coração não era dos mais comuns, a probabilidade de ficar curada depois da intervenção era inferior a 30% e por isso alguns médicos não aconselhavam, porque se a realizasse, não a poderia fazer novamente e ficaria sempre com o problema. Depois procuramos especialistas no privado e recorremos a um médico no Hospital da Arrábida que tratava casos destes, tinham a capacidade tecnológica que o SNS não tinha e a intervenção era um processo simples com uma percentagem de sucesso superior a 99%. Foi caro, ajudei com as minhas poupanças, mas felizmente nunca mais voltou a ter o mesmo problema.
Diabolizar os privados por cegueira ideológica não tem qualquer tipo de sentido e é fundamental, em qualquer país desenvolvido que exista saúde pública, saúde privada, cooperação, concorrência e serviços de qualidade. É por isso que causa alguma revolta ver políticos de esquerda em constante ataque aos privados para defender um SNS que tem limitações tremendas e que precisa de ser melhorado. O SNS é tão bom, que todos os funcionários públicos têm acesso à saúde privada, há aqui um contrasenso que não entendo.
Somos um país com demasiados dogmas de esquerda e com um dos maiores índices de iliteracia financeira da europa, e isso também tem contribuído muito para o atraso do país.
Última edição:
A Marisa perde o debate no inicio, quando afirma que não daria como Presidente, posse a governo de coligação PSD/Chega e Ventura diz que sim, daria posse a um governo coligação PS/BE, porque ele não seria ninguém para ir contra a vontade popular expressa nas urnas. O Chega não será solução para nada, mas tiques anti democráticos, aparecem muito mais na extrema esquerda que em qualquer outro espectro.
Ele deu essa resposta ( daria posse a um governo coligação PS/BE ) pois foi inteligente depois da deixa estúpida que a Marisa deixou, no entanto ela até entrou bem na minha opinião com o paralelismo que fez entre o Trump e o Ventura e dando o exemplo do que se passou esta semana no capitólio. O problema é que a Marisa entrou no lamaçal onde o Ventura não dá hipóteses e convenhamos que o BE em alguns aspectos é super fácil de atacar. Relativamente a tiques anti-democráticos não faltam exemplos no discurso do Ventura e foram bem explícitos na aula que o Marcelo lhe deu debate com ele, alias inclusivamente até o Tino lhe deu exemplos de como ele é entre muitas outras coisas profundamente anti-democrático.
19% dos portugueses não consegue aquecer suficientemente a casa
Portugal está no 'top 4' dos países da União Europeia com maior percentagem de pessoas que afirmaram não poder manter a casa adequadamente aquecida. A média europeia é de 6,9%, mas a realidade é bastante distinta entre os 27 Estados-membros.jornaleconomico.sapo.pt
Com este frio é dramatico, e vai levar a muita morte..
É um velho mal... o maior problema é mesmo a construção... durante 50 anos ou mais o isolamento térmico foi uma anedota ca no burgo.
Eu tenho uma amiga russa originária da siberia que diz q nunca rapou tanto frio na vida como no Porto. Isto até parece anedota mas o mais incrível é que não é mesmo!
A Marisa Matias muito provavelmente está ali a fazer um frete.
O BE, se tem visão política, tinha apoiado a ana gomes e entalava o PS.
Assim, tem uma candidata que anda pela Europa e que no debate com o Marcelo conseguiu a proeza de já dar a eleição como terminada e começou a falar do segundo mandato do ainda candidato Marcelo. Só visto.
Por outro lado, o candidato do PCP, e tirando o facto de utilizarem sempre a mesma cassete, tem estado bastante melhor.
O BE, se tem visão política, tinha apoiado a ana gomes e entalava o PS.
Assim, tem uma candidata que anda pela Europa e que no debate com o Marcelo conseguiu a proeza de já dar a eleição como terminada e começou a falar do segundo mandato do ainda candidato Marcelo. Só visto.
Por outro lado, o candidato do PCP, e tirando o facto de utilizarem sempre a mesma cassete, tem estado bastante melhor.
Uma pergunta, a ultima vez que tiveste um referendo à sério em Portugal ? Os tiques anti-democraticos aparacem em todos partidos.
Ok o que nunca, nunca, nunca poderá acontecer é menosprezar a vontade popular, nomeadamente a expressa nas urnas. Não admito que nenhum politico me venha dizer que o meu voto não conta. Eu voto em quem quiser e se for o caso que o meu voto eleja o BE, o Chega, o PCP a IL, eu quero que seja feita a vontade do meu voto.
Percebo a intenção mas a aplicação do conceito de centrismo aí saiu completamente ao lado.
Aliás, centrismo e moderação são conceitos muito diferentes mas muita gente os confunde...
Eu diria que para ganhar um debate ao Ventura basta clarividência e não entrar em visão em tunel. Com calma e inteligência tudo se desfaz.
Nisto aprecio o prof. Marcelo. Tem uma grande carreira propria à margem do carreirismo político e vai para os debates de mãos a abanar. E os outros atafulhados de papelada e até fotos. Com a idade que tem cita decretos de cor e conhece o mundo onde vive...
O Ventura é o tal refluxo gástrico da sociedade atual. É um concentrado culinário daquela chico-esperteza tão portuguesa. Eu até costumo dizer que dentro de cada tuga há os melhores médico, treinador e político do mundo. Infelizmente, só saiem na hora do café ou em redor de umas jolas. O programa do Ric Araujo Pereira goza com a política ou com todos nós?
O ventura é uma PME a aproveitar um nicho de mercado apetecível. Tenho a certeza de que nem ele acredita em muito do que diz. E acho q ele próprio tem medo do extremismo lá dentro.
Pah acabaste por dizer o mesmo que eu disse.
Todos os princípios do centrismo e da moderação estão aí. Representados pelo Marcelo.
Lá está... Risca daí o centrismo e concordamosPah acabaste por dizer o mesmo que eu disse.
Todos os princípios do centrismo e da moderação estão aí. Representados pelo Marcelo.
Centrismo não é a ausência de esquerda e direita, não são os brandos costumes, não é um agnosticismo. Também no centrismo reside idelogoia...
A energia era barata, e os arquitetos não tinham formação na área energética, e os empreiteiros tambem se puderem poupar 2 euros em isolamento...
Mas acima de tudo a energia é muito cara.