beep bop, PCP camaradas, beep bop
Andaram a apelar às pessoas para irem votar hoje, antecipadamente, para assim diminuir o número de pessoas a votar no próximo domingo. As pessoas que vão votar hoje, serão muito menos que no próximo domingo, mas vão estar muito menos tempo nas filas para votar, pois terão muito mais locais de voto.
Em plena pandemia, e oferecendo a possibilidade a muito mais gente de votar antecipadamente, não reforçar os locais de voto revela bem o quão mau sempre fomos em termos de planeamento.
Em plena pandemia, e oferecendo a possibilidade a muito mais gente de votar antecipadamente, não reforçar os locais de voto revela bem o quão mau sempre fomos em termos de planeamento.
O estado não é vil nem o privado o é...os nossos emigrantes, emigram para países onde o privado tem muito mais preponderância por alguma razão é.
Portugal tem um problema gravíssimo de economia, somos das mais fracas da Europa e precisa dos privados com urgência, não digo na receita do IL mas q precisa dos privados precisa.
A economia na visão do PS de Costa não dá mais, cumpriu um caminho importante agora tem q ter inteligência para mudar...precisamos de mudar o tecido produtivo dum país em q quase metade não paga irspq ganha pessimamente ou não ganha, só importamos miséria pq quem não está não lhe interessa vir e quando não há turismo morre-se à fome.
Junta-se a isto um sistema de influências q torna impossível combater a corrupção Evo clientelismo.
Portugal está f*sido, precisa duma visão diferente e com urgência...e onde está? Só vejo mediocridade...os partidos do centro tinham a obrigação de ter coragem e soluções só os vejo petrificados e enterrados em casos.
Os últimos dias também tem sido um fartote em termos de "polígrafos" na imprensa sobre aquilo que os candidatos têm debitado nos debates e em plena campanha. Mente-se muito, mente-se demasiado, e tudo em prol de uma ideologia, seja à esquerda ou à direita. Há muito pouco pensamento crítico e nenhum candidato consegue ter a flexibilidade para forçar as barreiras do seu próprio pensamento para lá das ideologias que defendem. A excepção é Marcelo Rebelo de Sousa, mas esse fá-lo por outros motivos, não por seriedade.
Acho que o grande problema foi a transição demasiado rápido de um país pobre vindo de uma ditadura, para um país democrático e a receber milhares de milhões dos fundos europeus. Não houve planeamento económico nenhum, começou tudo a trabalhar para receber o maior número possível de dinheiro através dos fundos, construir, contruir, construir, sem respeitar nada. O nosso PIB sempre foi muito dependente de duas actividades, primeiro a construção civil e depois o turismo. Tirando isso, somos um país incapaz de gerar riqueza. E tudo isto também contribuiu muito para níveis de corrupção elevados e a fixação de um sistema de conluio entre determinadas empresas que detêm a maioria do capital e o Estado.
Bem, eu falei em carneirada e apareceram logo uns quantos.
Entretanto este palerma:
Entretanto este palerma:
Acabou de cometer um crime. Faz sentido um voto numa criminosa, feito num acto criminoso. Opá, não se podia escrever melhor história do que a de Portugal.
Nós temos sido incapazes de competir e precisamos de capacidade de competir e de ser mais autónomos.
Estamos aqui pelas mãos duma classe política q teve as suas maiores vitórias e seus dias gloriosos quando não havia dinheiro na mesa quando choveu milhões a classe política tem sido cúmplice e beneficiadora de corrupção e clientelismo.
E aqui estamos...
Se ele não votasse na Ana Gomes era ridículo. Eu pessoalmente prezo mais quem tenha coragem para me defender quando estou em baixo do q qq outro.Bem, eu falei em carneirada e apareceram logo uns quantos.
Entretanto este palerma:
Acabou de cometer um crime. Faz sentido um voto numa criminosa, feito num acto criminoso. Opá, não se podia escrever melhor história do que a de Portugal.
A Ana Gomes não terá o meu voto de certeza mas percebo perfeitamente q o Rui Pinto a defenda, faria o mesmo no lugar dele.
E eu não tenho nada contra que ele a escolha, só quis evidenciar o facto do rapaz não ter lá muitos neurónios ao partilhar a foto. Hoje em dia vives para likes, dormes para likes e prostituiste para likes.
Não é c crime divulgares o TEU voto.. É crime divulgares o voto de TERCEIROS..Bem, eu falei em carneirada e apareceram logo uns quantos.
Entretanto este palerma:
Acabou de cometer um crime. Faz sentido um voto numa criminosa, feito num acto criminoso. Opá, não se podia escrever melhor história do que a de Portugal.
A cena do batom é só a coisa mais... Nem sei o que dizer.
Uma boçalidade de um boçal toma estas proporções. Diz muito do que vivemos hoje em dia.
Entretanto chamou bêbado ao Jerónimo e não passa nada.
É por isso que tenho um enorme respeito pelos comunistas, não participam em palhaçadas e ignoram os fait divers que divertem as elites de Lisboa.
Uma boçalidade de um boçal toma estas proporções. Diz muito do que vivemos hoje em dia.
Entretanto chamou bêbado ao Jerónimo e não passa nada.
É por isso que tenho um enorme respeito pelos comunistas, não participam em palhaçadas e ignoram os fait divers que divertem as elites de Lisboa.
Voto entregue ao Marcelo.
Anos difíceis o esperam.
Anos difíceis o esperam.
M
MoussaM 11
Guest
que idiotice
É verdade. Não devia ter partilhado, há pessoas a votar acho q incorre em ilegalidade.
Posso revelar o meu sentido de voto?
R: Não, se estiver no interior da assembleia de voto ou nas suas imediações, salvo no caso de sondagens autorizadas.
A coordenadora do Bloco de Esquerda não compreende as restrições diferentes impostas pelo Governo em todos os setores da sociedade, mas “quando chega ao negócio privado da saúde, só se faz o que quiserem e nas condições que quiserem”
Numa altura como a que estamos a viver, a Catarina Martins e o Bloco continuam a insistir em mentiras, tudo por questão políticas e ideológicas, que se fodam os portugueses que estão a morrer.
Quanto às afirmações que são constantemente propagadas pelo Bloco, através dos seus dirigentes, está aqui tudo:
www.publico.pt
1. Os privados desertaram quando foi preciso tratar covid-19? Os hospitais privados desde a primeira hora que se apresentaram como totalmente disponíveis para participar na luta contra a covid-19. A 17 de março, a DGS informou que na fase de mitigação não haveria o conceito de hospitais de referência e que desde esse momento cada hospital trataria “os seus doentes suspeitos de covid-19”, desde a avaliação clínica ao teste covid-19, passando pelo internamento. Assim, a partir de 26 de março os hospitais privados passaram a assegurar o diagnóstico, tratamento e internamento de doentes diagnosticados com covid-19 e houve cinco unidades privadas de primeira linha e foram afetas 354 camas a doentes covid. Durante duas semanas esta resposta funcionou e foram prestados cuidados a milhares de cidadãos. A 9 de abril, o MS aprovou uma abordagem diferente. Decidiu que os hospitais privados não deveriam ter qualquer intervenção no tratamento da generalidade dos doentes covid-19 (SNS, ADSE, etc.). A partir dessa data, os hospitais privados apenas ficaram de atender doentes covid-19 com alguns seguros de saúde. Ou seja, os privados não desertaram, foram desmobilizados.
2. Os privados começaram por exigir 13 mil euros para tratar cada doente covid? Os privados nunca pediram nenhum valor pelo tratamento destes doentes. Os valores estipulados pelo MS para o tratamento de doentes covid, tal como para o tratamento de doentes não covid, foram fixados de forma unilateral pelo ministério, não houve negociação nem se conhecem exatamente os pressupostos assumidos para o seu cálculo. Ou seja, os privados não pediram coisa nenhuma, aceitam os valores que o Ministério da Saúde decreta.
3. Os privados pretendem lucrar com a covid? A hospitalização privada não poderia estar mais de acordo com o princípio de que os privados não devem receber mais do que o Estado gasta. O MS deve ser claro e transparente sobre os custos do SNS em cada situação e essa também seria a forma de eliminar o fantasma sobre os preços pagos aos privados. Os privados não pretendem nenhum preço majorado, mas defendem que os preços convencionados tenham por base o custo efetivo no SNS. Ou seja, o preço praticado é sempre abaixo do custo.
4. O SNS transfere 41% da despesa para os privados? A afirmação de que há uma transferência para os privados ignora quem são esses privados: os portugueses. As contas do INE são inequívocas, na despesa corrente pública por prestador os hospitais privados correspondem a 9%. A maior despesa com “os privados” são os 12,4% que correspondem à comparticipação dos medicamentos que os portugueses compram nas farmácias, havendo depois também a comparticipação do Estado em atos como os meios complementares de diagnóstico. A linha típica de argumentação de quem usa esta frase costuma concluir pela dependência dos hospitais privados face ao setor público e, nomeadamente, à ADSE. A verdade dos números esclarece que a ADSE tem vindo a perder peso na atividade dos hospitais privados. Em 2018 era já de apenas 16,8%. Ou seja, o Estado não transfere 41% da despesa da saúde para os privados, mas financia os portugueses no acesso, a começar pela comparticipação nos medicamentos.
5. A eficiência da PPP do Hospital de Braga é um mito? Todas as análises e estudos conhecidos, nomeadamente do Tribunal de Contas, das ARS, da Universidade Católica e da UTAP concluem que a PPP do Hospital de Braga foi muito eficiente. Em 2017 e 2018, a PPP do Hospital de Braga apresentou os mais baixos custos operacionais por doente padrão do SNS (€2280). Só nos primeiros quatro anos, e de acordo com a UTAP, a PPP de Braga gerou a poupança de 75 milhões de euros para o Estado. Os estudos indicam também que os utentes geridos em PPP estão protegidos por padrões de qualidade mais exigentes do que os aplicados na monitorização dos hospitais de gestão pública. Ou seja, a PPP do Hospital de Braga não só foi muito eficiente, como era um exemplo no SNS, com fortes poupanças para o Estado e com a prestação de cuidados de saúde de grande qualidade.
Numa altura como a que estamos a viver, a Catarina Martins e o Bloco continuam a insistir em mentiras, tudo por questão políticas e ideológicas, que se fodam os portugueses que estão a morrer.
Quanto às afirmações que são constantemente propagadas pelo Bloco, através dos seus dirigentes, está aqui tudo:
O polígrafo da Saúde
Os privados pretendem lucrar com a covid? A eficiência da PPP do Hospital de Braga é um mito? Nestas eleições presidenciais os factos têm sido, por vezes, manipulados. Vejamos cinco das afirmações que é fundamental esclarecer.
www.publico.pt
1. Os privados desertaram quando foi preciso tratar covid-19? Os hospitais privados desde a primeira hora que se apresentaram como totalmente disponíveis para participar na luta contra a covid-19. A 17 de março, a DGS informou que na fase de mitigação não haveria o conceito de hospitais de referência e que desde esse momento cada hospital trataria “os seus doentes suspeitos de covid-19”, desde a avaliação clínica ao teste covid-19, passando pelo internamento. Assim, a partir de 26 de março os hospitais privados passaram a assegurar o diagnóstico, tratamento e internamento de doentes diagnosticados com covid-19 e houve cinco unidades privadas de primeira linha e foram afetas 354 camas a doentes covid. Durante duas semanas esta resposta funcionou e foram prestados cuidados a milhares de cidadãos. A 9 de abril, o MS aprovou uma abordagem diferente. Decidiu que os hospitais privados não deveriam ter qualquer intervenção no tratamento da generalidade dos doentes covid-19 (SNS, ADSE, etc.). A partir dessa data, os hospitais privados apenas ficaram de atender doentes covid-19 com alguns seguros de saúde. Ou seja, os privados não desertaram, foram desmobilizados.
2. Os privados começaram por exigir 13 mil euros para tratar cada doente covid? Os privados nunca pediram nenhum valor pelo tratamento destes doentes. Os valores estipulados pelo MS para o tratamento de doentes covid, tal como para o tratamento de doentes não covid, foram fixados de forma unilateral pelo ministério, não houve negociação nem se conhecem exatamente os pressupostos assumidos para o seu cálculo. Ou seja, os privados não pediram coisa nenhuma, aceitam os valores que o Ministério da Saúde decreta.
3. Os privados pretendem lucrar com a covid? A hospitalização privada não poderia estar mais de acordo com o princípio de que os privados não devem receber mais do que o Estado gasta. O MS deve ser claro e transparente sobre os custos do SNS em cada situação e essa também seria a forma de eliminar o fantasma sobre os preços pagos aos privados. Os privados não pretendem nenhum preço majorado, mas defendem que os preços convencionados tenham por base o custo efetivo no SNS. Ou seja, o preço praticado é sempre abaixo do custo.
4. O SNS transfere 41% da despesa para os privados? A afirmação de que há uma transferência para os privados ignora quem são esses privados: os portugueses. As contas do INE são inequívocas, na despesa corrente pública por prestador os hospitais privados correspondem a 9%. A maior despesa com “os privados” são os 12,4% que correspondem à comparticipação dos medicamentos que os portugueses compram nas farmácias, havendo depois também a comparticipação do Estado em atos como os meios complementares de diagnóstico. A linha típica de argumentação de quem usa esta frase costuma concluir pela dependência dos hospitais privados face ao setor público e, nomeadamente, à ADSE. A verdade dos números esclarece que a ADSE tem vindo a perder peso na atividade dos hospitais privados. Em 2018 era já de apenas 16,8%. Ou seja, o Estado não transfere 41% da despesa da saúde para os privados, mas financia os portugueses no acesso, a começar pela comparticipação nos medicamentos.
5. A eficiência da PPP do Hospital de Braga é um mito? Todas as análises e estudos conhecidos, nomeadamente do Tribunal de Contas, das ARS, da Universidade Católica e da UTAP concluem que a PPP do Hospital de Braga foi muito eficiente. Em 2017 e 2018, a PPP do Hospital de Braga apresentou os mais baixos custos operacionais por doente padrão do SNS (€2280). Só nos primeiros quatro anos, e de acordo com a UTAP, a PPP de Braga gerou a poupança de 75 milhões de euros para o Estado. Os estudos indicam também que os utentes geridos em PPP estão protegidos por padrões de qualidade mais exigentes do que os aplicados na monitorização dos hospitais de gestão pública. Ou seja, a PPP do Hospital de Braga não só foi muito eficiente, como era um exemplo no SNS, com fortes poupanças para o Estado e com a prestação de cuidados de saúde de grande qualidade.
De rir. O BE defender os trabalhadores é atentar contra a liberdade. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.
Enviado do meu SM-T865 através do Tapatalk
O lider da maior claque do FC Porto, pelo que se tem visto, são grandes amigos.
(agora, vou ali vomitar e já volto)