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Estado
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Philipp

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25 Janeiro 2015
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  • José Mourinho
Branco disse:
Hum, o extremo oposto de comunista é o fascista, e nesse sentido concordo contigo, vários dos regime originados por essas duas ideologias cometeram atrocidades, mas nem todos de forma igual, cada um com a sua intensidade, em regra todos maus por serem autocráticos, no entanto o espectro vai de ditaduras ligeiras até regime genocidas em ambos os casos.

Mas o neo nazi celebra a pior versão do fascismo, da mesma forma que um fã dos Khmer vermelhos celebraria a pior versão do comunismo, e por isso mesmo acho que não faz sentido dizer que um neo nazi é igual a um comunista, acho que um fascista é tão moralmente reprovável como um comunista no geral, mas podemos estar a falar de um fascista e de um comunista light, existe o caso holandês para um e o italiano para o outro, e dentro da tua comparação eu não acho que haja equivalência entre um neo nazi e um filiado do partido comunista italiano, ou inversamente entre um defensor do Khmer vermelhos e um filiado daquele partido holandês cujo nome já não me recordo que é anti emigração mas até tem posições progressistas em outros temas.
O nazismo encontra paralelo no outro extremo no Estalinismo.

A ideologia comunista marcou a fase mais importante do século XX. É bom que não se confunda com o fascismo. Lá por certos lideres comunistas subverterem os valores do movimento, sejam eles correctos ou errados em termos de economia, não é um movimento que vise aniquilar a oposição e a liberdade de expressão.
 

AntonioTeixeira

Tribuna Presidencial
31 Julho 2013
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Philipp disse:
O Obama retirou os militares do Afeganistão. Quanto à Hillary, vamos ver o que acontece.
Retirou quem de onde? Do Iraque dizes tu?

E isso é motivo para gabar o Obama?

O Obama fez bastantes coisas positivas (e.g. Obamacare).

E se analisas o Bush pela invasão, também não podes deixar de analisar o Obama pela retirada do Iraque, que foi o erro mais desastroso dos dois mandatos da sua administração.

Não se pode analisar umas coisas de uma forma e outras de outra.

E atenção: o Obama depois melhorou algumas coisas. Convém lembrar que hoje em dia, em conflitos, a estratégia, política e tática não são tão separadas quanto antes.

Por exemplo: uma decisão tática de atacar um edifício onde estão civis e onde está um HVT tem repercussões políticas que antes não tinha, e por conseguinte tem implicações estratégicas.

Por isso, os líderes são muito mais cautelosos.
 

AntonioTeixeira

Tribuna Presidencial
31 Julho 2013
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Sobre o comunismo e o nazismo, nem vou debater mais. Não vale a pena. Ambas as ideologias são macabras.

Sobre as eleições, sinceramente, nem sei em quem votava. Dois candidatos maus. Hillary é mais do mesmo, mas é mais moderada e manter o status quo às vezes pode nem ser negativo. É irresponsável como o Trump, é corrupta como o Trump e como a maioria dos políticos. Nada de novo.

Trump tem razão em bastantes coisas (e.g. imigração ilegal, mas principalmente na questão do trading que é onde os EUA estão aos poucos a perder hegemonia para a China e a deixar que isso aconteça). Mas ao mesmo tempo não apresenta soluções boas, e apresenta outras soluções para problemas não existentes (questão da NATO que desde 1980 que não é tão vital para os europeus que por sua vez são os aliados mais importantes dos EUA).

Uma coisa é certa: tinha vergonha em chamar jornalistas a muitos orgãos de comunicação Americanos, porque não estão a ser imparciais de forma alguma. CNN, MSNBC etc.
 
S

sinal

Guest
AntonioTeixeira disse:
Uma coisa é certa: tinha vergonha em chamar jornalistas a muitos orgãos de comunicação Americanos, porque não estão a ser imparciais de forma alguma. CNN, MSNBC etc.
Troca Americanos por qualquer outra nacionalidade e está correcto na mesma! Qual é a surpresa?

Não há muitas BBC's por aí! lol
 

AntonioTeixeira

Tribuna Presidencial
31 Julho 2013
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sinal disse:
Troca Americanos por qualquer outra nacionalidade e está correcto na mesma! Qual é a surpresa?

Não há muitas BBC's por aí! lol
Sim, é verdade.

E eu tenho uma licenciatura em Ciências da Comunicação, e sempre ouvi dizer, no meu curso, que o jornalismo deveria ser objetivo, imparcial, etc. E vejo que em muitos casos é tudo menos isso.

 

Regod

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21 Março 2015
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  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
AntonioTeixeira disse:
Sim, é verdade.

E eu tenho uma licenciatura em Ciências da Comunicação, e sempre ouvi dizer, no meu curso, que o jornalismo deveria ser objetivo, imparcial, etc. E vejo que em muitos casos é tudo menos isso.
maior parte dos jornalistas em todos os lados é assim, pouco imparciais. Principalmente aqueles das grandes cadeias de media.
 
S

sinal

Guest
AntonioTeixeira disse:
Sim, é verdade.

E eu tenho uma licenciatura em Ciências da Comunicação, e sempre ouvi dizer, no meu curso, que o jornalismo deveria ser objetivo, imparcial, etc. E vejo que em muitos casos é tudo menos isso.
Ah já percebi!! Isto tudo para dizeres que tens licenciatura na área! lol
 

AntonioTeixeira

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31 Julho 2013
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sinal disse:
Ah já percebi!! Isto tudo para dizeres que tens licenciatura na área! lol
É, agora que somos moderadores podemos mandar bocas aos users que estes não respondem xD

Btw, quantos já baniste?

No outro dia baniste um em grande estilo ahahahahha o que me ri.

Btw o Jardel onde anda?!
 
S

sinal

Guest
AntonioTeixeira disse:
É, agora que somos moderadores podemos mandar bocas aos users que estes não respondem xD
lol

Até parece que antes não dizia o que queria.

Não sei quantos bani! Não estou a contabilizar.
 

AntonioTeixeira

Tribuna Presidencial
31 Julho 2013
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sinal disse:
lol

Até parece que antes não dizia o que queria.

Não sei quantos bani! Não estou a contabilizar.
Ahahah é sinal que já foram alguns.

Btw uma coisa é certa, este ano o tópico da silly parece-me mais calmo.

Parabéns aos moderadores (tu, Ivan, Vieira, etc.) e ao Admin porque o novo design está bem mais adequado e é mais user friendly imho
 

Regod

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21 Março 2015
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MiguelDeco disse:
Isenta isenta é a fox news LoL
alguem disse isso? claro que nao é. Eu defendo que as cadeias deviam identificar quem apoiam. É preferivel do que acontece em Portugal que se dizem de "isentos" e de isençao nao tem nada.
 

MiguelDeco

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2 Setembro 2013
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  • Hulk
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Regod disse:
alguem disse isso? claro que nao é. Eu defendo que as cadeias deviam identificar quem apoiam. É preferivel do que acontece em Portugal que se dizem de "isentos" e de isençao nao tem nada.
então quando criticarem critiquem ambos os lados.. a fox news tem um jornalismo nojento e no entanto tem a dimensão que tem..
 

Regod

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MiguelDeco disse:
então quando criticarem critiquem ambos os lados.. a fox news tem um jornalismo nojento e no entanto tem a dimensão que tem..
da mesma forma que a cnn tem, que nbc tem, cbs tem etc....

Caramba até foi dito que os maiores media nao sao imparciais.
 

FCP_Catalyst

Bancada central
13 Julho 2015
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Regod disse:
da mesma forma que a cnn tem, que nbc tem, cbs tem etc....

Caramba até foi dito que os maiores media nao sao imparciais.
Fdx, não compares. A Fox News continua a ser rei do jornalismo tendencioso. A MSNBC viu o modelo deles e está a tentar copiar, com a sua respectiva ideologia, mas não superam a Fox.
 

Regod

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FCP_Catalyst disse:
Fdx, não compares. A Fox News continua a ser rei do jornalismo tendencioso. A MSNBC viu o modelo deles e está a tentar copiar, com a sua respectiva ideologia, mas não superam a Fox.
ahahahahahaha E a CNN que mente descaradamente a varios anos? Todas sao iguais, todas, so que umas apoiam um lado e outras apoiam o outro.

 

Regod

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21 Março 2015
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  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
enquanto andamos preocupados aqui a discutir coisas de fora no pais acontece coisas como estas:

O governo plantou no JN uma notícia falsa, que atingiu o bom nome de um juiz (que o Ministério da Educação tentou afastar). Num país e num regime que se dessem ao respeito, isto seria um escândalo.

Facto 1: na guerra jurídica que opõe os colégios com contrato de associação ao Estado (concretamente, ao Ministério da Educação), o juiz Tiago Lopes de Miranda decidiu contra o Ministério em duas providências cautelares. Entretanto, já o Ministério da Educação havia solicitado (por três vezes) o afastamento do juiz, levantando suspeição de ausência de imparcialidade devido a um processo passado e não relacionado com as actuais providências. Por três vezes, os pedidos do Ministério da Educação para a escusa do juiz foram julgados improcedentes pelo Tribunal Central Administrativo do Norte.

Facto 2: no dia 2 de Agosto, o Jornal de Notícias (JN) fez manchete com a informação de que o juiz Tiago Lopes de Miranda teria a sua filha a estudar num dos colégios em causa nas providências cautelares e que, como tal, estaria sob um evidente conflito de interesses – “Juiz decide a favor de colégio onde a filha estuda” escreveu o JN. A confirmar-se a informação do JN, a conclusão seria inevitável: o juiz não reunia condições de isenção necessárias e as suas decisões, estando comprometidas, deveriam ser anuladas.

Facto 3: no próprio dia da publicação da notícia, foi emitido um comunicado do juiz desembargador presidente dos Tribunais Administrativos e Fiscais da Zona Centro, Antero Pires Salvador, que afirmou ser falsa a acusação exposta no JN. Afinal, o juiz em causa não tem a sua filha a estudar em nenhum dos colégios sobre os quais decidiu, mas num outro colégio com contrato de associação. Ou seja, não houve parcialidade e nenhuma das suas decisões ficou comprometida.

Facto 4: no dia seguinte, o JN publicou um desmentido da sua manchete – “Juiz não tem filha nos colégios de que julgou providência”– e uma nota da Direcção, explicando o sucedido: o jornal acreditou numa “fonte ligada ao governo, que reputava de credível” e que teria prestado informações falsas ao JN que, confiando, as publicou. Ou seja, alguém no governo, presumivelmente do Ministério da Educação, estaria directamente ligado ao caso e seria co-responsável pela difamação publicada.

Estes são os factos – objectivos, indesmentíveis e graves. Mas o episódio que eles narram passou praticamente despercebido no debate público. Não devia. Há aqui muita matéria para reflexão – e, já agora, acção.

Em primeiro, a questão mais óbvia e grave: o governo plantou num jornal uma notícia falsa, que atingiu o bom nome de um juiz (que, coincidência, o Ministério da Educação tentou afastar) e colocou em causa a validade, na opinião pública, das suas decisões (que, coincidência, foram em desfavor do Ministério da Educação). Não é necessário um conhecimento profundo dos fundamentos de um Estado de Direito para detectar que este comportamento persecutório é abominável em democracia, por constituir um ataque aos pilares da separação de poderes que suportam o regime. Num país e num regime que se dessem ao respeito, isto não seria um fait-divers ou uma polémica. Seria um escândalo político. E, no mínimo, abalaria a cadeira do ministro.

Em segundo, o episódio revela um modelo de jornalismo que confunde o dever de informar o público com o acto de difundir informações sopradas – de gabinetes, de sindicatos, de agentes interessados. Demasiadas vezes, os jornais facilitam, abdicam de confirmar dados e deixam-se instrumentalizar pelas suas fontes que, não tendo nada de inocente, são actores do jogo político e visam manipular o debate público em seu proveito, obtendo vantagens estratégicas na defesa dos seus interesses. Ora, é alarmante a ideia de que um jornal possa publicar notícias que atingem o bom nome de alguém, com potenciais consequências profissionais para o atingido, sem sequer se dar ao trabalho de confirmar a correcção da informação. Foi o que aconteceu neste caso – a falsidade só chegou ao papel porque o jornal, em nome da confiança que depositava na sua fonte, abdicou de a confirmar. A (ir)responsabilidade do jornal é máxima.

O episódio é daqueles que vale a pena fixar, uma vez que, sobretudo pelo facto de ter caído no esquecimento em minutos, explica muito do que funciona mal no país. O governo ataca um juiz que considera seu adversário plantando notícias falsas e difamatórias. Fá-lo porque, nos jornais, encontra quem, facilitando no rigor, publica o que lhe dão a publicar. E tudo acontece com impunidade porque deste lado – o dos leitores, dos cidadãos, da sociedade civil – já está tudo entorpecido demais para reparar. São estes episódios, que rodeiam o intolerável de silêncio, que confirmam o que, tantas vezes, nos recusamos a acreditar: que, entre indignações selectivas, Portugal vai mesmo tendo o que merece.
http://observador.pt/opiniao/o-governo-que-persegue-juizes/

e muito mais.....
 

Maximus

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
10,656
15,075
Invicta
www.google.com
Não sei se é o tópico certo mas cá vai.

Alguem sabe/ouviu alguma coisa relacionada com o facto de irem cortar a agua (geral) no concelho de Gondomar, por causa da barragem de crestuma estar abaixo do nivel ? Também devido aos incêndios ...

Pelos vistos Gaia também ...

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