Ao tempo volta para trás............ Isto é só um cheirinho do que esses grandes filhos da puta fizeram ao País. Ponto! MEMOFANTE COM FORÇA!
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, os 300 milhões que um banco público emprestou a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, os 450 milhões injectados no BPP para pagar os salários dos administradores.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, para cancelar os 60.000 milhões que contratou de PPPs até 2040.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, que usou as vossas reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, para devolver os 14.000 milhões que deu de mão beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
Peçam ao 44 e ao seu braço direito Antonio Costa, os 3.900 milhões que pagou em rendas excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade.
Com os dois últimos governos socialistas, isto é, de Março de 2005 ao resgate de 2011, a dívida pública cresceu mais do dobro do que desde o início do ajustamento até à atualidade. De facto, com os dois Governos Sócrates, a dívida pública cresceu mais do que nas três décadas anteriores (1975 a 2005).
Recordo que uma parte muito significativa do saldo atual da dívida pública resulta de sucessivos alargamentos do perímetro de consolidação orçamental, a partir de 2011, que passou a integrar as empresas públicas reclassificadas (EPR). Mais precisamente, no 3º trimestre de 2014 a dívida dessas empresas ascendia a 20% do PIB. (Em Março 2011 são reclassificadas a Refer, Metro Lisboa e Metro Porto (a que acresceu em Abril a reclassificação de 3 PPP); em Abril 2014 é incluída a dívida da CP, Carris e STCP; em Setembro 2014, entra em vigor o SEC 2010, com reclassificação da CP já sem impacto, porque a dívida tinha sido incluída em Abril). Estes esqueletos socialistas tinham sido literalmente varridos para baixo do tapete.