Sim verdade, e isso aplica-se ao Quintero, Felix e afins. Agora eu acho q o Mora aponta a um nivel claramente acima, mais Vitinha, Deco, ate pela inteligencia, q no meio campo fazem TUDO!!
Rodrigo Mora
- Iniciador de Tópicos Treinador de Bancada
- Data de início
86
Performance da Época
- Jogos
- 5
- Golos
- 0
- Assistências
- 0
- Amarelos
- 0
- Vermelhos
- 0
o Mora e de outro mundo, vai jogar cada vez mais. Cabe ao treinador encontrar os equilibrios, q por certo, ate fez bastante bem no ultimo jogo
Mas pelo menos estava la a celebrar!O Vieira com uma dor de coto do crl
Mas agora a sério , um puto de 17 anos a ensinar graudos a jogar futebol , a assistência que ele faz devia fazer corar o Galeno e o Pêpê de vergonha.
Por isso precisas de médios. Agora não vais por jogadores só esforçados na frente. Aí deixa a criatividade fluir. E Jaime, Mora e Fábio será fundamental.
Mas tambem tens que ter a equipa muito bem montada para teres essa criatividade toda no 11, deixando cair outros aspectos, por exemplo capacidade de pressão, velocidade etc etc etc.
A meu ver, sendo as opções varela/eustaquio, para "6", ficamos sempre expostos. São jogadores que tem a sua competencia defensiva, participam no processo ofensivo e tal, mas nao sao destrutores, nao sao medios de pulmao como uribe por exemplo. O que significa que a equipa precisa de tar muito bem balanceada no processo defensivo como um todo.
Ter esses 3 no onze, num sistema de 2 centrais, com um meio campo a ser varela e nico... ohh pah, eu acho que tamos sempre sujeitos a sofrer.
Qual vai ser a reação da equipa quando apanhar adversarios que joguem com uma intensidade acima do normal (como aconteceu com o brugge no ano passado por exemplo). A meu ver, a equipa iria ressentir-se imenso e nao teria capacidade de resposta, principalmente com tantos jogadores no onze que são muito macios.
Sempre que esteve a 10kms de Santo tirso, marcou.
Mas precisamos é de ter bola, não existe problema na técnica a mais, existe é problema em perder a bola e a transição defensiva ser uma merda, e é a perda de bolas que é um dos motivos pra provocar tantos problemas a transição defensiva que parece pior do que é. Já disse, precisamos é de ter bola, não é correr que nem louco como Pepê e Namaso. É como ter um Vitinha, corre pouco e pressiona pouco, porque o adversário não tem bola.
Isso é tudo muito bonito, mas poucos sao aqueles que o conseguem fazer... portanto, diria que num clube como o nosso, neste momento é uma utopia pensar dessa forma.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
- 94,987
- 231,195
- Conquistas
- 33
Quem é que te disse que o Vitinha corre e pressiona pouco?
Pressiona muito menos que um Pepê ou Namaso no sentido de andar como carraça atrás do adversário. Podes é dizer que sabe quando pressionar, ou seja não é burro como os outros 2. O Mora tem mais jogo sem bola que o Pepê e Namaso juntos.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
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O Namaso nem pressiona mal
O Mora também tem jogo sem bola, tanto que saiu todo morto e não foi por correr com a bola
Mas não chega saber pressionar se não conseguires encostar a nível físico; é preciso conseguir executar, não basta saber
[QUOTE="miguel1000, post: 7128961, member: 1. É como ter um Vitinha, corre pouco e pressiona pouco, porque o adversário não tem bola.
[/QUOTE]
O Vitinha corre e pressiona pouco? Nao acho de todo, acho q ate nesse sentido e um jogador comoleto. A imagem do Deco q e o meu all time favourite
[/QUOTE]
O Vitinha corre e pressiona pouco? Nao acho de todo, acho q ate nesse sentido e um jogador comoleto. A imagem do Deco q e o meu all time favourite
Festejou com o Samu por duas vezes, há uma relação forte?
Rodrigo Mora:
"Temos uma boa relação dentro e fora de campo. Por acaso antes do jogo disse que eu ia fazer a assistência para ele e graças a Deus fiz e estamos os dois muito contentes."
Rodrigo Mora:
"Temos uma boa relação dentro e fora de campo. Por acaso antes do jogo disse que eu ia fazer a assistência para ele e graças a Deus fiz e estamos os dois muito contentes."
Que pressão alta, qual carapuça! Isso é para tipos que têm de correr como desalmados para recuperarem as bolas que entregam gratuitamente aos adversários, com maus domínios, péssimas escolhas e passes sucessivos para o galheiro. Qual é o interesse de recuperar 20 bolas à frente se os autores desta façanha oferecem 50 aos rivais? Estão a ver o défice?
É a nossa prenda de Natal. Um predestinado.
O que está agora inclinado a fazer, jogando num campo maior que o de Moreira de Cónegos? Como justificar tirar o Mora e depois ter o azar de não ganhar o jogo?
Vitor Bruno:
«O campo é maior, realmente é, mas a diferença é pouca. Segundo me parece, as dimensões em Moreira não são assim tão diferentes. Mas num campo maior, a dimensão física sente-se menos ainda. Num campo mais apertado, em que os contactos emergem a cada passo, aí se calhar a dimensão física é mais importante.
O que eu disse no final do jogo foi o seguinte: o Mora não se pode esquecer que jogou, naquele que para mim, da análise que eu faço, foi se calhar [o lugar] do melhor jogador em campo no jogo em casa com o E. Amadora [Namaso]. Foi aquilo que eu disse. Não disse que foi pela dimensão física, se calhar foi pela característica do jogo, do perfil, pronto. Hoje em dia é raro o jogo que não possa escalar por esse tipo de dimensão. Porque é tudo tão afinado, tudo tão ao detalhe, que se o jogador não estiver preparado para dar resposta a esse nível - e físico não tem que ser só nos contactos. A dimensão física vê-se de muitas formas diferentes, não apenas no duelo. E se calhar perante adversários que vão muito para o duelo, até alguém que tenha um perfil diferente nos pode ser útil em muitos momentos.
O Mora ocupa um espaço, o Danny [Namaso] pode ocupar o mesmo espaço ou outro diferente, podem juntar em simultâneo, um ou outro. Vocês já perceberam, daquilo que vão encontrando, para mim não é referência ao facto de fazer um grande jogo, ter que obrigatoriamente jogar no jogo seguinte. Se tiver que jogar, vai jogar, se tiver que não jogar, não joga. Depende da estratégia para o jogo de amanhã»
Vitor Bruno:
«O campo é maior, realmente é, mas a diferença é pouca. Segundo me parece, as dimensões em Moreira não são assim tão diferentes. Mas num campo maior, a dimensão física sente-se menos ainda. Num campo mais apertado, em que os contactos emergem a cada passo, aí se calhar a dimensão física é mais importante.
O que eu disse no final do jogo foi o seguinte: o Mora não se pode esquecer que jogou, naquele que para mim, da análise que eu faço, foi se calhar [o lugar] do melhor jogador em campo no jogo em casa com o E. Amadora [Namaso]. Foi aquilo que eu disse. Não disse que foi pela dimensão física, se calhar foi pela característica do jogo, do perfil, pronto. Hoje em dia é raro o jogo que não possa escalar por esse tipo de dimensão. Porque é tudo tão afinado, tudo tão ao detalhe, que se o jogador não estiver preparado para dar resposta a esse nível - e físico não tem que ser só nos contactos. A dimensão física vê-se de muitas formas diferentes, não apenas no duelo. E se calhar perante adversários que vão muito para o duelo, até alguém que tenha um perfil diferente nos pode ser útil em muitos momentos.
O Mora ocupa um espaço, o Danny [Namaso] pode ocupar o mesmo espaço ou outro diferente, podem juntar em simultâneo, um ou outro. Vocês já perceberam, daquilo que vão encontrando, para mim não é referência ao facto de fazer um grande jogo, ter que obrigatoriamente jogar no jogo seguinte. Se tiver que jogar, vai jogar, se tiver que não jogar, não joga. Depende da estratégia para o jogo de amanhã»
Isto soa mal, mas este miúdo dá-me uma tusa do catano!
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