A principal força que lhe reconhecia era a capacidade de motivar pessoas. Afinal, estava enganado.
Se tivéssemos empatado ou perdido, estaria fodido. Ganhámos e eu estou envergonhado, triste. Sinto apenas uma amarga empatia pelo o simpático nipónico, que por cultura ou feitio não lhe respondeu, e assim ganhou ainda mais o meu respeito.
E sinto orgulho no pequeno Otávio que ganhou o prémio de melhor em campo depois do apito, ao proteger o indefeso colega desta azémula fanfarrona.
A partir de agora o SC é "apenas" o treinador do meu clube. Não é mais "meu" treinador.
PS: A única coisa que espero deste senhor é uma retratação, um mea culpa em japonês, em português, em francês, em castelhano... em todas as línguas que se falam no balneário. Fosse eu capitão de equipa, a noite seria muito longa!