Isso é tudo muito bonito, e até concordo na maioria. Mas há muita ingenuidade de quem manda, logo á partida com o peso que se dá às redes sociais. O que até é irónico, que para um clube que só pública conteúdo de lés a lés nas redes sociais eles andam muito atentos e focados no que se diz por lá.MarkusBC disse:Sem querer faltar ao respeito a ninguém, até porque não estou a falar deste espaço ou de ninguem em concreto, a verdade é que, apesar do Sergio ter o coração demasiado perto da boca, o que ele disse espelha a opinião de muita gente, nomeadamente na estrutura do Porto: Existe uma franja de adeptos que tal como as claques do Sporting, são um problema porque em vez de apoiar a equipa, com o tipo de comportamento, comentários e insultos que fazem publicamente, via redes sociais, sobre jogadores e treinador prejudicam o Clube, nomeadamente via comunicação social, com a agravante de também haver o entendimento que não representam a maioria dos sócios do Clube.
Mais uma vez peço desculpa pela frontalidade como estou a escrever isto e o objectivo não é falar de ninguém em concreto nem apontar dedo a quem quer que seja.
Provavelmente vou ser contrario à opinião da maioria mas, para mim, objectivamente o Porto no Domingo jogou com a mesma equipa, sem o Marega e finalmente se tinha feito luz e o treinador era o maior. Hoje jogaram os mesmos, o que se passou foi uma vergonha, não acho que a equipa tenha jogado assim tão mal e com um pouco menos de azar tinha metido mais 2 ou 3 bolas lá dentro.
Provavelmente o Sergio não devia ter dito o que disse, ou pelo menos da forma e palavras que usou. Saltou-lhe a tampa mas as palavras tiveram 3 objectivos: defender, colocar-se ao lado da equipa, fomentar a união e falar dos insultos... A forma não foi a melhor, mas sinceramente entre um treinador que diz o que pensa sem medo de ninguém, mesmo que nem sempre da melhor forma, ou um boneco pau mandado e orientado pela direcção, continuo a preferir a primeira opção....
O problema é que o treinador está altamente exposto numa estrutura que em pleno 2019 pensa que a comunicação se faz com uma entrevista a cada trimestre, e quando o faz nem é eficaz. Tem sido confrangedor até.
Depois sobra tudo para quem tem de dar conferências de 3 em 3 dias, que mesmo assim são mal preparadas.