Do Conceição, para mim fica:
1. os primeiros tempos, em que me parecia lutar com enormes força;
2. os tempos do meio da sua permanência, em que me apercebi que o futebol que preconizava era ineficiente e tinha na sua personalidade uma característica que me irrita profundamente, que é, sob a capa da frontalidade e assertividade, ser na realidade forte com os fracos e fraco com os fortes;
3. os tempos finais, onde cada vez mais se acentuava o seu descontrolo emocional que, de resto, até se sente que passou para os seus dois filhos que jogaram no nosso clube.
Fico contente por ter saído, aliás como escrevi muitas vezes aqui no fórum.
Estou apreensivo sobre o futuro não só da nossa equipa de futebol, mas também do nosso clube.