Custou mas foi...
O problema fundamental foi a incapacidade em renovar a equipa e os constantes atritos com jogadores (Bosingwa, R. Carvalho, Danny, Quaresma). Pode-se dizer que a renovação era difícil mas o Paulo Bento não fez absolutamente nada para mudar. No caso dos conflitos era de prever que isso aconteceria, os calimeros que o digam quando por lá passou. Com ou sem razão ele foi o ponto em comum nos conflitos e isso não é nenhuma coincidência.
Agora quem é o senhor que se segue? Quais os objectivos para a qualificação? Renovação controlada (J. Pereira/ R. Costa/ R. Meireles)?
Sejamos concretos, não há muito por onde se escolher para a selecção nacional. PLC no imediato? Não existem... Defesas direitos? Cedric? Por favor... E por aí a fora...
Nós por exemplo apenas jogamos com um único português no onze habitual.
Para isso mudar bastava mudar a legislação de modo a ser igual à regra de inscrições da UEFA (17 sem limites de nacionalidade + Formados no clube + Formados em Portugal).
Obviamente numa primeira fase existiria um enfraquecimento para as competições internacionais de clubes mas a médio prazo aumentaria a hipótese de aparecerem mais jogadores portugueses de nível.
Nunca será pacífica uma solução desse género mas é para onde temos que caminhar...
O problema fundamental foi a incapacidade em renovar a equipa e os constantes atritos com jogadores (Bosingwa, R. Carvalho, Danny, Quaresma). Pode-se dizer que a renovação era difícil mas o Paulo Bento não fez absolutamente nada para mudar. No caso dos conflitos era de prever que isso aconteceria, os calimeros que o digam quando por lá passou. Com ou sem razão ele foi o ponto em comum nos conflitos e isso não é nenhuma coincidência.
Agora quem é o senhor que se segue? Quais os objectivos para a qualificação? Renovação controlada (J. Pereira/ R. Costa/ R. Meireles)?
Sejamos concretos, não há muito por onde se escolher para a selecção nacional. PLC no imediato? Não existem... Defesas direitos? Cedric? Por favor... E por aí a fora...
Nós por exemplo apenas jogamos com um único português no onze habitual.
Para isso mudar bastava mudar a legislação de modo a ser igual à regra de inscrições da UEFA (17 sem limites de nacionalidade + Formados no clube + Formados em Portugal).
Obviamente numa primeira fase existiria um enfraquecimento para as competições internacionais de clubes mas a médio prazo aumentaria a hipótese de aparecerem mais jogadores portugueses de nível.
Nunca será pacífica uma solução desse género mas é para onde temos que caminhar...