Em Dezembro de 2016
O CA da FPF quer que treinadores e jogadores contribuam para o aumento do tempo útil de jogo
O Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) quer combater o antijogo, que entende ser uma "atitude que viola o espírito do jogo e de respeito pelo espectador". O órgão presidido por José Fontelas Gomes enviou, esta semana, uma carta aos clubes profissionais na tentativa de sensibilizar treinadores e jogadores.
"Esta temporada temos detetado com preocupação o aumento do número de paragens e a crescente duração das mesmas. Vem deste modo o CA/FPF alertar para este problema, comunicar as instruções dadas aos árbitros, mas mais do que isso, solicitar que todos os atores se empenhem em transformar positivamente o espetáculo", pode ler-se no documento.
As referidas recomendações aos árbitros, comunicadas na semana passada, apelam à "sensatez e coragem" na atribuição dos tempos de compensação, mesmo que tal implique "durações anormais". "Foi recordado aos árbitros que sempre que se deparem com uma situação de reiterada conduta para gastar tempo devem ser interventivos, avisando publicamente e agindo disciplinarmente se necessário", explicou o CA. Curiosamente, na última jornada, os jogos de Benfica e FC Porto tiveram, respetivamente, seis e sete minutos de descontos...
---
É claro, situações de reiterada conduta para perder tempo devem ser punidas disciplinarmente.
Se haverá situações que não é fácil distinguir a veracidade de uma lesão, a maior parte não é tão difícil assim, Varela caiu 3 ou 4 vezes ao chão propositadamente. Para além de perdas de tempo de outra ordem, como atraso de reposição de bola em jogo, fez mais do que o suficiente para ser expulso.
Todos os jogadores que foram substiuídos caíram por magia no chão antes da substituição e recusaram-se a sair ou levantar.
Clara intenção de perder tempo sem justificação.
Clara.
E isto pode ser castigado de várias formas, admoestação com amarelo, ou fazer demorar em resposta a entrada do seu substituto em campo. Por exemplo.
E os mil casos dos gajos que rebolam 10 metros, agarram-se à perna como se tivessem de ser amputados, saem de maca ou apoiados pelos massagistas a passo de caracol e mal pisam a linha lateral começam a correr e a gritar para entrar?
Pois bem comecem a mostrar imediatos amarelos ou façam-no pensar na vida uns bons 3 ou 5 minutos lá fora, a ver se da próxima faz o mesmo.
Medidas, ideias, há várias.
É preciso é aplicá-las.
Continua a valer a pensa ser chico-esperto e estamos num país deles.
Meia-dúzia de pessoas criticou o setúbal, muitos não.
E em setúbal certamente gozam a sua chico-espertice, como bons saloios portugueses, a repetir numa próxima oportunidade certamente.
Se atacarem isto, isto desaparece ou diminui consideravelmente.
Tal e qual como com as simulações.
Castigue-se a sério a ver como pára o festival.
E para isso também ajudava muito o video-árbitro, que já devia estar mais do que disponível em cada jogo, haja vontade.
O CA da FPF quer que treinadores e jogadores contribuam para o aumento do tempo útil de jogo
O Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) quer combater o antijogo, que entende ser uma "atitude que viola o espírito do jogo e de respeito pelo espectador". O órgão presidido por José Fontelas Gomes enviou, esta semana, uma carta aos clubes profissionais na tentativa de sensibilizar treinadores e jogadores.
"Esta temporada temos detetado com preocupação o aumento do número de paragens e a crescente duração das mesmas. Vem deste modo o CA/FPF alertar para este problema, comunicar as instruções dadas aos árbitros, mas mais do que isso, solicitar que todos os atores se empenhem em transformar positivamente o espetáculo", pode ler-se no documento.
As referidas recomendações aos árbitros, comunicadas na semana passada, apelam à "sensatez e coragem" na atribuição dos tempos de compensação, mesmo que tal implique "durações anormais". "Foi recordado aos árbitros que sempre que se deparem com uma situação de reiterada conduta para gastar tempo devem ser interventivos, avisando publicamente e agindo disciplinarmente se necessário", explicou o CA. Curiosamente, na última jornada, os jogos de Benfica e FC Porto tiveram, respetivamente, seis e sete minutos de descontos...
---
É claro, situações de reiterada conduta para perder tempo devem ser punidas disciplinarmente.
Se haverá situações que não é fácil distinguir a veracidade de uma lesão, a maior parte não é tão difícil assim, Varela caiu 3 ou 4 vezes ao chão propositadamente. Para além de perdas de tempo de outra ordem, como atraso de reposição de bola em jogo, fez mais do que o suficiente para ser expulso.
Todos os jogadores que foram substiuídos caíram por magia no chão antes da substituição e recusaram-se a sair ou levantar.
Clara intenção de perder tempo sem justificação.
Clara.
E isto pode ser castigado de várias formas, admoestação com amarelo, ou fazer demorar em resposta a entrada do seu substituto em campo. Por exemplo.
E os mil casos dos gajos que rebolam 10 metros, agarram-se à perna como se tivessem de ser amputados, saem de maca ou apoiados pelos massagistas a passo de caracol e mal pisam a linha lateral começam a correr e a gritar para entrar?
Pois bem comecem a mostrar imediatos amarelos ou façam-no pensar na vida uns bons 3 ou 5 minutos lá fora, a ver se da próxima faz o mesmo.
Medidas, ideias, há várias.
É preciso é aplicá-las.
Continua a valer a pensa ser chico-esperto e estamos num país deles.
Meia-dúzia de pessoas criticou o setúbal, muitos não.
E em setúbal certamente gozam a sua chico-espertice, como bons saloios portugueses, a repetir numa próxima oportunidade certamente.
Se atacarem isto, isto desaparece ou diminui consideravelmente.
Tal e qual como com as simulações.
Castigue-se a sério a ver como pára o festival.
E para isso também ajudava muito o video-árbitro, que já devia estar mais do que disponível em cada jogo, haja vontade.