Vitor Bruno:
"O que quero é que compitam para me tornarem a vida difícil. Se joga o Nehuén, o Djaló, o Zé Pedro, o Otávio... Depende de muita coisa do que queremos com a bola, da forma como se complementam. Dinâmicas há muitas. No fundo, queremos dar riqueza ao nosso jogo, dificultando ao máximo a missão do adversário, sem desvirtuarmos o que é nosso."
"O que quero é que compitam para me tornarem a vida difícil. Se joga o Nehuén, o Djaló, o Zé Pedro, o Otávio... Depende de muita coisa do que queremos com a bola, da forma como se complementam. Dinâmicas há muitas. No fundo, queremos dar riqueza ao nosso jogo, dificultando ao máximo a missão do adversário, sem desvirtuarmos o que é nosso."