Provas internacionais de ciclismo

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Vendo o percurso do Tour com mais tempo:

Etapa 1: Temos um prólogo plano de 13 km que já vai fazer algumas diferenças consideráveis na geral. Talvez fizesse um percurso ligeiramente mais curto para não impedir os sprinters de chegar à amarela, mas não vejo problema aqui.
Etapa 2: É a primeira oportunidade para os sprinters. Mas é bastante provável que hajam cortes devido ao vento, dado que este terreno na Dinamarca é bastante exposto.
Etapa 3: Chegada ao sprint.
Etapa 4: Não é totalmente plana, mas deverá acabar novamente ao sprint, sendo que o vento lateral pode fazer das suas.
Etapa 5: Tem 10 setores de pavé, mas podia ser mais longa. 155 km é pouco. No entanto, é um percurso, em teoria, mais duro que a etapa espetacular de 2014. Contudo há o risco das equipas da geral abordarem a etapa de forma bastante conservadora como em 2018, até porque, há uma grande probabilidade de haver quedas e avarias. Espero que algum maluco da geral decida atacar no paralelo.
Etapa 6: É o mesmo final de 2017, terminando numa subida curta, só que a aproximação ao final é ligeiramente mais dura. É um final com a cara do Van der Poel e que não deverá fazer grandes diferença entre os favoritos. Se calhar os eslovenos conseguem ganharr uns segundos ou até bonificar.
Etapa 7: Mais um ano a usar a Planche de Belles Filles. Às vezes até parece que não há mais subidas...Vai ser a primeira batalha entre os que estão para ganhar o Tour. Não é a subida mais longa, mas tem partes bastante inclinadas.
Etapa 8: Termina num final ao estilo do Alaphilippe ou mesmo do Roglic, numa subida curta, mas inclinada. Dever fazer mais diferenças que a etapa 6.
Etapa 9: Temos a primeira verdadeira etapa de montanha. Contudo é um mau uso dos Alpes...dava para fazer bem melhor. Em princípio é uma etapa que favorece o Roglic, dado o final ser curto e explosivo. Mas diria que deverão haver mexidas na penúltima subida, que não está muito longe da meta.
Etapa 10: Mais uma etapa de montanha, só que esta termina numa subida longa em Megève. Não é a subida mais inclinada do mundo, mas vai fazer diferenças. Custa-me é compreender como é que a etapa só tem 148 km...parece a Volta a França do Futuro.
Etapa 11: Falta dureza na fase inicial da etapa e só tem mais 1 km que a etapa anterior...no entanto, sinal positivo para inclusão do Col du Granon, uma subida dura e inclinada, antecedida pelo Galibier e pelo Telégráphe. Tem tudo para ser uma etapa animada.
Etapa 12: Coincide com o dia de Bastilha. Por acaso estava à espera de uma etapa mais dura, mas não é nada mau combinarem a subida do Galibier por outra vertente com a Croix de Fer e o Alpe d'Huez. Contudo só espero movimentações na subida final. Esta etapa ou a anterior deverá constituir a etapa raínha.
Etapa 13: Chegada ao sprint.
Etapa 14: Etapa talvez para a fuga com um final igual a 2015 e 2018. Termina em Mende, que é uma subida dura de 3/4km em que os ciclistas da geral se deverão mexer.
Etapa 15: Finalmente uma etapa com 200 km. Pena ser uma chegada ao sprint e de transição para os Pirinéus.
Etapa 16: Vai ser ganha pela fuga. Não há grande dureza na parte inicial, sendo que no final só há 2 subidas e a última está a 27 km da meta. Não deverá haver diferenças entre os favoritos.
Etapa 17: Só tem 130 km e os primeiro 50 são planos, o que não favorece o espetáculo. De resto, apresenta 4 contagens de montanha, terminando em Peyragudes. Irá ser a penúltima oportunidade para ganhar tempo na montanha.
Etapa 18: Tem 60 km planos no início e 143 de extensão total. Vale a pena pelo regresso da subida final ao Hautacam, porque de resto deixa algo a desejar com apenas 3 contagens de montanha, sendo que nenhuma delas se aproxima dos 2000 m.
Etapa 19: Acaba por ser um desperdício de etapa, que pode calhar à fuga ou ser discutida ao sprint. É pena só utilizarem 2 finais em alto na 3º semana.
Etapa 20: Temos um crono de 40 km o que se calhar são kms a mais para a quantidade de montanha, mas poderia ser pior. Às vezes preferia que o colocassem na 2º semana de forma a haver lugar para mais um final em alto. No entanto, poderá ser uma oportunidade para vermos uma batalha entre os eslovenos como em 2020.
Etapa 21: Chegada ao sprint como é habitual.

Acaba por ser um percurso melhor que o do ano passado e até não desgosto das 2 primeiras semanas.
 
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Excerto da entrevista do João Almeida ao Público:

-Eu tive propostas de todas as equipas. Ao contrário do que dizem, não escolhi pela questão monetária, porque tinha equipas, mais do que uma até, a darem-me bastante mais do que a Emirates me deu. Mas eu gostei bastante do plano que eles me ofereceram de ser líder e com desenvolvimento futuro. Gosto da forma como eles pensam e como encaram o ciclismo. E ali vou estar bem, sentir-me bem e com pessoas simpáticas. Vai ser um bom clima e bom desenvolvimento.

-Mas poderia ter ido para uma equipa sem um Pogacar, onde poderia ser a principal figura. Isso não o atraiu?

-Acho que isso é indiferente, porque não há nenhuma equipa só com uma figura. Temos a Ineos, por exemplo, que tem bastantes ciclistas fortes. Hoje em dia ter uma só figura não existe. Até porque haver mais do que uma figura é bastante bom, porque significa que temos uma equipa forte. Isso [ser sombra de Pogacar] não foi um factor na decisão.

-E como será correr com o Pogacar?

-Gostaria muito de correr com o Tadej na mesma prova e trabalhar para ele, inclusivamente. Seria uma honra. E, no futuro, quero fazer corridas com ele.
Se a Deceuninck tivesse igualado a proposta da Emirates, teria ficado na equipa?

-Não sei, teria de pensar. Se tivessem igualado, talvez tivesse ficado. E ainda haveria o factor Remco… Mas é o que é e acho que fiz a melhor escolha. Estou bastante feliz.

-Já foi anunciado o percurso do Tour, com características que poderiam encaixar bem em si. Sente que a presença do Pogacar vai limitar sempre as hipóteses de ir ao Tour e obrigá-lo a ser sempre o líder para o Giro?

-Obviamente que tendo um Pogacar na equipa esse aspecto nunca será a mesma coisa. Mas ele não vai fazer o Tour a vida toda. E acho que, no futuro, vai haver espaço para eu fazer uma Volta a França também. Quem sabe até os dois juntos.

-O João tem parecido mais confortável quando há muito calor do que quando há muito frio. Nesse sentido, não crê que o Tour e a Vuelta, por serem no Verão, seriam mais adequadas a si do que o Giro?

-Sim, nesse aspecto talvez. Mas eu tenho uma história com o Giro por acabar e, apesar de não adorar frio e chuva, afinal de contas isso é igual para todos. E já acaba por ser uma questão mental o frio e a chuva.

-Se fosse o director desportivo da Emirates, qual seria o plano para 2022? Giro e Mundiais? Giro e Vuelta? Tour?

-Pessoalmente, quero fazer o Giro 2022 e, depois, logo se vê.

-E Giro mais Vuelta seria um bom plano?

-Não sei se farei a Vuelta, até porque ainda sou novo e, se puder evitar fazer duas grandes voltas para a geral, acho que é de evitar — porque quero ter uma carreira longa e, como se costuma dizer, não quero queimar já os cartuchos todos. Quero pensar a longo prazo e a equipa também. Por isso é que me deu um contrato de cinco anos.
 

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Não tinha visto, mas não me admirava que tivesse mesmo acontecido... A INEOS quer sempre ganhar o Tour e sem Pogacar nem Roglic é muito difícil.
Só para cobrir a indemnização à UAE seria uma fortuna. Não me parece possível por mais "desespero" que possa existir.
A Ineos tinha de contratar o Pogacar no ano em que ele ganha o Avenir. Mas não dá para ter todos e na altura o Pogacar não me parecia que ia ser tão dominante.

Atualmente a equipa britânica tem os 2 melhores trepadores puros da atualidade. Dificilmente irão conseguir bater o Pogacar mas não é impossível bater o Roglic. Ailás o Carapaz já lhe chegou a meter dificuldades.

Mas a Ineos não pode continuar a cometer erros táticos e a correr como fazia quando tinha o Froome e um comboio que bloqueava a corrida. Assim não vão lá.
 
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6 Julho 2017
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Só para cobrir a indemnização à UAE seria uma fortuna. Não me parece possível por mais "desespero" que possa existir.
A Ineos tinha de contratar o Pogacar no ano em que ele ganha o Avenir. Mas não dá para ter todos e na altura o Pogacar não me parecia que ia ser tão dominante.

Atualmente a equipa britânica tem os 2 melhores trepadores puros da atualidade. Dificilmente irão conseguir bater o Pogacar mas não é impossível bater o Roglic. Ailás o Carapaz já lhe chegou a meter dificuldades.

Mas a Ineos não pode continuar a cometer erros táticos e a correr como fazia quando tinha o Froome e um comboio que bloqueava a corrida. Assim não vão lá.
Mas agora a UAE já tem gregários de qualidade para trabalhar. O Roglic também deve estar no topo mais uns 3/4 anos depois deve começar a perder qualidades....
 

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Mas agora a UAE já tem gregários de qualidade para trabalhar. O Roglic também deve estar no topo mais uns 3/4 anos depois deve começar a perder qualidades....
Fala-se que o Roglic por ter começado mais cedo deverá conseguir render ao mais alto nível durante mais anos. Não sei se será bem assim, mas com os avanços dos últimos anos, diria que é possível prolongar a carreira dos atletas até aos 40.

A UAE está mais forte, mas a Ineos continua bem superior. Tenho algumas dúvidas que ciclistas como o Bennet, Soler consigam estar presentes num grupo mais restrito na montanha quando os outros favoritos estiverem praticamente isolados.
 
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Fala-se que o Roglic por ter começado mais cedo deverá conseguir render ao mais alto nível durante mais anos. Não sei se será bem assim, mas com os avanços dos últimos anos, diria que é possível prolongar a carreira dos atletas até aos 40.

A UAE está mais forte, mas a Ineos continua bem superior. Tenho algumas dúvidas que ciclistas como o Bennet, Soler consigam estar presentes num grupo mais restrito na montanha quando os outros favoritos estiverem praticamente isolados.
Sim, Bennet e Soler não vão aguentar até ao final, mas vão libertar o Majka para aguentar até mais a frente.

A UAE parece que "já escolheu" a equipa para o TOUR22 - Tadej Pogacar, Rafal Majka, George Bennett, Marc Soler, Marc Hirschi, Rui Costa, Mikkel Bjerg e Matteo Trentin.
Pogacar, Majka, Bennett, Soler, Hirschi e Bjerg já seria de esperar, Trentin entra pela etapa do pavé e quem sabe uma ou outra tentativa de vitoria em fuga, deixando apenas uma vaga por preencher, vaga essa que o Rui no mesmo papel que este ano deve ocupar....
Falamos de uma equipa (caso seja esta claro) que deixa de fora nomes como João Almeida, Brandon McNulty, Davide Formolo, Diego Ulissi, Alessandro Covi, etc.....
 

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Sim, Bennet e Soler não vão aguentar até ao final, mas vão libertar o Majka para aguentar até mais a frente.

A UAE parece que "já escolheu" a equipa para o TOUR22 - Tadej Pogacar, Rafal Majka, George Bennett, Marc Soler, Marc Hirschi, Rui Costa, Mikkel Bjerg e Matteo Trentin.
Pogacar, Majka, Bennett, Soler, Hirschi e Bjerg já seria de esperar, Trentin entra pela etapa do pavé e quem sabe uma ou outra tentativa de vitoria em fuga, deixando apenas uma vaga por preencher, vaga essa que o Rui no mesmo papel que este ano deve ocupar....
Falamos de uma equipa (caso seja esta claro) que deixa de fora nomes como João Almeida, Brandon McNulty, Davide Formolo, Diego Ulissi, Alessandro Covi, etc.....
A equipa não é nada má, mas dentro de uns anos irá estar bem mais forte.
Convém que o Majka apareça mais forte do que este ano e que consiga aparecer antes da terceira semana do Tour. O Pogacar pode não precisar de muito apoio, mas nunca se sabe.

Se o Mcnulty, Formolo, Ulissi e talvez o Covi fizerem o Giro, não seriam uma má ajuda para o João. Os outros presumo que sejam poupados para o Tour, Mas lá está, não vai ser uma equipa assim tão forte na alta montanha.
 

PedroMonteiro

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A equipa não é nada má, mas dentro de uns anos irá estar bem mais forte.
Convém que o Majka apareça mais forte do que este ano e que consiga aparecer antes da terceira semana do Tour. O Pogacar pode não precisar de muito apoio, mas nunca se sabe.

Se o Mcnulty, Formolo, Ulissi e talvez o Covi fizerem o Giro, não seriam uma má ajuda para o João. Os outros presumo que sejam poupados para o Tour, Mas lá está, não vai ser uma equipa assim tão forte na alta montanha.
O Majka apareceu "mal" no tour porque o plano da equipa era ele ir a vuelta, mas num plano só com tour deve fazer praticamente o tour tudo a grande nível.

Para o giro o líder é claramente o João com o McNulty, Formolo, Ulissi, Covi e I. Oliveira com o Gaviria e Molano para o sprint, seria um equipa equilibrada, não é muito forte, mas daria para dar uma bela ajuda ao João, o McNulty tem é de mostrar todo o potencial que tinha a subir.
 

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Fantástico, fantástico Yuri Leitão.
Ontem faz 4o nos pontos só perdendo o bronze na última volta para um senhor chamado... Viviani..
Hoje faz prata na eliminação só perdendo o ouro para um senhor chamado... Viviani... 😀

Muito muito bem, e lá sacamos uma medalha nos mundiais... na última prova... 😉
 

K92

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O Majka apareceu "mal" no tour porque o plano da equipa era ele ir a vuelta, mas num plano só com tour deve fazer praticamente o tour tudo a grande nível.

Para o giro o líder é claramente o João com o McNulty, Formolo, Ulissi, Covi e I. Oliveira com o Gaviria e Molano para o sprint, seria um equipa equilibrada, não é muito forte, mas daria para dar uma bela ajuda ao João, o McNulty tem é de mostrar todo o potencial que tinha a subir.
O João com essa equipa no Giro andará mais desacompanhado na alta montanha do que ao alinhar pela DQS...
 

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O João com essa equipa no Giro andará mais desacompanhado na alta montanha do que ao alinhar pela DQS...
A seleção dos ciclistas para o Giro não deve fugir muito a isso, a não ser que um dos gregários do Pogacar faça Giro e Tour.
A UAE não tem propriamente uma´grande profundidade de gregários para a alta montanha e muito dificilmente não irá levar metade da equipa para discutir os sprints.

Se é uma equipa melhor que a que o João teve no Giro 2020? Tenho algumas dúvidas.
 

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A seleção dos ciclistas para o Giro não deve fugir muito a isso, a não ser que um dos gregários do Pogacar faça Giro e Tour.
A UAE não tem propriamente uma´grande profundidade de gregários para a alta montanha e muito dificilmente não irá levar metade da equipa para discutir os sprints.

Se é uma equipa melhor que a que o João teve no Giro 2020? Tenho algumas dúvidas.
Caro amigo, se forem esses, eu não tenho dúvida nenhuma...
Começa logo pelo que o Formolo quererá fazer e continua no McNulty pelo que poderá fazer...
Ulissi dispensa apresentações, talvez numa ou noutra esteja disponível mas ele costuma apontar a etapas... E bem!!!
O Covi e excelente mas vejo-o mais na linha de Ulissi do que para as grandes escaladas...

P.S. Posso, e espero, estar enganado... 😃
 

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Caro amigo, se forem esses, eu não tenho dúvida nenhuma...
Começa logo pelo que o Formolo quererá fazer e continua no McNulty pelo que poderá fazer...
Ulissi dispensa apresentações, talvez numa ou noutra esteja disponível mas ele costuma apontar a etapas... E bem!!!
O Covi e excelente mas vejo-o mais na linha de Ulissi do que para as grandes escaladas...

P.S. Posso, e espero, estar enganado... 😃
Tanto o Formolo, Ulissi e Covi são significativamente melhores na média do que na alta montanha.

Falta ali um homem que possa ser o braço direito do João nas alturas mais críticas. Não me parece que o Formolo possa assumir esse papel e o Mcnulty ainda não mostrou que consegue andar com os melhores quando o terreno inclina, mas também só tem 23 anos.

Não é uma má equipa, mas não é uma equipa para endurecer ou controlar a corrida na montanha. E se houver uma Ineos forte ou uma Jumbo a meter ritmo, o mais provável é o João ficar isolado. Vamos ver é quem é que estas equipas apresentam como líderes.

Se há coisa que a Emirates tem de melhorar na equipa é os gregários. Certamente deverão aproveitar as próximas épocas para o fazer, até porque o dinheiro não é problema.
 
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O Majka apareceu "mal" no tour porque o plano da equipa era ele ir a vuelta, mas num plano só com tour deve fazer praticamente o tour tudo a grande nível.

Para o giro o líder é claramente o João com o McNulty, Formolo, Ulissi, Covi e I. Oliveira com o Gaviria e Molano para o sprint, seria um equipa equilibrada, não é muito forte, mas daria para dar uma bela ajuda ao João, o McNulty tem é de mostrar todo o potencial que tinha a subir.
Pensei que o Majka estivesse já escalado para o Tour desde o início do ano e que estava a apontar o pico de forma para lá.
É que ele faz praticamente o mesmo calendário que o Pogacar, apesar de não se ter dado muito por ele.

Eventualmente dará para tirar o Ivo e meter mais um homem de montanha (Polanc?), visto que tanto o Covi como o Ulissi têm capacidade para integrar o comboio de sprint. Mas acho que não vai ser essa a opção.
 
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Pensei que o Majka estivesse já escalado para o Tour desde o início do ano e que estava a apontar o pico de forma para lá.
É que ele faz praticamente o mesmo calendário que o Pogacar, apesar de não se ter dado muito por ele.

Eventalmente dará para tirar o Ivo e meter mais um homem de montanha (Polanc?), visto que tanto o Covi como o Ulissi têm capacidade para integrar o comboio de sprint. Mas acho que não vai ser essa a opção.
ele foi contratado para ser o braço direito do poga... mas com o objetivo de ir a vuelta lutar por etapas.

O Ivo será peça muito importante no controlo do pelotão ... Depois Covi e Ulissi ajudam na media montanha e lançamento de sprintes, deixando o McNulty e Formolo para ajudar até onde der ... O melhor para a João seria a não ida de sprintes e entrada de +2 homens de montanha, mas não acontecer e quem seriam ??