Actualidade Nacional

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Há pessoas que, para terem algum tipo de interação com a autoridade, não só se encostavam à parede com gosto, como ainda baixavam as calças.

A degradação, escravatura, dominação, sadismo e masoquismo podem não ser do agrado de todos, mas entre adultos que consentem, o BDSM é legal
Tens problemas de ego?
A autoridade ( que representa o Estado) não está no patamar hierárquico dos cidadãos.
Basta ler o Código Civil para perceber isso.
Uma autoridade pode te questionar sobre o que quiser e não tem de se justificar ( a ti) sobre porque de o fazer.
Há malta que não presta nas forças de segurança?
Concerteza que há mas em proporção há gente bem pior por ai
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Por momentos, pensei que estava a ouvir o Passos Coelho a falar há uns 12 anos, a promover o corte das gorduras do Estado. Ou o Ventura a falar em subsídio-dependentes. Esta conversa meteria piada se não fosse altamente prejudicial, com dois problemas à cabeça:

1. Dá a entender que os portugueses são preguiçosos, que não querem fazer o trabalho de ralé

2. Defende os imigrantes mas, a par e passo, instrumentaliza-os, isto é, argumenta num sentido puramente económico, descurando que estamos a falar de vidas humanas, que têm dignidade.

Sobre o primeiro ponto: os portugueses não fazem esses trabalhos, uma vez que não lhes pagam o que merecem. Uma certa esquerda deixou simplesmente de defender os trabalhadores portugueses e fazer valer os seus direitos - deixaram de lutar pela subida de salários dos trabalhadores portugueses, para, por outro lado, colmatar o problema com uma imigração excessiva. Os empresários, que curiosamente defendem a imigração, preferem tratar os imigrantes como escravos, pois não conseguem fazer o mesmo com os portugueses.
O partido que governou o país nos últimos anos apostou na imigração desregulada, com dois objetivos em mente: vantagens económicas e vantagens eleitorais.

E aqui entra o segundo ponto: o argumento é quase sempre de base económica, esse mesmo a que tu recorreste. O que se espera, claro, de um neoliberal, mas é triste ver supostos progressistas, tipos de causas, a defender um modelo desses; um modelo em que dezenas de imigrantes vivem num espaço pequeno, não raro a passar fome, não raro a receber abaixo do salário mínimo legalmente imposto. E é triste ver muitos progressistas sem noção da realidade, da realidade árdua e infeliz: o Estado Social ocidental, conforme o conhecemos, está nas portas da morte. Nós começamos a não ter capacidade para prestar condições dignas mínimas aos que são de cá, quanto mais aos que vêm. Mas o cinismo e a cegueira ideológica tolda o raciocínio - ninguém decente criticaria um aumento de imigração anual na ordem dos 50 mil, no entanto assistimos a um aumento na casa dos 100, 150 mil. É incomportável. Fazemos mal a quem vem e fazemos mal a quem já está cá.



O MP e os OPC não devem obedecer a perceções, a armas de arremesso político. É uma zona perigosa, e por isso mesmo merece operações daquele tipo.

No mesmo dia, no Porto, aconteceu uma num célebre bairro. Ninguém comentou. Porquê? Os delinquentes eram brancos. Os únicos que associaram imigração a criminalidade foram a extrema-direita e a esquerda (sim, o PS inclusive).



Será que, caso volte atrás no fórum, verei o MiguelDeco indignado com uma rusga que aconteceu em fevereiro de 2024? Ou em 2023? E por aí adiante...



Voltamos à instrumentalização económica dos imigrantes. Enfim, é ver o que foi escrito acima. Organização de ideias: i) existem várias formas de resolver ou atenuar o problema da segurança social; ii) imigração em massa não é uma delas; iii) não faz sentido representar os imigrantes como um grupo único, afinal vêm de países diferentes, e contribuem assim de formas distintas - existem uns mais ricos, outros mais pobres...e alguns são beneficiários da SS; iv) um dia, os imigrantes serão cidadãos portugueses.

O Miguel Deco diz acima que "vêm para cá trabalhar vem porque nos seus países de origem vivem na pobreza". Ora, vêm sem posses. O elevador social é algo disfuncional, para todos os efeitos. Quando alguns imigrantes se tornarem portugueses, serão beneficiários da SS, precisamente por serem pobres e por fazerem "trabalhos que ninguém cá quer fazer", em rigor mal pagos... Acontece, porém, que o nosso Estado social não tem capacidade para um número tão grande...



Nao. Portugal só cumpre 4% das ordens de expulsão.
Isso foi precisamente o que aconteceu em França durante 40 anos.
Agora que vão ter de pagar a divida pública vai ser engraçado de ver o que vai acontecer a sociedade francesa.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Tens problemas de ego?
A autoridade ( que representa o Estado) não está no patamar hierárquico dos cidadãos.
Basta ler o Código Civil para perceber isso.
Uma autoridade pode te questionar sobre o que quiser e não tem de se justificar ( a ti) sobre porque de o fazer.
Há malta que não presta nas forças de segurança?
Concerteza que há mas em proporção há gente bem pior por ai
lol que entrada a pés juntos.

eu curto é o pessoal que do alto do seu privilégio vem para aqui dizer “eu já fui encostado à parede e gostei, senhor guarda, uiui encoste-me outra vez”.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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lol que entrada a pés juntos.

eu curto é o pessoal que do alto do seu privilégio vem para aqui dizer “eu já fui encostado à parede e gostei, senhor guarda, uiui encoste-me outra vez”.
Nunca foi uma questão de gostar.
Acho que falo por todos ou quase, ninguém gosta de ser questionado em que circunstância for.
Agora a sociedade está desenhada desta forma, as autoridades estão acima do cidadão comum e o cidadão é obrigado a responder.
Simples.
Há uma percepção errada agora que as autoridades estão num patamar equivalente ao cidadão comum.
Não estão.
 
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Cheue

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12 Maio 2016
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Nunca foi uma questão de gostar.
Acho que falo por todos ou quase, ninguém gosta de ser questionado em que circunstância for.
Agora a sociedade está desenhada desta forma, as autoridades estão acima do cidadão comum e o cidadão é obrigado a responder.
Simples.
Há uma percepção errada agora que as autoridades estão num patamar equivalente ao cidadão comum.
Não estão.
o cidadão é obrigado a mostrar identificação, nada mais.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Qual é o problema de encostar um inocente à parede ? Agora os camaradas querem que a polícia assuma a inocência das pessoas só a olhar para elas ? Ridículo.

Eu já fui encostado à parede na Brandoa, cumpri com as ordens das autoridades e em 5 minutos fui à minha vida.

Só tem problema com este tipo de procedimento quem tem algo a esconder. Houvesse vontade de cobrar aos bandidos aquilo que se cobra a quem garante a nossa segurança e a nossa sociedade estava bem melhor.
É obedecer e baixar a bolinha. Se te quiserem revistar uma vez por dia está tudo bem porque podem.

Pá tu serias um cidadão exemplar da União Soviética... e ainda tratas os outros por camaradas.
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
3 anos atrás eu estava em Itália em San Remo, fiz uma viagem de comboio de Nice onde estava hospedado, e ví 2 polícias no regresso da viagem à Cidade na estação de comboios. Não me perguntaram nada e passaram-se cerca de 30m lá dentro fui a um café lanchar, fazer umas compras etc. Num determinado momento saí para fora para fumar e eles até passaram por mim e nada disseram, e a minha namorada ficou sentada lá dentro, de repente olho para dentro e vejo os dois carabinieri a falar com ela, entrei imediatamente e fui ter com ela e com eles, ela estava aflita e disse-me; eles pediram-me o passaporte. Ela não sabia falar italiano e eu dirigi-me a eles e mostrei o cartão de cidadão e disse-lhe para ela fazer igual. Eles passaram os cartões de cidadão por uma máquina ou tlm e devolveram. Eu apenas lhes disse em voz firme; qual passaporte? somos cidadãos da União Europeia. Nada responderam e foram embora,
Minha conclusão; De mim não duvidaram nada, se não teriam-me interpelado, estavam outras pessoas dentro da estação e a ninguém pediram nada, só pediram a ela, qual a razão? Terão duvidado que ela fosse de um País extra comunitário e não tivesse documentos? Terão achado pela cara dela que era alguém que procuravam? Não sei e não gostei mas ela tinha que obedecer à solicitação e eu como companheiro identifiquei-me também embora nada me tivessem pedido.
Vamos admitir que nos diziam para sermos conduzidos à esquadra mais próxima, eu iria de bom grado e aí sim com graduados da esquadra perguntaria qual a razão de tal ação.
 

Cheue

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Esta história do "encosto" é de um aproveitamento político rasca e parolo que pode haver (tanto na esquerda como na direita).

Já muita sorte tiveram os monhés em serem encostados à parede, porque o procedimento é feito com os suspeitos deitados no chão.

O mais irónico disto tudo é ver os tugas (tanto na esquerda como da direita) a pedir mais policiamento, mais policias nas ruas, mas depois participam em grupos do Telegram onde partilham a localização da policia e respetivas viaturas..
não há falta de polícias em Portugal, pode haver é falta de organização, logística, e excesso de burocracia, como em tantos outros sectores...

"De acordo com dados de 2020, Portugal contava com 451 polícias por cada 100 mil habitantes, posicionando-se como o sétimo país da União Europeia com mais polícias per capita. Este número é superior à média europeia, que se situa em 318 polícias por 100 mil habitantes. "
 
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Cheue

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Existem formas de dizer as coisas. Até se notou que ele ficou um pouco embaraçado com o que disse.
o PNS é mais um, entre tantos outros, que só perde em tentar falar de forma muito oficial, muito robot, muito cliché...

isso hoje em dia só dá uma imagem de desonestidade e no caso dele ainda serve para se espalhar mais.

esse tipo de comunicação dos políticos vai passar à história.
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Por momentos, pensei que estava a ouvir o Passos Coelho a falar há uns 12 anos, a promover o corte das gorduras do Estado. Ou o Ventura a falar em subsídio-dependentes. Esta conversa meteria piada se não fosse altamente prejudicial, com dois problemas à cabeça:

1. Dá a entender que os portugueses são preguiçosos, que não querem fazer o trabalho de ralé

2. Defende os imigrantes mas, a par e passo, instrumentaliza-os, isto é, argumenta num sentido puramente económico, descurando que estamos a falar de vidas humanas, que têm dignidade.

Sobre o primeiro ponto: os portugueses não fazem esses trabalhos, uma vez que não lhes pagam o que merecem. Uma certa esquerda deixou simplesmente de defender os trabalhadores portugueses e fazer valer os seus direitos - deixaram de lutar pela subida de salários dos trabalhadores portugueses, para, por outro lado, colmatar o problema com uma imigração excessiva. Os empresários, que curiosamente defendem a imigração, preferem tratar os imigrantes como escravos, pois não conseguem fazer o mesmo com os portugueses.
O partido que governou o país nos últimos anos apostou na imigração desregulada, com dois objetivos em mente: vantagens económicas e vantagens eleitorais.

E aqui entra o segundo ponto: o argumento é quase sempre de base económica, esse mesmo a que tu recorreste. O que se espera, claro, de um neoliberal, mas é triste ver supostos progressistas, tipos de causas, a defender um modelo desses; um modelo em que dezenas de imigrantes vivem num espaço pequeno, não raro a passar fome, não raro a receber abaixo do salário mínimo legalmente imposto. E é triste ver muitos progressistas sem noção da realidade, da realidade árdua e infeliz: o Estado Social ocidental, conforme o conhecemos, está nas portas da morte. Nós começamos a não ter capacidade para prestar condições dignas mínimas aos que são de cá, quanto mais aos que vêm. Mas o cinismo e a cegueira ideológica tolda o raciocínio - ninguém decente criticaria um aumento de imigração anual na ordem dos 50 mil, no entanto assistimos a um aumento na casa dos 100, 150 mil. É incomportável. Fazemos mal a quem vem e fazemos mal a quem já está cá.



O MP e os OPC não devem obedecer a perceções, a armas de arremesso político. É uma zona perigosa, e por isso mesmo merece operações daquele tipo.

No mesmo dia, no Porto, aconteceu uma num célebre bairro. Ninguém comentou. Porquê? Os delinquentes eram brancos. Os únicos que associaram imigração a criminalidade foram a extrema-direita e a esquerda (sim, o PS inclusive).



Será que, caso volte atrás no fórum, verei o MiguelDeco indignado com uma rusga que aconteceu em fevereiro de 2024? Ou em 2023? E por aí adiante...



Voltamos à instrumentalização económica dos imigrantes. Enfim, é ver o que foi escrito acima. Organização de ideias: i) existem várias formas de resolver ou atenuar o problema da segurança social; ii) imigração em massa não é uma delas; iii) não faz sentido representar os imigrantes como um grupo único, afinal vêm de países diferentes, e contribuem assim de formas distintas - existem uns mais ricos, outros mais pobres...e alguns são beneficiários da SS; iv) um dia, os imigrantes serão cidadãos portugueses.

O Miguel Deco diz acima que "vêm para cá trabalhar vem porque nos seus países de origem vivem na pobreza". Ora, vêm sem posses. O elevador social é algo disfuncional, para todos os efeitos. Quando alguns imigrantes se tornarem portugueses, serão beneficiários da SS, precisamente por serem pobres e por fazerem "trabalhos que ninguém cá quer fazer", em rigor mal pagos... Acontece, porém, que o nosso Estado social não tem capacidade para um número tão grande...



Nao. Portugal só cumpre 4% das ordens de expulsão.
Tendo em conta que é um combatente do wokismo, aka extremista da ala radical da direita (se você pode supor coisas ao calhas eu também devo poder, certo?) fiquei um pouco confuso com aquilo que escreveu. Por um lado a pessoa anterior acusava as pessoas de serem bloquistas (eu que nunca votei no b.e, não deixa de ser curioso) você acusa-me de ter um discurso que fez lembrar o ventura e o passos coelho??

1 - Diz que dei a entender que os portugueses são malandros. É uma mentira e desafio-o a dizer onde é que disse que os portugueses não aceitam o trabalho por não quererem trabalhar. Diz que dá a entender. Só se for a si porque talvez fosse isso que você quisesse que eu tivesse escrito. Mas esse tipo de projeções que fez só são válidas na sua cabeça. Aliás, mencionei até, ironicamente, que os tugas são vistos como putanheiros bêbedos e malandros por parte de alguns cidadãos europeus, é a percepção dessa gente sobre nós. Por acaso não pensou que isso também seja o que eu penso, certo?

2 - Instrumentalização dos imigrantes. Este ponto, desculpe, mas é para rir. Continua a fazer projeções que não acertaram no alvo correto.
A menção à utilidade económica dos imigrantes foi apenas mencionada não como elogio da forma de ação seja de quem for mas sim em contraponto a mais uma percepção que existe na população portuguesa, e que alguns posts atrás demonstrei, que os imigrantes estão cá a causar prejuízo à S.S. Outra mentira que o devia indignar mas parece que não é por aí que funciona o seu mecanismo de indignação. Indigna-se com o facto dos imigrantes serem mal pagos e estarem a ser escravizados pelo capitalismo. isso não é uma questão/argumento wokista???

3 - refere imigração excessiva e imigração desregulada. Não conheço esses conceitos. Mas sei bem quem os utiliza. E sei bem o que defendem a seguir.
Refere que o modelo social está em declínio. Mesmo com o aumento da contribuição dos imigrantes quer em termos económicos quer em termos de natalidade. A questão é portanto, qual seria a sua solução? Obrigar os portugueses a terem filhos de forma obrigatória? Estou curioso.

4 - A famosa ruga no martim moniz. Neste ponto é onde se denota a maior dissimulação argumentativa porque das duas uma. Ou é inocente (o que não acredito) ou então quer fazer os outros de parvos, o que também não quero acreditar que seja o caso. Será que as pessoas já se esqueceram do contexto em que surgiu a primeira rusga deste governo no martim moniz? Eu recordo
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Conclusão, para ver se é possível roubar alguns votos ao chega..

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Resultado final destas megas intervenções num dos locais de maior perigo no mundo e arredores? Não vamos comentar porque isso seria ou desqualificar o trabalho da polícia ou então desmontar mais uma percepção que é apenas isso mesmo. Uma percepção. Mas curiosamente, o tratamento dado a essas pessoas não o indignou.. Sentimento de indignação que atravessou várias áreas políticas (talvez sejam todos wokistas).. Seria de facto curioso tendo em conta o que escreveu acima mas já não surpreende nos dias de hoje. Volto a dizer, não tenham medo de assumir as posições, podem ser erradas mas sempre fica melhor assumir do que esconderem-se sobre alguns falsos pretextos.
 
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sirmister

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21 Março 2008
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  • Abril/19
não há falta de polícias em Portugal, pode haver é falta de organização, logística, e excesso de burocracia, como em tantos outros sectores...

"De acordo com dados de 2020, Portugal contava com 451 polícias por cada 100 mil habitantes, posicionando-se como o sétimo país da União Europeia com mais polícias per capita. Este número é superior à média europeia, que se situa em 318 polícias por 100 mil habitantes.
Esse valor esta extremamente desatualizado..de 2020 para cá a população aumentou e o numero de policias reduziu, e como estava era vantajoso para Portugal..

Tal como o numero de medicos.

tambem tinhamos um numero de casas por 100 mil habitantes muito acima dos valores da OCDE , agora já deve estar na media, isso é bom ou é mau? é relativo.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança

PSP justifica operação no Martim Moniz com 52 participações de crimes violentos

Em conferência de imprensa, a PSP disse que aparato policial deveu-se à necessidade de garantir a “segurança de todos” . Os dois detidos são portugueses e ficaram em prisão preventiva.

PSP justifica operação no Martim Moniz com 52 participações de crimes violentos
A Polícia de Segurança Pública (PSP) justificou, na tarde desta sexta-feira, a operação especial de prevenção criminal levada a cabo na tarde de quinta-feira na Rua do Benformoso, na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, com o facto de esta ser uma zona onde tinham ocorrido 52 participações de crimes violentos e graves com recurso a armas brancas, além de frequentemente ocorrerem situações de desordem.


Em conferência de imprensa, o superintendente Luís Elias, comandante do Comando Metropolitano de Lisboa, explicou o contexto que levou à realização daquela operação, lembrando que no dia 31 de Maio também naquela artéria ocorreu um homicídio com recurso a arma branca e que, no último fim-de-semana, um carro patrulha da PSP foi apedrejado.
Luís Elias disse também que a operação foi feita com o acompanhamento do Ministério Público.


Quando tem de se andar a justificar o escrito acima.... é melhor acabar com o Estado de Direito.... É que há gente que não sabe o que é um estado de direito.... ignorantes falaram até de atentados á Liberdade e aos Direitos individuais, os Direitos do Homem.... lol
 

Cheue

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12 Maio 2016
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Esse valor esta extremamente desatualizado..de 2020 para cá a população aumentou e o numero de policias reduziu, e como estava era vantajoso para Portugal..

Tal como o numero de medicos.

tambem tinhamos um numero de casas por 100 mil habitantes muito acima dos valores da OCDE , agora já deve estar na media, isso é bom ou é mau? é relativo.
eu vejo constantemente 2 policias ao pé de pequenas obras na via publica durante várias horas...
ainda não percebi ao certo para quê?
isto no país todo são imensos turnos.

depois haverá muitos enfiados nas esquadras a tratar das infinitas burocracias do tugão.
ou até à espera de chamadas quando podiam estar a patrulhar algures entretanto.

parece-me (posso estar errado) que é uma questão de má gestão e não de falta de policias.
tal como em outras áreas do estado.
 

Cheue

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12 Maio 2016
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PSP justifica operação no Martim Moniz com 52 participações de crimes violentos

Em conferência de imprensa, a PSP disse que aparato policial deveu-se à necessidade de garantir a “segurança de todos” . Os dois detidos são portugueses e ficaram em prisão preventiva.

PSP justifica operação no Martim Moniz com 52 participações de crimes violentos
A Polícia de Segurança Pública (PSP) justificou, na tarde desta sexta-feira, a operação especial de prevenção criminal levada a cabo na tarde de quinta-feira na Rua do Benformoso, na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, com o facto de esta ser uma zona onde tinham ocorrido 52 participações de crimes violentos e graves com recurso a armas brancas, além de frequentemente ocorrerem situações de desordem.


Em conferência de imprensa, o superintendente Luís Elias, comandante do Comando Metropolitano de Lisboa, explicou o contexto que levou à realização daquela operação, lembrando que no dia 31 de Maio também naquela artéria ocorreu um homicídio com recurso a arma branca e que, no último fim-de-semana, um carro patrulha da PSP foi apedrejado.
Luís Elias disse também que a operação foi feita com o acompanhamento do Ministério Público.


Quando tem de se andar a justificar o escrito acima.... é melhor acabar com o Estado de Direito.... É que há gente que não sabe o que é um estado de direito.... ignorantes falaram até de atentados á Liberdade e aos Direitos individuais, os Direitos do Homem.... lol
se calhar não ajudou ter um 1o ministro a fazer grande publicidade ao evento como se fosse da sua responsabilidade (mais tarde afinal já não era...)