Tu achas que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem. Embora eu ache que há uma grande diferença entre ter reservas em conviver com eles (algo inteiramente compreensível, uma vez que faz parte da natureza humana a desconfiança perante quem é diferente de nós) e ser indiferente se eles vivem bem ou se morrem em sofrimento, não vou rebater isso.Estás a distorcer o.que estou a dizer.
Ser indiferente não é activamente ir lá e bombardear seja quem for.
Indiferença não é crime.
Haverá instâncias mais aptas para decidir o que é ou não é sobre bombas e afins.
Tou a dizer que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem
Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.1,5 milhões tem um juízo formado sobre isso.
Para 60% têm
70% desses 1,5M não gostam do Trump também
Como vês não estão relacionadas as coisas.
A esmagadora maioria das pessoas do Ocidente consegue pensar pela sua própria cabeça.
Chama se livre arbitrio
Claro que podem ter uma opinião diferente.Tu achas que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem. Embora eu ache que há uma grande diferença entre ter reservas em conviver com eles (algo inteiramente compreensível, uma vez que faz parte da natureza humana a desconfiança perante quem é diferente de nós) e ser indiferente se eles vivem bem ou se morrem em sofrimento, não vou rebater isso.
O que me espanta é tu achares que o restante 1/3 não tem direito a ter uma opinião diferente, como se não podessem ser pessoas naturalmente empáticas e preocupadas com o mundo e a injustiça que os rodeia. Onde é que fica a democracia de respeitar opiniões divergentes no meio disso tudo?
Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.
Claro que podem ter uma opinião diferente.
Não podem é andar aí armados em policias da moral.
Podemos concordar em discordar e respeitar o outro lado.
Andar aí com complexos de superioridade é que não
Era uma pessoa que achava que 25% da população cambojana não prestava para nada.Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.
Nada a ver
Eu sendo amoral, não tenho ensejo nem de medir posturas de equivalência.Já tivemos esta conversa.
Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Mas uma coisa é certa: não podemos fingir que a tua postura moral e a minha são equivalentes. Porque não são.
Deportar ou limitar não é a mesma coisa que assassinar.Era uma pessoa que achava que 25% da população cambojana não prestava para nada.
Do ponto de vista filosófico, quando pedes aos outros que desçam do pedestal, não estás a adotar uma posição amoral — estás, na verdade, a fazer um juízo moral. Estás a criticar uma postura de superioridade ou pretensa virtude, e a apelar a um princípio de humildade ou igualdade.Eu sendo amoral, não tenho ensejo nem de medir posturas de equivalência.
Respeito a tua e a vossa mas desçam lá do pedestal.
Não pensem que são melhores por acharem serem impolutos moralmente
a questão é o discurso: 60% da população não quer saber, 2/3 não se interessam, 90% estão-se nas tintas, 80% apoia. Isto sem dados objectivos é estar a atirar para o ar.Deportar ou limitar não é a mesma coisa que assassinar.
É a diferença entre respeitar e não respeitar
Interessa me que tudo seja julgado sobre os mesmos princípios: com e sem moral, com e sem empatia.Do ponto de vista filosófico, quando pedes aos outros que desçam do pedestal, não estás a adotar uma posição amoral — estás, na verdade, a fazer um juízo moral. Estás a criticar uma postura de superioridade ou pretensa virtude, e a apelar a um princípio de humildade ou igualdade.
O verdadeiro amoral não se interessa pela moralidade - nem a sua, nem a dos outros.
O que desumaniza populações inteiras são os comportamentos dos seus integrantes.a questão é o discurso: 60% da população não quer saber, 2/3 não se interessam, 90% estão-se nas tintas, 80% apoia. Isto sem dados objectivos é estar a atirar para o ar.
É esse tipo de discurso que desumaniza populações inteiras e legitima a indiferença perante genocidios. Depois é uma questão de ter ou não poder para os fazer.
Certo, mas importa esclarecer a tua metáfora: neste caso, quem está do lado de quem sugere que a culpa da violação é da rapariga por usar uma saia até ao joelho és tu.O que desumaniza populações inteiras são os comportamentos dos seus integrantes.
Era o que mais faltava agora eu ser o responsável porque tenho uma opinião não empática e os perpétuadores das situações passarem incólumes.
Daqui a pouco o responsável aos ataques do Bataclan fui eu e os que pensam como.eu!
E a famosa inversão do ónus da prova.
É como se o culpado da violação não fosse o violador mas sim a rapariga porque tinha uma saia até ao joelho( curiosamente coisas que poderiam sair de uma qualquer lei de sociedade muçulmana)
A lei deriva da moral, como sabes.Interessa me que tudo seja julgado sobre os mesmos princípios: com e sem moral, com e sem empatia.
Eu sou amoral porque não a considero relevante numa sociedade.
Já a lei considero essencial.
Faltou dizeres que se a mulher for branca também não vais lá porque o teu ódio a brancos é bem explícito nas tuas intervenções.Já tivemos esta conversa.
Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Mas uma coisa é certa: não podemos fingir que a tua postura moral e a minha são equivalentes. Porque não são.
Não amigo.Certo, mas importa esclarecer a tua metáfora: neste caso, quem está do lado de quem sugere que a culpa da violação é da rapariga por usar uma saia até ao joelho és tu.
Pior: com essa postura de falsa amoralidade, acabas por colocar no mesmo nível moral quem denuncia o violador e quem escolhe ignorar a violação, justificando-a com ideias preconceituosas do estilo “80% das mulheres são umas putas”.
Ou no teu caso " 1,5 milhões de muçulmanos tem um juízo formado sobre o que aconteceu no Bataclaan, portanto para mim é irrelevante o que lhes aconteça".
A minha experiência com isto foi profundamente negativa, a rapariga agredida a seguir juntou-se ao agressor a oferecer porrada ao meu grupo (eramos uns 3 que vínhamos de um café junto à praia e testemunhamos aquilo).Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Tipo isto?...
A sublime ironia é a comunidade LGBT defende o Estado Palestiniano onde a esmagadora maioria dos árabes da zona defende que a homossexualidade é crime( com severidade variável dependendo dos países e das vertentes).