Actualidade Nacional

LuisFreitas

Tribuna
24 Maio 2008
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Vila Nova de Gaia, 1981
quais são os imigrantes que os polacos e os checos estão a apostar?
Conheço mais ou menos a realidade Polaca. O problema nao difere muito. Principalemente nas cidades grandes. Os Hubs informaticos e call centers de linguas estrangeiras levam os Europeus de Oeste para "melhores salarios" ,mas depois tambem há a necessidade da mao de obra menos qualificada. Mas cá tambem há esses hubs que trazem alemaes, franceses.holandeses. Sei que há uma corrente de Filipinos na Polonia a Sul.

As necessidades europeias de mao de obra sao transversais a quase todos os Paises. A diferença é a velocidade, o numero de chegadas e a capacidade das instituiçoes em receber ou ter condiçoes para.Resumidamente: Controlo.

A diferença da Polonia é que tem Ucrania e Russia ao lado e nao precisa "tanto" de gente de outras origens.Nao ha choque cultural tao visivel.
 

Cheue

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12 Maio 2016
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Para acabar com a ascensão do chega, vai ter que se resolver o problema da imigração.

Resta saber se a AD vai ter a real coragem de resolver isso. Vão ter que tomar atitudes drásticas.

Vão ter que deportar em massa, e reformular a nossa economia e a nossa imigração.

Temos que apostar numa imigração e economia mais parecida com o que países como a polonia, e a republica checa estão a fazer.

Se apostarmos num tipo de economia em que precisamos desta mao de obra nao qualificada originária de países do terceiro mundo a nivel cultural, vamos ter problemas.
e como é que se deixa de precisar?...

neste preciso momento há um grande de problema de falta de mão de obra para a construção...

mais vale logo dizer que é para expulsar os monhés todos
e se vier imigração que sejam brancos.

para justificar isso é só dizer que são todos criminosos e está feito.
 
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avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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Trickle down economics. Ainda há pessoal que prega isto. Se fizermos os ricos ainda mais ricos essa riqueza será partilhada com os pobres. E se não acreditares nisto é porque queres destruir a riqueza e nivelares tudo por baixo como o Mao.

Já não vivemos em 1917 em que só podemos escolher entre a Nossa Senhora e o Lenine.
Tem que haver um equilíbrio mas uma coisa é certa, não começas a construir uma casa de cima para baixo.
 

Cheue

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12 Maio 2016
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o maior número de imigrantes é, de longe, do Brasil.

podiam deixar de ser sonsos e dizer logo que não querem cá monhés pelo simples facto de serem monhés, o resto é conversa.

não é uma questão de economia (onde até há razões válidas) é uma questão de 'monhés castanhos mal cheirosos' e o facto de se irritarrem só de os verem na rua.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Para acabar com a ascensão do chega, vai ter que se resolver o problema da imigração.

Resta saber se a AD vai ter a real coragem de resolver isso. Vão ter que tomar atitudes drásticas.

Vão ter que deportar em massa, e reformular a nossa economia e a nossa imigração.

Temos que apostar numa imigração e economia mais parecida com o que países como a polonia, e a republica checa estão a fazer.

Se apostarmos num tipo de economia em que precisamos desta mao de obra nao qualificada originária de países do terceiro mundo a nivel cultural, vamos ter problemas.
Não é só para fechar a porta então, é mesmo para deportar.

Quais? Por cor? Religião? Homens, mulheres, crianças? Quantos? Para que países? Por que meio de transporte?
E quanto é que isto vai custar?

E o quê é que vai acontecer a curto prazo à economia quando perder de um dia para o outro uns 5% da mão de obra(diria no mínimo)?

E a longo prazo com o envelhecimento da população? Ou tens um plano que possas partilhar para atrair europeus na mesma quantidade?
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Não é só para fechar a porta então, é mesmo para deportar.

Quais? Por cor? Religião? Homens, mulheres, crianças? Quantos? Para que países? Por que meio de transporte?
E quanto é que isto vai custar?

E o quê é que vai acontecer a curto prazo à economia quando perder de um dia para o outro uns 5% da mão de obra(diria no mínimo)?

E a longo prazo com o envelhecimento da população? Ou tens um plano que possas partilhar para atrair europeus na mesma quantidade?
Se o plano for colocar alemães e holandeses espadaúdos a trabalhar nas obras é capaz de não funcionar.
 
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LuisFreitas

Tribuna
24 Maio 2008
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Vila Nova de Gaia, 1981
Islandeses nos Ubers e Noruegueses nos kebabs
Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem imans para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.

Quanto menos Ubers ( incluindo Eat) houver, mais ganham os que já o fazem. E depois claro, acontecem de vez em quando lutas "territoriais" para estar perto do McDonaldS
 
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Cheue

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Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo plano e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem pins para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.

Quanto menos Ubers ( incluindo Eat) houver, mais ganham os que já o fazem. E depois claro, acontecem de vez em quando lutas "territoriais" para estar perto do McDonaldS
negócio de fachada é para caçar, traficantes é para caçar.

o que não significa que qualquer mercearia de monhés é de fachada,
que foi a conclusão que muitos quiseram tirar dessas reportagens.
 

Devenish

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Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo plano e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem pins para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.

Quanto menos Ubers ( incluindo Eat) houver, mais ganham os que já o fazem. E depois claro, acontecem de vez em quando lutas "territoriais" para estar perto do McDonaldS
imanes ou imans e não pins - os pins não aderem ao frigorifico! construçao. agricultura sim e também para indústria.
 
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Devenish

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Não gosto do termo monhés - está a generalizar-se e não me agrada.
Apesar de serem etnias e culturas muito diferentes é muito mais fácil interagir com indianos, nepaleses que com chineses - esses apesar de serem reservados e diria não antipáticos são de difícil contacto por exemplo para ter uma conversa mesmo que entendam português.
 

LuisFreitas

Tribuna
24 Maio 2008
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Vila Nova de Gaia, 1981
negócio de fachada é para caçar, traficantes é para caçar.

o que não significa que qualquer mercearia de monhés é de fachada,
que foi a conclusão que muitos quiseram tirar dessas reportagens.
Obviamente. Mas já por isso convem fiscalizar.

A juntar a outros negocios. De todas as nacionalidades e de qualquer tipo de economia paralela e actividade criminal. Serve para as lojas dos indianos, para os kebabs, e para, p.e. alguns dos cabeleireiros que . há uns anos atras começaram a aparecer tipo cogumelos, ainda antes desta febre dos barbeiros. Normalmente era um marido muito amigo que , e era sempre o que ouvia, "abri isto para a minha mulher se entreter ai com as amigas". Tenho um desses ao lado de casa.
 
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lexx4point0

Arquibancada
17 Março 2013
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Isso do Chega andar ao sabor do vento é muito questionável, estás a falar de um partido com 5 anos, se tens partidos que já existem há décadas a mudar muito do que defendem, acho que é normal haver alguma alteração do Chega mesmo por não ter as bases dos outros partidos. O meu único problema é a previsível radicalização quando chegarem ao poder.
Muito perigoso para o PSD? Atualmente é tudo muito perigoso para o PSD, ignorar o Chega ou falar com eles, não há um caminho fácil para eles.
O único problema que vejo do PSD a falar com o Chega é que alguns eleitores vão se sentir traídos porque afinal "o não é não" passa a ser um sim, depois dos votos já estarem feitos.
E isso dos quadros...Sem dúvida que têm um quadro fraco, mas não vamos falar como se os outros dois grandes partidos(PS,PSD) não tivessem ainda mais escândalos de corrupção.
discordo da parte que comparas as mudanças de posição do Chega com outros partidos, desde o PS, PSD, CDS as mudanças de posições que eles tem tido não são tão radicais como no Chega, nunca vão do 8 para o 80, como por exemplo o Chega em muitos casos.
Quando ao perigo do PSD ( ou AD se preferires ), ai concordo, o PSD esta numa situação delicada, mas acho que se aliarem numa espécie de geringonça com Chega ( também é perigoso para o proprio Chega ) o perigo pode ser maior do que tentar fazer acordos com o PS ( seja com aprovação do PS ou com o PS abstendo-se ), porque nesse caso, o PS pode sair como o mais penalizado. De qualquer modo, parece-me que o Chega vai preferir ficar como oposição, porque é da forma que correm menos risco, e tentar entalar um pouco o PSD e o PS.
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Anda para aqui uma confusão enorme.

O PSD é o partido mais votado e o vencedor das eleições. Não é ele que tem de andar a reboque da oposição, é a oposição que tem de seguir o passo do PSD. Mais 30 deputados e mais 500 mil votos que os outros dois partidos.

O PS provavelmente aprovará o programa do governo e o próximo OE, não tem outra alternativa. No entanto, se noutro tipo de medidas for irresponsável, não há nada que impeça o governo de negociar com o Chega. O não é não deve ter lugar nas seguintes situações:

- Integração do Chega no Governo
- Projetos de lei do Chega com direitos fundamentais, ódio a minorias, etc.

O parceiro preferencial do PSD deve ser o PS; agora, se os socialistas forem irresponsáveis e/ou intransigentes, deve o governo negociar com o Chega. Por exemplo: caso o PS se revele intransigente no âmbito da saúde, o PSD deve tentar negociar com o Chega. Se em matéria fiscal o PS se revelar intransigente, deve o PSD negociar com o Chega.

Intransigência, neste sentido, corresponderia a uma imposição por parte do PS das suas ideias, tal como fez o ano passado. Não mais pode ser assim: o PS pode tão só exigir ideias acessórias, não pode moldar a ação governativa a seu bel-prazer.

O PSD deve tentar ocupar o centro todo, sendo pragmático. Imigração? Políticas mais à direita, sem entrar no extremismo do Chega. Proteção dos mais desfavorecidos e relevância das questões de desigualdade? Políticas mais à esquerda. Questões culturais? Moderação.

O PS não pode fazer exigências quanto à postura do PSD, especialmente tendo em conta como foi o Costa em relação ao PSD nos seus anos de governo. São hipócritas. Este tocante da revisão constitucional é um bom exemplo disso.
 
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Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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A sonsice atingiu níveis estratosféricos por aqui..é preciso ter uma lata do crl :LOL:

Coitadinho do psd, se o PS não se puser de joelhos e "ajudar na saúde" (curiosamente, ou não, nunca é especificado o que significa, na pratica, concretamente, o ajudar aqui e ali) coitadinho do psd, la terá que se virar para o chega.

Como se não tivéssemos vindo de um ano em que, repito e hei-de repetir sempre, o PS viabilizou um programa de governo, ajudou a eleger a besta do presidente da AR depois dos dois compadres (aí não tinham sido obrigados por ninguém mas viraram-se para o chega primeiro) terem prestado aquele espetáculo ao país, aprovado um orçamento e chumbado DUAS moções de censura.

Só para que o spinn não queira, de hoje para amanha, reescrever a historia.