Ah, não tinha percebido! Tens razão, claro.Não, o rato é a versão chinesa do Remy do filme Ratatouille, neste caso é o Le Ming, é ele que é o cozinheiro.
Ah, não tinha percebido! Tens razão, claro.Não, o rato é a versão chinesa do Remy do filme Ratatouille, neste caso é o Le Ming, é ele que é o cozinheiro.
Como eu disse, até no Reino do Pineal eventualmente existiria um conflito que levaria ao estabelecimento de uma ordem.Sendo institucionalista e tendencialmente formalista, o anarquismo é algo que me repugna particularmente.
Mesmo um Reino do Pineal não é anárquico. É impossível a mais pequena das comunidades subsistir durante muito tempo desse modo.
Os anarquistas vão beber à teoria do direito natural, que a propósito não rejeito. No entanto, o direito natural tal como eles o concebem não é suficiente para regular o quotidiano. Os romanos perceberam isso há muito, mas os anarquistas ainda estão nos tempos da Mesopotâmia...
Já vi conflitos com inimigos que se davam melhor do que essa aliança.Uma "aliança" de republicanos, anarco-sindicalistas, comunistas e trotsquistas. Fdx, tinha tudo pra dar certo!
A questão jurídica é mesmo, a meu ver, a maior fraqueza do anarquismo.Como eu disse, até no Reino do Pineal eventualmente existiria um conflito que levaria ao estabelecimento de uma ordem.
O direito natural é suficiente para regular o quotidiano, mas só em comunidades primitivas, nunca numa sociedade complexa (que a Mesopotâmia já era) e muito menos numa sociedade industrial.Sendo institucionalista e tendencialmente formalista, o anarquismo é algo que me repugna particularmente.
Mesmo um Reino do Pineal não é anárquico. É impossível a mais pequena das comunidades subsistir durante muito tempo desse modo.
Os anarquistas vão beber à teoria do direito natural, que a propósito não rejeito. No entanto, o direito natural tal como eles o concebem não é suficiente para regular o quotidiano. Os romanos perceberam isso há muito, mas os anarquistas ainda estão nos tempos da Mesopotâmia...
Foi o que pode arranjar na altura, mas é óbvio que a partir do momento em que a Inglaterra e a França optaram pela neutralidade, a república espanhola estava condenada.Já vi conflitos com inimigos que se davam melhor do que essa aliança.
Um saco de gatos...no cio.
O pessoal estava muito queimado da 1ª guerra, ainda estava no appeasement ao Hitler nessa fase. Se bem que a Alemenha e a URSS também assinaram a neutralidade e foram para lá fazer umas observações no campo, bombardear uns civis e tal.Foi o que pode arranjar na altura, mas é óbvio que a partir do momento em que a Inglaterra e a França optaram pela neutralidade, a república espanhola estava condenada.
A Inglaterra sempre foi muito partidária da ordem, e portanto não admira que preferisse o Franco a um governo republicano com ministros anarquistas (e isto de anarquistas terem sido ministros é uma ironia histórica deliciosa), mas que a França, na altura governada por um frente popular de esquerda, não tenha mandado ao menos cinco caixas de granadas, é difícil de engolir.O pessoal estava muito queimado da 1ª guerra, ainda estava no appeasement ao Hitler nessa fase. Se bem que a Alemenha e a URSS também assinaram a neutralidade e foram para lá fazer umas observações no campo, bombardear uns civis e tal.
A França até assinar ainda mandou uns aviões.
Mandou uns caixões com asas (Potez54) e foi um pau.A Inglaterra sempre foi muito partidária da ordem, e portanto não admira que preferisse o Franco a um governo republicano com ministros anarquistas (e isto de anarquistas terem sido ministros é uma ironia histórica deliciosa), mas que a França, na altura governada por um frente popular de esquerda, não tenha mandado ao menos cinco caixas de granadas, é difícil de engolir.
O Ascenso mete-te tanto fastio que até me faz ter alguma empatia pelo Prata RoquePrata Roque e Ascenso Simões às turras na sicn. Coisa linda
Isso de ser inorgânico ou não à natureza humana é perfeitamente irrelevante e o pior argumento possível. A violência é algo que faz parte da natureza humana, matar faz parte da natureza humana, violar faz parte da natureza humana, escravizar outros seres humanos faz parte da natureza humana, são todos comportamentos perfeitamente humanos, no entanto, desenvolvemos mecanismos para reprimir e punir este tipo de comportamentos de forma a vivermos em sociedade. O que não falta nas nossas sociedades são instrumentos de repressão da natureza humana. Também não faz parte da natureza humana viver ao ritmo do desenvolvimento tecnológico dos nossos tempos e no entanto vivemos. Portanto, é um argumento falacioso e facilmente refutado.Não sou especial adepto do anarquismo, é inorgânico à natureza humana. A autogestão não passa de um sonho lindo, idealista, contemporâneo e parvo mas completamente impossível em cenários macro.
Bons para gerir o Reino do Pineal no máximo...e e e...há de alguém acabar por estabelecer uma ordem para os males dos sonhos utópicos Proudhonianos.
Melhor não... Não vás saber que o Alex Teixeira tem barba, óculos, e claramente uns quilos a mais...Opa não vou abrir, às tantas ainda és daqueles otarios que partilham merdas do Instagram com a própria conta e depois toda a gente fica a saber quem és e fica chato.
Mais uma vez, um argumento que nem sequer se aplica ao anarquismo, que volto a repetir, não é a ausência de ordem, nem de aparelhos e sistemas de punição para quem pratica crimes. Serem descentralizados não implica que não existam. Isso nem sequer faz qualquerA questão jurídica é mesmo, a meu ver, a maior fraqueza do anarquismo.
Se olharmos a ordem jurídica internacional, vemos que a sua eficácia é diminuta, precisamente por não existir um aparelho coativo que possa reprimir os infractores. E é uma ordem jurídica positiva, com algum grau de vinculatividade, imagine-se o anarquismo.
Além disso, desejo boa sorte aos anarquistas para conseguirem prevenir aquilo que consideramos como crimes. Se acham que vão lá através de conversa e mediação...enfim.
De todo o modo, acho uma ideia mais bela no papel do que o comunismo. Pena que não tenha qualquer efectividade.
Não que ache relevante no plano real, mas em teoria o estado final do comunismo Marxista é a abolição do Estado, logo a própria Anarquia. Só diferem na forma de lá chegar.A questão jurídica é mesmo, a meu ver, a maior fraqueza do anarquismo.
Se olharmos a ordem jurídica internacional, vemos que a sua eficácia é diminuta, precisamente por não existir um aparelho coativo que possa reprimir os infractores. E é uma ordem jurídica positiva, com algum grau de vinculatividade, imagine-se o anarquismo.
Além disso, desejo boa sorte aos anarquistas para conseguirem prevenir aquilo que consideramos como crimes. Se acham que vão lá através de conversa e mediação...enfim.
De todo o modo, acho uma ideia mais bela no papel do que o comunismo. Pena que não tenha qualquer efectividade.
O interior todo elege que ? 20 e poucos deputados ? Em 200 e tal ? Parafraseando alguém aqui no fórum, são eles os responsáveis da ascensão do chega. Vão chegar possivelmente aos 60 deputados... Mas são os que elegem 20, maioria da AD os culpados.Há que ter cuidado com esse pessoal do interior. É com eles e com os indianos.
Fun fact: sou de esquerda porque fui educado segundo a doutrina cristã e os seus valores de "amor ao próximo" e de "solidadriedade com os mais desfavorecidos", blah, blah....Mas isso não tem nada a ver com ideologias. Os meus pais eram PSD e eu sou de Esquerda e eles eram muito melhores do que eu.
Já que trazes a Igreja Católica à conversa, os princípios básicos da ideologia socialista e do cristianismo não são muito diferentes.
São ambas ideologias do bem. A Igreja Católica é do bem, mas olhas para o passado e vês a Inquisição e tudo o resto. O socialismo e comunismo é o que sabemos.
Até o papa Francisco disse: "Eles é que nós copiaram".
Isso remete-me a Dostoiévski e ao romance "Os Irmãos Karamazov". Há um capítulo incrível em que um dos irmãos conta ao outro uma história em forma de poema sobre o regresso de Jesus Cristo à terra.Fun fact: sou de esquerda porque fui educado segundo a doutrina cristã e os seus valores de "amor ao próximo" e de "solidadriedade com os mais desfavorecidos", blah, blah....
Faz-me muita confusão, durante a maior parte da História a igreja ter estado ligada às monarquias medieveias, aos absolutismos, aos impérios, ao colonialismo (nem toda a igreja mas a instituição), e ainda hoje em vários setores da igreja alguém ser cristão, olhar para estes valores e votar à direita e na extrema direita.
Na cena dos costumes entendo a divergência, na construção social é absolutamente contraditório esse posicionamento político.