PiorouJá era...

PiorouJá era...
Que novidade do crl
Tu não defendes o Lula ...mas defendes o modelo economico dele á frente do de Milei.Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.
Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.
A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.
Quando Milei foi eleito, suspendeu o financiamento às cozinhas comunitárias e deixou as pessoas mais necessitadas à fome. E a pobreza até aumentou antes de começar a baixar.
Convém também referir que o limiar da pobreza na Argentina não é calculado da mesma maneira que na Europa. Baseia-se num método de rendimento absoluto, comparando o rendimento dos agregados com o custo de um cabaz básico de bens essenciais, uma espécie de peso relativo da alimentação nos gastos das famílias. Com a redução da inflação e com o aumento dos stocks (já chego aqui), foi possível estabilizar essa parte e reduzir estatisticamente a taxa de pobreza. Não significa que as pessoas estejam a viver melhor.
O aumento dos stocks tem também a ver com a renegociação com o FMI que foi feita no final do ano passado, e que se recuares milhares de páginas aqui, verás que foi algo que defendi que tivesse sido feito imediatamente após a eleição. A Argentina esteve vários meses à la Venezuela com um colapso de abastecimento, porque a liberalização abrupta do câmbio e o fim dos controlos de importação tornaram inviável a reposição de produtos. As pessoas iam ao supermercado, mesmo com dinheiro, e só encontravam prateleiras vazias.
Nunca na vida me viste a defender o Lula. Mas já estou habituado aos teus whataboutisms...
Em Portugal o 1% é dominado por setores de baixo valor e com pouca industria, e isso tem sido alimentado pelo governo, e isso faz com que Portugal nunca possa sair da cepa torta. Os 1% dos países não são todos iguais.. Numa tesla os salários são bem maiores que numa Sonae.Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.
Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.
A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.
Tu também és tudo, fdxPara quem é asmático este tempo é uma valente merda
Pqp a minha sorte
Não sou assim tanta coisaTu também és tudo, fdx
Há quem nunca consiga ter nada na vida. Podia ser pior.Não sou assim tanta coisa
Mas tenho problemas respiratórios desde o dia que nasci
Consigo relacionar-me com isso.Para quem é asmático este tempo é uma valente merda
Pqp a minha sorte
o aproveitamento político de Pedrógão foi nojento.Quando eram outros que estavam no governo era assim:
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Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência” | PSD
Saiba mais sobre Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência”.www.psd.pt
Agora, não se pode acusar de "incompetência só", quem antes disparava acusações de incompetência massiva? São inimputáveis agora, os que antes não deixavam nenhuma acusação bombástica por fazer?
Ou será que, 1 meio aéreo a combater 1 incêndio enorme, é sinal de competência?
Vamos ver se a área ardida neste verão, no final, não será a maior área ardida de sempre em Portugal.
Depois, a culpa da catástrofe até é capaz de ser dalgum governo anterior, de outra cor, segundo os que governam agora embora não pareça.
Este governo tem um problema com meios aéreos. Veja-se os helicópteros do INEM.Quando eram outros que estavam no governo era assim:
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Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência” | PSD
Saiba mais sobre Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência”.www.psd.pt
Agora, não se pode acusar de "incompetência só", quem antes disparava acusações de incompetência massiva? São inimputáveis agora, os que antes não deixavam nenhuma acusação bombástica por fazer?
Ou será que, 1 meio aéreo a combater 1 incêndio enorme, é sinal de competência?
Vamos ver se a área ardida neste verão, no final, não será a maior área ardida de sempre em Portugal.
Depois, a culpa da catástrofe até é capaz de ser dalgum governo anterior, de outra cor, segundo os que governam agora embora não pareça.
Parece-me que o que a Poeiras quis dizer, foi que os fogos que por coincidência estão a lavrar em concelhos AD, continuam a arder porque é a AD que é governo.o aproveitamento político de Pedrógão foi nojento.
mas estar a dizer que há fogos porque as autarquias são da AD também é ridículo.
Olha afinal a cura não estava na medicação, mas na prática do desporto. Quem diria!Consigo relacionar-me com isso.
Também andei em tratamentos da asma, prai desde os 5 aos 11 anos.
Eram vacinas semanais, ao início, depois de 15 em 15 dias e no fim já eram mensais.
Ali aos 9/10 anos fui para o futebol e posso dizer que o desporto realmente mudou a minha vida para melhor...
Comparar com pedrogão não faz sentido. Em pedrogão morreu gente. De uma gravidade sem comparação.Quando eram outros que estavam no governo era assim:
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Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência” | PSD
Saiba mais sobre Pedrógão Grande: “Houve uma dose massiva de incompetência”.www.psd.pt
Agora, não se pode acusar de "incompetência só", quem antes disparava acusações de incompetência massiva? São inimputáveis agora, os que antes não deixavam nenhuma acusação bombástica por fazer?
Ou será que, 1 meio aéreo a combater 1 incêndio enorme, é sinal de competência?
Vamos ver se a área ardida neste verão, no final, não será a maior área ardida de sempre em Portugal.
Depois, a culpa da catástrofe até é capaz de ser dalgum governo anterior, de outra cor, segundo os que governam agora embora não pareça.
Não houve aproveitamento político nenhum.o aproveitamento político de Pedrógão foi nojento.
mas estar a dizer que há fogos porque as autarquias são da AD também é ridículo.