O sol nem se vê.
Parece um eclipse parcial.
E o ar?
Pesado, abafado e fumarento.
Parece um eclipse parcial.
E o ar?
Pesado, abafado e fumarento.
Essa desde que foi despedida da tv ficou chalupa.
Há gente assim tão aberrante?
sempre teve pinta de doidaEssa desde que foi despedida da tv ficou chalupa.
é nível Pedro Guerra, versão política.
Há gente assim tão aberrante?
À hora de almoço estava na zona da Maia e via-se uma nuvem de fumo gigantesca a vir do leste e do sul.O sol nem se vê.
Parece um eclipse parcial.
E o ar?
Pesado, abafado e fumarento.
Já era...Essa desde que foi despedida da tv ficou chalupa.
PiorouJá era...
Que novidade do crl
Tu não defendes o Lula ...mas defendes o modelo economico dele á frente do de Milei.Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.
Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.
A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.
Quando Milei foi eleito, suspendeu o financiamento às cozinhas comunitárias e deixou as pessoas mais necessitadas à fome. E a pobreza até aumentou antes de começar a baixar.
Convém também referir que o limiar da pobreza na Argentina não é calculado da mesma maneira que na Europa. Baseia-se num método de rendimento absoluto, comparando o rendimento dos agregados com o custo de um cabaz básico de bens essenciais, uma espécie de peso relativo da alimentação nos gastos das famílias. Com a redução da inflação e com o aumento dos stocks (já chego aqui), foi possível estabilizar essa parte e reduzir estatisticamente a taxa de pobreza. Não significa que as pessoas estejam a viver melhor.
O aumento dos stocks tem também a ver com a renegociação com o FMI que foi feita no final do ano passado, e que se recuares milhares de páginas aqui, verás que foi algo que defendi que tivesse sido feito imediatamente após a eleição. A Argentina esteve vários meses à la Venezuela com um colapso de abastecimento, porque a liberalização abrupta do câmbio e o fim dos controlos de importação tornaram inviável a reposição de produtos. As pessoas iam ao supermercado, mesmo com dinheiro, e só encontravam prateleiras vazias.
Nunca na vida me viste a defender o Lula. Mas já estou habituado aos teus whataboutisms...
Em Portugal o 1% é dominado por setores de baixo valor e com pouca industria, e isso tem sido alimentado pelo governo, e isso faz com que Portugal nunca possa sair da cepa torta. Os 1% dos países não são todos iguais.. Numa tesla os salários são bem maiores que numa Sonae.Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.
Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.
A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.
Tu também és tudo, fdxPara quem é asmático este tempo é uma valente merda
Pqp a minha sorte
Não sou assim tanta coisaTu também és tudo, fdx
Há quem nunca consiga ter nada na vida. Podia ser pior.Não sou assim tanta coisa
Mas tenho problemas respiratórios desde o dia que nasci
Consigo relacionar-me com isso.Para quem é asmático este tempo é uma valente merda
Pqp a minha sorte