doente mental também vai preso mas provavelmente não é para o mesmo sítio.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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Seja para onde for, Conde Ferreira, Júlio de Matos.... Tem é de estar afastado da sociedade.
eles que gastem é bom dinheiro - eventualmente até dá para incluir nos gastos em defesa - e comprem uma carrada de drones.
daqueles automáticos e com sensores térmicos.
não só os fogos eram detectados muito mais cedo como os incendiários teriam medo de ser filmados pelos drones.
Eu não falo em "largar" as pessoas "ao deus-dará" - e até referiste "instituição".
Como referi, nas maiorias das vezes são pessoas que têm que ser acompanhadas, seguidas... e não só "largar numa cela da prisão" por 20 anos e o assunto fica resolvido.
Claro.
Isto é que é triste e me deixa furioso. Que descanse em paz.
deviam ter declarado estado de alerta mais cedo.
pedido os aviões de Marrocos mais cedo.
e ativado o mecanismo europeu mais cedo...
Desconheço o Autor mas revejo-me completamente neste artigo.
"As imagens que aqui publicamos não são de uma qualquer catástrofe longínqua. São de Portugal, em pleno Verão de 2025, a poucos metros das casas de cidadãos que são assaltados pelo Estado religiosamente a toda a hora.
Não há meios, não há coordenação, não há sequer a decência de preparar o óbvio. Quando as chamas já lambem telhados,
o Governo vem anunciar que “accionou o Mecanismo de Protecção Civil da União Europeia”
e que “vão chegar quatro aviões Canadair” até dia 18 de Agosto. Agora? Quando já ardeu tudo!
O mais revoltante? Andaram a avisar que a Sexta-Feira seria o pior dia. Toda a gente sabia. Mas, no país do improviso subsidiado, o Estado só reage depois da tragédia consumada. O resultado está à vista: aldeias cercadas pelo fogo, famílias a combater chamas com mangueiras de jardim, bombeiros exaustos sem meios aéreos e populações abandonadas à sua sorte.
O regime adora dizer que “a terra é dos proprietários”. Mas, na prática, a propriedade rural em Portugal é uma farsa. O dono não pode cortar, limpar ou usar a sua terra sem se ajoelhar perante uma teia de licenças, autorizações e planos de ordenamento que mudam consoante o humor legislativo do momento. É o Estado que decide como, quando e para quê usar o solo. É o Estado que cria o maior combustível de todos: o abandono.
Numa ordem verdadeiramente livre, o proprietário poderia usar e gerir o seu terreno como entendesse - e responderia pelas consequências. Se deixasse mato acumulado e provocasse danos a terceiros, pagaria indemnizações num tribunal privado, simples e rápido. Essa ligação directa entre uso e responsabilidade é o que mantém florestas limpas na propriedade privada bem gerida.
Por que razão os terrenos das celuloses raramente ardem? Porque aí a propriedade é real. O registo é claro. O incentivo é directo: cada hectare queimado é dinheiro que desaparece. Há vigilância constante e limpeza planeada. Há liberdade de gestão e capacidade de reacção imediata.
No resto do país, temos o oposto: uma manta de retalhos de terrenos abandonados, burocracia impeditiva e um Estado que se mete em tudo, excepto em prevenir e combater incêndios quando é preciso.
Quando arde, lá vêm os milhões de “apoio” - dinheiro roubado à malta - para replantar, reconstruir e “revitalizar” as áreas queimadas. O custo de prevenir é privado e proibitivamente burocrático. O proprietário é tratado como suspeito se quiser limpar e como criminoso se quiser mudar o uso do solo. Resultado: ninguém investe, ninguém cuida, todos esperam que “o Estado resolva”. O Estado resolve…com a paisagem lunar que as fotografias documentam.
Não se trata de má gestão. Trata-se de uma lógica inerente ao próprio sistema: retirar a liberdade de uso da terra, destruir o incentivo à prevenção e depois aparecer como salvador na televisão, de botas calçadas, a prometer reconstruir com dinheiro alheio. Vejam a quantidade de palhaços que recebem o privilégio de uma câmara de TV na tromba por estes dias!
Enquanto isso, os que pagam coercivamente continuam sem bombeiros, sem meios aéreos, sem segurança - mas com impostos cada vez mais altos. Em qualquer sociedade livre, isto teria responsáveis claros, julgados e obrigados a indemnizar as vítimas. Em Portugal, é apenas mais um Verão, que terá as costas quentes das supostas “alterações climáticas”."
"As imagens que aqui publicamos não são de uma qualquer catástrofe longínqua. São de Portugal, em pleno Verão de 2025, a poucos metros das casas de cidadãos que são assaltados pelo Estado religiosamente a toda a hora.
Não há meios, não há coordenação, não há sequer a decência de preparar o óbvio. Quando as chamas já lambem telhados,
o Governo vem anunciar que “accionou o Mecanismo de Protecção Civil da União Europeia”
e que “vão chegar quatro aviões Canadair” até dia 18 de Agosto. Agora? Quando já ardeu tudo!
O mais revoltante? Andaram a avisar que a Sexta-Feira seria o pior dia. Toda a gente sabia. Mas, no país do improviso subsidiado, o Estado só reage depois da tragédia consumada. O resultado está à vista: aldeias cercadas pelo fogo, famílias a combater chamas com mangueiras de jardim, bombeiros exaustos sem meios aéreos e populações abandonadas à sua sorte.
O regime adora dizer que “a terra é dos proprietários”. Mas, na prática, a propriedade rural em Portugal é uma farsa. O dono não pode cortar, limpar ou usar a sua terra sem se ajoelhar perante uma teia de licenças, autorizações e planos de ordenamento que mudam consoante o humor legislativo do momento. É o Estado que decide como, quando e para quê usar o solo. É o Estado que cria o maior combustível de todos: o abandono.
Numa ordem verdadeiramente livre, o proprietário poderia usar e gerir o seu terreno como entendesse - e responderia pelas consequências. Se deixasse mato acumulado e provocasse danos a terceiros, pagaria indemnizações num tribunal privado, simples e rápido. Essa ligação directa entre uso e responsabilidade é o que mantém florestas limpas na propriedade privada bem gerida.
Por que razão os terrenos das celuloses raramente ardem? Porque aí a propriedade é real. O registo é claro. O incentivo é directo: cada hectare queimado é dinheiro que desaparece. Há vigilância constante e limpeza planeada. Há liberdade de gestão e capacidade de reacção imediata.
No resto do país, temos o oposto: uma manta de retalhos de terrenos abandonados, burocracia impeditiva e um Estado que se mete em tudo, excepto em prevenir e combater incêndios quando é preciso.
Quando arde, lá vêm os milhões de “apoio” - dinheiro roubado à malta - para replantar, reconstruir e “revitalizar” as áreas queimadas. O custo de prevenir é privado e proibitivamente burocrático. O proprietário é tratado como suspeito se quiser limpar e como criminoso se quiser mudar o uso do solo. Resultado: ninguém investe, ninguém cuida, todos esperam que “o Estado resolva”. O Estado resolve…com a paisagem lunar que as fotografias documentam.
Não se trata de má gestão. Trata-se de uma lógica inerente ao próprio sistema: retirar a liberdade de uso da terra, destruir o incentivo à prevenção e depois aparecer como salvador na televisão, de botas calçadas, a prometer reconstruir com dinheiro alheio. Vejam a quantidade de palhaços que recebem o privilégio de uma câmara de TV na tromba por estes dias!
Enquanto isso, os que pagam coercivamente continuam sem bombeiros, sem meios aéreos, sem segurança - mas com impostos cada vez mais altos. Em qualquer sociedade livre, isto teria responsáveis claros, julgados e obrigados a indemnizar as vítimas. Em Portugal, é apenas mais um Verão, que terá as costas quentes das supostas “alterações climáticas”."
claro.
um esquizofrénico não pode ter o mesmo tratamento do que um gajo normal.
quem pega fogo apenas por maldade, para ver tudo a arder, devia levar uma pena bem grande, as actuais são pequenas e se depois ainda são penas suspensas é mesmo gozo total.
um pirómano, na minha opinião, fica ali no meio termo, não é um gajo mesmo normal, tem aquele delírio, mas também não é insano.
comparo um bocado aos pedófilos: uma pessoa pode ser pedófila mentalmente a vida toda, mas não fazer nada quanto a isso, não agir.
um pirómano é a mesma coisa, mesmo que tenha essa obsessão com o fogo tem que se conseguir controlar, por isso acho que a acaba por não ser uma grande atenuante, deviam levar praticamente as mesmas penas de prisão
Este período de incêndios é o filtro que toda a gente votante "precisava".
Não vemos o governo a atuar e muito menos sequer vemos a oposição a falar.
Enquanto isso lá vão chovendo uns milhares de euros para o bolso de toda esta gente cuja missão é (supostamente) servir o país e a sua população...parece que o poder central foi todo de férias para sul.
Onde anda o PS?
E o pastorinho de Fátima?
E o PAN?
Zero, é tudo a mesma merda.
Estes incêndios vão passar e lá vamos nós voltar aos debates sobre imigração, sobre sexualidade nas escolas, sobre a pilinha do Montenegro, etc., para que no próximo ano estejamos de novo nesta situação.
Se os bombeiros fizesssem parte da classe política tinham mais sorte, sempre teriam carros novos todos os anos, ajudas de custo, etc..
Não vemos o governo a atuar e muito menos sequer vemos a oposição a falar.
Enquanto isso lá vão chovendo uns milhares de euros para o bolso de toda esta gente cuja missão é (supostamente) servir o país e a sua população...parece que o poder central foi todo de férias para sul.
Onde anda o PS?
E o pastorinho de Fátima?
E o PAN?
Zero, é tudo a mesma merda.
Estes incêndios vão passar e lá vamos nós voltar aos debates sobre imigração, sobre sexualidade nas escolas, sobre a pilinha do Montenegro, etc., para que no próximo ano estejamos de novo nesta situação.
Se os bombeiros fizesssem parte da classe política tinham mais sorte, sempre teriam carros novos todos os anos, ajudas de custo, etc..
Só uma pequena adenda a essa notícia (até porque dá jeito e cliques a quem a pública):
Parte dessas pessoas foram detidas a praticar o famoso "contra-fogo" (que é obviamente proibido qualquer cidadão fazer) e por queimadas em períodos em que era proibido fazer fogo.
"Só" 1/4 dos fogos teve mão criminosa.
Por exemplo um foi apanhado a queimar uma colmeia (em ninho).
Esse 1/4 cai nos 20-30% como origem criminosa dos incêndios.
A realidade é que se não forem as populações a combater o fogo, arde tudo sem resistência . É assim com o fogo e será assim se , e eventualmente, entrarmos em guerra. As comunidades dependem delas próprias, tudo o resto é propaganda.
O Montenegro e o Marcelo ali a brindarem com um fininho aos sorrisos enquanto o país arde é daquelas merdas que parecem tiradas dos batanetes
Eu acho que andarem ali no meio dos fogos não faz sentido nenhum e ate estorvam.
O que é lamentável é os 2 maiores lideres do país fazerem questão de serem filmados a brindar com Finos e tremoços quando o país está em labaredas é de uma falta de noção sem precedentes.
Está gente não tem departmento de comunicção que os avise destas merdas e serem recatados?
A cereja no Topo do bolo foi a festa do PSD no pontal.
Não sei se é bem assim. Ainda há quinze dias se dizia numa reportagem da TVI que metade das ignições ocorrem durante a noite e têm origem criminosa.
As restantes serão quase todas por negligência.
Mas quando o governo proibe o uso de motosseras ou roçadoras quando está calor, e que por coincidência é na época do ano em que o mato está mais alto, eu pergunto-me se o objectivo será mesmo prevenir incêndios. Parece mais é que o governo na verdade quer que o interior arda todo.
Os números são conhecidos - do "bolo total" é cerca de 30% (origem criminosa).
Agora podemos "trabalhar" os números como "der jeito" - por exemplo metade das ignições que ocorrem à noite são de origem criminosa. OK... mas qual é a percentagem de ignições noturnas no total de ignições?
A reportagem dizia que metade de todas as ignições ocorrem durante a noite. Não sei se é verdade ou não, mas fixei o número.
Sem ser especialista em incêndios, e baseando-me apenas na lógica, eu diria que todas as ignições ocorridas durante a noite são de origem criminosa (excepto, claro, quando se trata de reacendimentos).
Passando à frente da opinião dele que quem defende o partido do animal ex boy do psd, deve ser banido (eu discordo)..no resto não disse nenhuma mentira, ou disse ?
Durante anos, o animal, perdão, o sr. deputado animal, insultou, denegriu, arrasou sempre que podia (com a ajuda do seu primo que já está a comer terra) o nosso clube, certo ?
Ou é mentira ?
Já tivemos primeiros ministros lampiões (hoje em dia temos um "adepto da seleção"), já tivemos quem se sentava nas tribunas do orelhas, mas um que tivesse insultado o clube deste fórum, será uma primeira (se alguma vez vier acontecer).