Primeiro de tudo, tens uma camara municipal que consegue ser o terceiro empregador nacional.Primeiro de tudo, o Estado português não é assim tão grande como se pensa. O problema não é exatamente esse.
Segundo, a questão de "mais tachos" só surge por parte de quem não tem conhecimento sobre a dimensão do poder central.
Mais burocracia e mais demoras? Com base em quê, no aumento de entidades com poder de decisão? Também se pode dizer que a proximidade das populações pode reduzir a burocracia.
Tudo o que elencas não são idiossincrasias da regionalização; são sim idiossincrasias de um mau processo de regionalização, ou seja, tudo depende da forma como seria desencadeado e dirigido o processo de regionalização.
Quem teria essa responsabilidade? O poder central.
Segundo a questão de mais tachos vem de lidar frequentemente, quase diaramente com entidades públicas.
Mais burocracia sim - factual-
Mais demoras - também factual quando lidas com entidades públicas, se tiesses um cheirinho do que se passa nas àreas do Urbanismo...
Como seria o processo?, como todos os outros em Portugal, como o processo da demarcação das regiões túristicas em que tens uma entidade para a margem sul do douro e outra para a margem norte, o que faz zero sentido.
Regionalização num país como o nosso é apenas estúpido, ponto.
(não concordas, porreiro, ninguem te obriga a concordar, factualmente, somos um país cheio de tachos, corrupção, má gestão, demoras insuportáveis na justiça, na função pública, no urbanismo, nas camara municipais, etc, criar mais uma entidade era criar mais uma camada de tudo o resto, não obrigado para mim).