Primeiro de tudo, o Estado português não é assim tão grande como se pensa. O problema não é exatamente esse.Ia acrescentar pois, mais tachos, mais burocracias, mais organismos regionais a tornar tudo mais demorado, seja o que for que aumente a máquina podre e gigantesca do estado português é uma má opção.
Segundo, a questão de "mais tachos" só surge por parte de quem não tem conhecimento sobre a dimensão do poder central.
Mais burocracia e mais demoras? Com base em quê, no aumento de entidades com poder de decisão? Também se pode dizer que a proximidade das populações pode reduzir a burocracia.
Tudo o que elencas não são idiossincrasias da regionalização; são sim idiossincrasias de um mau processo de regionalização, ou seja, tudo depende da forma como seria desencadeado e dirigido o processo de regionalização.
Quem teria essa responsabilidade? O poder central.