vampire disse:
temos que perceber que os tempos sao outros, prefiro gastar 20 milhões num oliver que sei que é um bom jogador (na minha opinião claro), do que gastar 4m x 15 jogadores=60 milhões que vao ser entulho! é ver o exemplo do sportem, 90% do que compraram é entulho! prefiro comprar 2 jogadores bons do que 15 que nao sabemos se vao jogar ou se vao ser emprestados como os outros 60 que temos nas mesmas condições.
Os tempos são outros e serão sempre diferentes uns dos outros, mas há coisas que não se alteram com eles, permite-me.
Hoje não falamos de escudos, 150 contos já não dão para comprar uma casa, apenas para pagar umas duas rendas com sorte.
O FC Porto perdeu a sua independência e representatividade no mercado. Isso era o nosso maior trunfo, sempre foi, foi isso que nos catapultou.
Comprar bem, barato, potenciar, valorizar, vender caro.
Os tempos mudam, mas continua a ser possível fazer isso, não por 150 contos mas também não por 20 milhões de euros.
Também deste 20 milhões pelo Imbula, enfim, este novo futebol de fundos e empresários engoliu quase todos.
Mas ainda há casos de sucesso.
Ainda há quem faça boa prospecção a título próprio, quem consiga comprar bem e barato, construir boas equipas e vender bem. E manter-se um pouco de fora desse mundo das Doyens e Mendes.
Não faltam colegas aqui no fórum e noutros lugares, amantes da prospecção e do desporto, que te indicam uma panóplia de soluções para cada posição. Com uma análise profunda do atleta, perfil, potencial.
Um gabinete profissional, com todos os recursos que são cada vez mais com o passar dos tempos, pago a peso de ouro neste mundo do futebol não consegue fazer ainda um trabalho melhor?
Temos de perceber que não é isso que acontece.
E alguém devia explicar porquê, na minha opinião, mas creio que ninguém se sente com essa obrigação ou necessidade.