Actualidade Internacional

[Edgar Siska]

Might is right é uma doutrina que funciona enquanto funciona, mas raramente funciona por muito tempo, sobretudo quando tu és um país com cinco milhões de habitantes rodeado por centenas de milhões de pessoas que consideras da religião errada, e como tal sub-humanas.
Se os judeus conhecessem palavras como diplomacia, negociação e tolerância, teriam podido estabelecer para sempre o seu estado naquela região. Só precisariam de tratar os árabes com um mínimo de justiça, dar aos palestinos o seu estado nas fronteiras de 1967, tal como sugeriu a resolução 242 da ONU, e procurar uma política de apaziguamento com os vizinhos, aproveitando para investir por lá e ganhar dinheiro e influência entre os árabes (como fizeram no passado ao longo de séculos)
Foram antes pela via do "queremos tudo e fodei-vos". Acho que vai acabar por correr mal para eles. A demografia, parecendo que não, is a bitch.
Em poucas palavras, duvido que o estado de Israel chegue a cumprir cem anos de existência (a não ser que mudem a sede para Kiev, o que não seria tão estranho quanto possa parecer à primeira vista.). Mas em 2048 cá estaremos, espero eu, para verificar o acerto da minha previsão.

Em conversa, há um par de semanas com um conhecido meu, muçulmano, árabe, não da Palestina, e que obviamente é alguém que gosta muito pouco do estado israelita usando termos eufemísticos, disse-me o seguinte "sejamos francos, a solução de dois estados, só um milagre, acho mesmo que a mesma já passou de ser exequível, a solução é de um estado, apontaria para que isso será 98% de certeza o futuro, e olha, não será um estado dos árabes da Palestina"
Isto dito por um árabe e muçulmano, dizendo-me ele que estavamos a ter uma "conversa lógica e sem religião ou idealismos".
Acho que dificilmente daqui a 20 anos não tens um Estado de Israel seja sob que forma for, no Levante, mesmo 40 anos.

 

[Panda Azul e Branco]

Em conversa, há um par de semanas com um conhecido meu, muçulmano, árabe, não da Palestina, e que obviamente é alguém que gosta muito pouco do estado israelita usando termos eufemísticos, disse-me o seguinte "sejamos francos, a solução de dois estados, só um milagre, acho mesmo que a mesma já passou de ser exequível, a solução é de um estado, apontaria para que isso será 98% de certeza o futuro, e olha, não será um estado dos árabes da Palestina"
Isto dito por um árabe e muçulmano, dizendo-me ele que estavamos a ter uma "conversa lógica e sem religião ou idealismos".
Acho que dificilmente daqui a 20 anos não tens um Estado de Israel seja sob que forma for, no Levante, mesmo 40 anos.

Se por um motivo qualquer perdem o guarda chuva americano, não duram nem 20 anos, tal é a dimensão do ódio acumulado na vizinhança árabe (imensamente superior em número) e até na generalidade do mundo muçulmano, muito mais vasto ainda, e que também tem arsenal nuclear.
Têm sido de uma brutalidade e arrogância que não são compatíveis com a sua pequenez. São muito poucos e a sua pretensa autosuficiência industrial, agrícola e tecnológica é um mito, são completamente dependentes dos americanos e do poderosíssimo lobby judaico americano.
Como se costuma dizer, quem semeia ventos colhe tempestades.
Agora estão na fase de semear ventos.
Mais tarde ou mais cedo, virá a fase de colherem as tempestades.

 

[Edgar Siska]

Era tanto uma potência ocupante como os Otomanos durante 500 anos.
Mas como ninguém conseguiu desaloja los durante 500 anos, de facto era o proprietário do território.

E os Romanos, e os Bizantinos, Califados Rashidun, Omíada, Abásida e Fatímida, e os vários Reinos Latinos dos Cruzados, Sultanato Aiúbida, Sultanato Mameluco e claro Otomanos.

A última vez, até à queda dos Otomanos, em que o território que os Romanos chamaram Palestina em 136 AD, em que o território esteve efetivamente em mãos autoctones foi com os Asmoneus (Judeus do 2º templo), estamos a falar 63 anos AC, caramba nem Jeus tinha nascido ainda, e durou apenas 47 anos. Antes disso passou por mãos Helénicas com os Selêucidas, antes o Império Macedónio de Alexandre o Grande, os persas Aqueménidas, os babilónios, assírios, e temos de recuar à quase proto-histórica para termos um segundo período de domínio local, os Israelistas antigos.
De 587 AC até 1918 AD o território foi governado durante 47 anos por autóctones em 2504 anos possíveis .

Os Estados Islâmicos no global não querem saber dos árabes da Palestina.
Apenas o Irão por uma questão geopolítica e a Turquia saudosa dos seus escravos.

Só a título de curiosidade os estados herdeiros das culturas que dominaram o Islão desde a queda dos Omíadas.
Efetivamente o Islão não foi dominado por árabes durante a vasta maioria da sua existência.
E podemos até dizer que grande parte de escrituras, sobretudo a exegese interna obrigatória (tafsir, a exegese externa académica sem recorrer ao tafsir é muito mal recebida, não podes fazer como com a Bíblia ou o Tanakh em que és tu investigador que fazes a exegese de facto), as crónicas, os hadiths e a versão do Corão usada em 90% do mundo islâmico (Hafs) é filha dos persas, do período persa ou seja dos Abásidas. Todos esses textos foram recolhidos, escritos, organizados, colocados em cânone, acima de tudo no período Abásida, 90%. Uma pequena parte durante os Omíadas no tempo sobretudo a partir de Abdul Al-Malik ibn Marwan (que algumas pessoas apontam ser o verdadeiro 1º impulsionador do Islão como religião separada do cristianismo e judaísmo).

 

[Panda Azul e Branco]

Neste caso o Império Otomano (de quem foi o território de 1517 a 1918) era um território, mais ou menos, organizado.
Também dependia um pouco das regiões, mas tinham creio um registo de propriedades, ainda que pudessem haver buracos e corrupção, pois na última fase do Império grassava a corrupção.

Uma coisa é o Estado, seja ele o Estado Nativo ou uma Potência Ocupante, que administra um país ou território e tem posse sobre toda a propriedade pública existente nesse país/território.
Outra coisa é a propriedade privada, os edifícios, terrenos e outro bens, que são detidos por cada um dos cidadãos desse país/território.
O Estado não pode dispor da propriedade privada dos cidadãos a não ser em situações muito excepcionais, nem os cidadãos podem dispor da propriedade pública que é do Estado a não ser que isso lhes seja especialmente concedido pelo Estado.

 

[Edgar Siska]

Se por um motivo qualquer perdem o guarda chuva americano, não duram nem 20 anos, tal é a dimensão do ódio acumulado na vizinhança árabe (imensamente superior em número) e até na generalidade do mundo muçulmano, muito mais vasto ainda, e que também tem arsenal nuclear.
Têm sido de uma brutalidade e arrogância que não são compatíveis com a sua pequenez. São muito poucos e a sua pretensa autosuficiência industrial, agrícola e tecnológica é um mito, são completamente dependentes dos americanos e do poderosíssimo lobby judaico americano.
Como se costuma dizer, quem semeia ventos colhe tempestades.
Agora estão na fase de semear ventos.
Mais tarde ou mais cedo, virá a fase de colherem as tempestades.

O guarda chuva americano é potente e muito importante, obviamente sem ele passariam bem mais dificuldades, mas os números não ão tão significativos assim, eram-no mais na antiguidade, idade média, onde ter superioridade numérica era uma vantagem muito grande ( mesmo assim existiam upsets).
Hoje em dia conta sobretudo a superioridade tecnológoca e tática em "modern warfare".

Olha que há muçulmanos que como te disse, não gostando deles, se estão a borrifarr se o conflito não for com a sua nação.
Este que falei é egípcio, chama-se Mourad, está cá radicado há uns mais de 15 anos e trabalhou comigo muitos anos, é um tipo doutorado, não é um ruela, gosto de falar com ele sobre estas coisas, pessoa muito inteligente e que tem pontos de vista interessantes.

 

[Edgar Siska]

Uma coisa é o Estado, seja ele o Estado Nativo ou uma Potência Ocupante, que administra um país ou território e tem posse sobre toda a propriedade pública existente nesse país/território.
Outra coisa é a propriedade privada, os edifícios, terrenos e outro bens, que são detidos por cada um dos cidadãos desse país/território.
O Estado não pode dispor da propriedade privada dos cidadãos a não ser em situações muito excepcionais, nem os cidadãos podem dispor da propriedade pública que é do Estado a não ser que isso lhes seja especialmente concedido pelo Estado.

Sim, mas aquilo no Império Otomano, ali entre o final do Sec. XIX e o início do Sec. XX foi uma estroinice pegada, com desordem, Paxás que mandavam mais que o Sultão que passou a fantoche e eram de facto ditadores, e perseguiam, a cooptavam (como quem diz roubavam à filhos da puta) propriedade aos vários povos provavelmente.
Eles não gostavam de arménios, de assírios, gregos, de judeus mas também não gostavam de árabes, eram tudo cidadãos de 2ª e 3ª.
Gostavam muito de franceses e ingleses (até entrarem em guerra com eles) por causa do dinheiro e toleravam os egípicos por causa do Suez.

 

[Vlk]

Estás a fugir a questão.
As pessoas que detém casas não têm que as ceder, seja em que modalidade for, a quem não as tem.
É simples.
Esse é o papel do Estado.
Tanto é que tens países UE claramente de inclinação liberal com parques habitacionais públicos 5x superiores aos nossos.

A redistribuição de riqueza e de recursos cabe à figura do Estado, não do cidadão comum

As pessoas que não têm casas têm direito a uma e a não viverem na rua. E este direito devia-se sobrepor ao direito a alguém ter multiplas casas a que não dá qualquer utilidade durante décadas.
O direito à habitação devia-se sobrepor ao direito à propriedade quando esta não é utilizada. É simples.

Claro que o Estado devia ser o primeiro a defender o direito à habitação mas acho que sabemos bem porque é que isso não acontece e quem é que politicamente se tem constantemente oposto a isso.

Se deixares cair uma nota de 500€ no chão, ao fim de 10anos ainda é tua? (Não estou a falar de leis, estou a falar daquilo que cada um acha que deve ser o direito à propriedade)

 

[Cheue]

'

 

[sirmister]

https://x.com/i/web/status/1949659125765337425

 

[cccmonteiro]

 

[Moradona]

Inacreditável o nível de subjugação da União Europeia aos EUA. Que belo acordo negociaram, não haja dúvida.

- Tarifas de 15% à UE. Os EUA não pagam nenhumas.
- 600 mil milhões de investimentos nos EUA.
- Vão comprar muitos milhares de milhões em armas sobrefaturadas.
- 750 mil milhões em gás natural dos EUA, 250 nos próximos 3 anos.

Reciprocidade? Zero.

Políticos falhados, corruptos e não eleitos democraticamente a tomar decisões que prejudicam gravemente o povo europeu.

Nojo absoluto.

 

[MightyDragon]

Este tipo de gente só merecia que lhes.... é melhor não dizer.

 

[Moradona]

https://x.com/i/web/status/1949865010437505343

 

[Moradona]

https://x.com/i/web/status/1949749459618779418

 

[Moradona]

https://x.com/i/web/status/1949863384549130655

 

[Moradona]

'

Visualizar anexo 38905

O emoji da cara a vomitar foi feito para este tipo de declarações.

 

[radiohead]

https://x.com/i/web/status/1949659125765337425

Muito do que vejo em relação a essa Sydney Sweeney é inveja, nomeadamente de outras mulheres.

A pub é um trocadilho entre jeans e genes. A nossa cultura tem inequivocamente preferências estéticas, e é claro que os genes são uma parte determinante nisso.

De acordo com os padrões de beleza ocidentais, a Sweeney é atraente ("has good genes") e a senhora do TikTok é feia.

Outro facto inequívoco é que a aparência das pessoas claramente influencia a forma como os outros te tratam.

Na minha adolescência, era um tipo com uma aparência banal, introvertido e algo tímido. Com a transição para a idade adulta, o tempo foi bom comigo e melhorou um pouco a minha aparência e timidez; também comecei a usar cremes caros na cara, a ter um estilo de roupa mais definido e a usar do bom e do melhor quanto aos perfumes, tratamentos dentários, penteados, etc.

Não sou, contudo, particularmente bonito, apenas estou ligeiramente acima da média, uma vez que o homem comum simplesmente não cuida de si mesmo.

A forma como me tratavam mudou, e nem sequer sou um Brad Pitt, não consigo imaginar como esses tipos considerados universalmente super atraentes são tratados.

Se isso é nazismo? Epá, não, não é. O ser humano não é cego e tem uma tendência para colocar tudo em caixinhas, por muito que se evite isso.

Mais acresce que essa marca é detida por judeus. Enfim...

Quanto à minha opinião sobre a senhora Sweeney: não a acho particularmente bonita, é uma mulher normal, tem é uns grandes peitos que deixam muitos homens derretidos. Só isso. Não há necessidade para as restantes senhoras possuírem tanta insegurança.

 

[sirmister]

Muito do que vejo em relação a essa Sydney Sweeney é inveja, nomeadamente de outras mulheres.

A pub é um trocadilho entre jeans e genes. A nossa cultura tem inequivocamente preferências estéticas, e é claro que os genes são uma parte determinante nisso.

De acordo com os padrões de beleza ocidentais, a Sweeney é atraente ("has good genes") e a senhora do TikTok é feia.

Outro facto inequívoco é que a aparência das pessoas claramente influencia a forma como os outros te tratam.

Na minha adolescência, era um tipo com uma aparência banal, introvertido e algo tímido. Com a transição para a idade adulta, o tempo foi bom comigo e melhorou um pouco a minha aparência e timidez; também comecei a usar cremes caros na cara, a ter um estilo de roupa mais definido e a usar do bom e do melhor quanto aos perfumes, tratamentos dentários, penteados, etc.

Não sou, contudo, particularmente bonito, apenas estou ligeiramente acima da média, uma vez que o homem comum simplesmente não cuida de si mesmo.

A forma como me tratavam mudou, e nem sequer sou um Brad Pitt, não consigo imaginar como esses tipos considerados universalmente super atraentes são tratados.

Se isso é nazismo? Epá, não, não é. O ser humano não é cego e tem uma tendência para colocar tudo em caixinhas, por muito que se evite isso.

Mais acresce que essa marca é detida por judeus. Enfim...

Quanto à minha opinião sobre a senhora Sweeney: não a acho particularmente bonita, é uma mulher normal, tem é uns grandes peitos que deixam muitos homens derretidos. Só isso. Não há necessidade para as restantes senhoras possuírem tanta insegurança.

As iniciais dela são SS.

Ela não tem uns peitos muito grandes, nem grande sequer.

 

[radiohead]

As iniciais dela são SS.

Ela não tem uns peitos muito grandes, nem grande sequer.

Muito grandes? Não.

Grandes? Homem, deve ser um 36DD / 34DD (75E/80E). Ou andas a ter muita sorte na tua vida pessoal, ou então não sei.

Não sou o maior apreciador de mamas, mas para mim isso é grande. Não é abismal - também não gostaria de muito maior que isso.

 

[sirmister]

Muito grandes? Não.

Grandes? Homem, deve ser um 36DD / 34DD (75E/80E). Ou andas a ter muita sorte na tua vida pessoal, ou então não sei.

Não sou o maior apreciador de mamas, mas para mim isso é grande. Não é abismal - também não gostaria de muito maior que isso.

Ela é relativamente pequena e magra, e isso faz toda a diferença, tem o tamanho perfeito para o tamanho dela.