Defendo tanto q lhe chamei merda...
Actualidade nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
- Data de início
Eu não percebo, mas deixa tentar perceber. Tu estás a defender o Sócrates? É isso?
Se quiserem cachecois, t-shirts, sweats, porta chaves e boxers do Socas mandem PM ao @Philipp
Já há anos...
Alguem sabe quem é a jornalista?
Não ponham páginas de propaganda PS PAGAS como é o caso desse politriks a poluir o fórum.
Além disso, não vejo onde está a mentira no que o Gomes Ferreira disse.
E já agora, qual é o problema se for ódio?
Não posso odiar quem me roubou à cara podre? Em quem eu depositei o meu voto e me traiu?
Era o que faltava!
A desfaçatez com que deturpam a lei para salvar quem rouba
Lêr os comentários nesses tweets de pessoas que defendem o Sr. Sócrates é doentio.
Da famosa Costança Comuna e Sá essa não espero menos do que lhe lamber os tomates e politizar tudo como excelente comentadora "isenta".
Mas pessoas comuns a bajularem o Socas.....se se candidatar à presidência ainda se arrisca a ganhar.
Só quem for um rato não se sente.
Oh Sir põe lá o crlh do contexto da coisas pah!
Constança Cunha e Sá que foi casada com... Vasco Pulido Valente. O grande braço direito de Manuel Moura Guedes nos ataques no jornal de Sexta ao Socrates e um baluarte da esqerda radical.
Estou a ver que azia ainda não passou. Mas devia que quando chegarem as eleições vem ai mais uma dose.
Enviado do meu SM-T865 através do Tapatalk
Estou a ver que azia ainda não passou. Mas devia que quando chegarem as eleições vem ai mais uma dose.
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Por isso mesmo secalhar se divorciaram...duas vezes
Estas são as 6.728 páginas da decisão instrutória da Operação Marquês – ECO (sapo.pt)
Falta ainda trabalho jornalístico para traduzir as muitas decisões tomadas. Compreende-se a indignação geral. O próprio juiz imputou a Sócrates actos de corrupção, que considerou prescritos. Compete aos meios de informação analisar os milhares de páginas da decisão instrutória, ouvir especialistas na matéria e expor com clareza e simplicidade o que o cidadão comum não sabe nem compreende. Certamente que o juiz conhece as leis como pouquíssimas pessoas no país e terá contemplado a maioria das objecções que qualquer um de nós poderá colocar. Duvido que alguém que posta uma imagem de uma lei, após uma simples consulta na internet, descubra algo que um juiz ignora. A menos que se acredite que o juiz está comprado e quis safar (que não safou) os arguidos, explicando-se assim as suas posições; e não pela qualidade dos argumentos de acusação, defesa e da própria interpretação que terá feito da lei.
Mas com um processo tão politizado e novelesco, não haverá razão suficiente para avaliar com frieza o trabalho do juiz e do ministério público. Se as decisões do primeiro são legítimas, se são questionáveis para além do razoável, se são erradas segundo os princípios da lei... se a acusação foi bem feita, se não foi... era isso o que se deveria aferir: saber se houve erros, quem errou, como, porquê, porque se decidiu assim e não assado, o que fundamenta esta interpretação e não aquela...
Falta ainda trabalho jornalístico para traduzir as muitas decisões tomadas. Compreende-se a indignação geral. O próprio juiz imputou a Sócrates actos de corrupção, que considerou prescritos. Compete aos meios de informação analisar os milhares de páginas da decisão instrutória, ouvir especialistas na matéria e expor com clareza e simplicidade o que o cidadão comum não sabe nem compreende. Certamente que o juiz conhece as leis como pouquíssimas pessoas no país e terá contemplado a maioria das objecções que qualquer um de nós poderá colocar. Duvido que alguém que posta uma imagem de uma lei, após uma simples consulta na internet, descubra algo que um juiz ignora. A menos que se acredite que o juiz está comprado e quis safar (que não safou) os arguidos, explicando-se assim as suas posições; e não pela qualidade dos argumentos de acusação, defesa e da própria interpretação que terá feito da lei.
Mas com um processo tão politizado e novelesco, não haverá razão suficiente para avaliar com frieza o trabalho do juiz e do ministério público. Se as decisões do primeiro são legítimas, se são questionáveis para além do razoável, se são erradas segundo os princípios da lei... se a acusação foi bem feita, se não foi... era isso o que se deveria aferir: saber se houve erros, quem errou, como, porquê, porque se decidiu assim e não assado, o que fundamenta esta interpretação e não aquela...
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Não, simplesmente é um juiz que tem problemas com a prova indireta não é de hoje...
Seja como for, venha o recurso.
É então um juiz que tem um determinado perfil e interpretação da lei, sendo conhecido pela consistência das suas posições... mas isso afasta-se imenso do sentimento de que o juiz é ele próprio corrupto, ou está feito com os arguidos, ou que exerceu as suas funções com dolo...
O jornalismo deveria explicar tudo isto. Por que motivo é possível que um juiz tenha uma determinada visão da aplicação da lei e outro outra significativamente diferente, que interpretações estão subjacentes a este ou aquele posicionamento e decisão, se essas decisão são aceitáveis, formalmente correctas, etc. etc. etc.; para que não fiquemos na incerteza das declarações de comentador x ou y. Penso, por exemplo, na afirmação de Gomes Ferreira de que o juiz "se enganou ou nos quis enganar" quanto à questão da fraude fiscal. Qualquer uma das opções parece-me pouco credível, embora não impossível. Importa sim analisar aquele monstro de documento e descobrir o que motivou essa e muitas outras decisões.
Esta indignação bruta e centrada na figura do juiz não nos servirá de muito enquanto sociedade. Importa conhecer a Justiça, as leis, o funcionamento do MP, as relações justiça-política-economia... , saber se faz sentido ou é preciso alterar o ordenamento jurídico, a organização dos tribunais, dos processos judiciais, se é necessário diferentes instrumentos, recursos, ... Porque a Justiça portuguesa, de facto, deixa muito a desejar. Todo este processo Marquês deixa muito a desejar. Pessoalmente não me sentiria descansado se por alguma infelicidade tivesse de ter contacto directo com o sistema.
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