Disse o Moedas "Lembro-me como se fosse hoje das primeiras palavras que o Papa Francisco me dirigiu: "Méquié C-Money! Então não montavas o altar na testa do Medina? Mete o olho nesse cash shawty. Pope na via. vou para o sky, eu e a minha bula fly"
Disse o Moedas "Lembro-me como se fosse hoje das primeiras palavras que o Papa Francisco me dirigiu: "Méquié C-Money! Então não montavas o altar na testa do Medina? Mete o olho nesse cash shawty. Pope na via. vou para o sky, eu e a minha bula fly"
Acho que isto mais que um Ventura vs Mortagua é um Mortagua vs Tavares que disputam o mesmo voto, o ano passado o Tavares esteve claramente melhor que a Mortagua contra o Ventura, este ano a Mortagua subiu o nível.Mariana Mortágua a favor / passiva quanto à ocupação ilegal de casas e a querer direito de voto para imigrantes.
O outro já se sabe o que é, mas a MM quer mesmo passar a imagem de extrema-esquerda e ter 1% nestas eleições.
Eu não ouvi o debate com mt atenção porque lol, debates mas é impossível debater o quer que seja quando não se consegue dizer uma frase até ao fim sem ser interrompido 20 vezes.Mariana Mortágua a favor / passiva quanto à ocupação ilegal de casas e a querer direito de voto para imigrantes.
O outro já se sabe o que é, mas a MM quer mesmo passar a imagem de extrema-esquerda e ter 1% nestas eleições.
Os dois estabeleceram, neste debate, o grau zero da política, com um discurso populista. Sem exceção.
O moedas fez aquela merda irritante, que algumas pessoas fazem quando morre alguém importante, que é falar de si próprio.
Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.
Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
Eu não disse que a Mortágua era pior que o Ventura, ou que tenha sido ela também a instituir esse discurso. Disse que, neste debate, ela esteve igual a ele, creio que o primeiro ataque até tenha vindo dela.De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.
Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
Baby, eu não meti tudo no mesmo saco. Nunca vi nenhuma ameaça à democracia ou nenhum apelo nesse sentido por parte do BE; não posso dizer o mesmo do Chega.Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.
A prioridade obviamente tinha de ser resolver a situação desta senhora e da filha.Muito bem!
"por vizinhos"
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Câmara de Valongo vai atribuir casa à família de Ermesinde aterrorizada por vizinhos
O Jornal de Notícias é um título incontornável no panorama da imprensa portuguesa. No Jornal de Notícias online acompanhe as notícias, os vídeos, os áudios e as infografias de toda a actualidade nacional, internacional e local.www.jn.pt
Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.
Eu não disse que a Mortágua era pior que o Ventura, ou que tenha sido ela também a instituir esse discurso. Disse que, neste debate, ela esteve igual a ele, creio que o primeiro ataque até tenha vindo dela.
Considero o Ventura e o Chega muito piores que Mortágua e BE, mas não me engano acerca destes últimos: o Chega abriu o caminho para maior polarização e extremismos na sociedade, e o BE seguiu com gosto, embora ainda estando longe desse grau zero da política. É-me impossível qualificar de outra forma quem defende a aniquilação prática do direito de propriedade privada, ou se não defende, pelo menos permite.
Sim, a estratégia do Ventura é deliberada e envolve tudo o que disseste. Cabe aos restantes não chafurdar do mesmo modo que o porco; a questão é que Mortágua decidiu também chafurdar. Provavelmente não chafurdou tanto, mas chafurdou.
O problema é que em diálogo de absurdos ninguém ganha só perdeOs dois estabeleceram, neste debate, o grau zero da política, com um discurso populista. Sem exceção.
Atacou Ventura e procurou desferir alguns golpes que este por norma aplica aos adversários. Interpelou-o, fez-lhe cara feia, atirou-lhe um par de comentários ácidos e cortantes. Torna-se normal e não mais foi que um debate típico com Ventura, com a cacofonia e os excessos habituais. Quem debate com o líder do Chega sabe que parte para um provável jogo de boxe, de regras incertas, e não para uma discussão política. A crispação que tomou conta desta contenda foi a mesma que apanhou outros líderes partidários. Que são confrontados com um problema de difícil resolução: como enfrentar um tipo selvático cujo comportamento aparenta colher admiração e aprovação de parte significativa do eleitorado. Mortágua não emulou a postura marmórea e estadista de PNS, é certo, e é possível que nem todos se possam dar a esse luxo, mas não fez nada de particularmente extraordinário. Confrontou Ventura com a suas posições mais frágeis, como a recente polémica das tarifas. Tal como PNS usou o programa da IL contra Rui Rocha ou o último instrumentalizou as posições do PCP sobre a Ucrânia no fecho do debate entre o próprio e Raimundo. Chutou para canto o que lhe era incómodo, à semelhança do que têm feito todos os debatentes e defendeu o que tem por hábito defender e o que é conhecido ao programa do BE.
O problema é que não resulta grande coisa deste tipo de confronto, por muito que alguns encontrem valor de entretenimento ou um qualquer interesse retórico e performativo. Nem sempre se consegue debater com quem não quer o debate ou não aceita as suas regras. Quem debate com Ventura não pode recear sujar-se, não pode furtar-se ao combate, sob pena de ser assoberbado pelas ondas incessantes de ataques e argumentos desconexos e passar uma imagem de fraqueza. Se conseguir passar-lhe ao largo, muito bem; se não conseguir, tem de ter a capacidade de tapar o nariz e arregaçar as mangas. Pode ser necessário. Foi isto o que Ventura trouxe, num grau muito particular, e normalizou com sucesso.
Ventura tem sorte, por enquanto. Ainda não surgiu um contraponto seu à esquerda. Alguém que lhe ofereça um mala de viagem em pleno debate televisivo ou o mande ir dar uma volta com os seus amigos pedófilos. Lá chegaremos, sobretudo se o eleitorado continuar a dar sinais de recompensar acções políticas do tipo Chega e Ventura e os partidos tradicionais continuarem a não satisfazer.
O direito à propriedade privada não é absoluto nem ilimitado, como qualquer outro direito. Para mais quando se fala da propriedade de um bem escasso como a habitação. É politicamente legítimo legislar para evitar a concentração de bens imobiliários, estimular o seu uso ou limitar os rendimentos deles extraídos. Há quem aplique limites de renda, há quem impeça a venda de casas a cidadãos estrangeiros, quem privilegie o aumento da propriedade estatal ou camarária em detrimento da privada... não se pode esperar que o BE apresente soluções características de outros partidos e linhas políticas.
A câmara acompanha a família durante 5 anos sem grandes evoluções, a situação sai nas notícias, torna-se mediática, e voilá, arranjam-lhes uma casa em menos de um mês.Muito bem!
"por vizinhos"
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Câmara de Valongo vai atribuir casa à família de Ermesinde aterrorizada por vizinhos
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É uma medida liberalissima.Trump quer regresso das minas de carvão, mas corta nos apoios à saúde dos mineiros
Isto é Trump!!
O problema é que existe uma falange da população portuguesa que gosta desse estilo.De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.
Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
O PS, a reboque do BE e do PCP, com os seus extremismos é que abriram espaço para o surgimento do chega.Eu não disse que a Mortágua era pior que o Ventura, ou que tenha sido ela também a instituir esse discurso. Disse que, neste debate, ela esteve igual a ele, creio que o primeiro ataque até tenha vindo dela.
Considero o Ventura e o Chega muito piores que Mortágua e BE, mas não me engano acerca destes últimos: o Chega abriu o caminho para maior polarização e extremismos na sociedade, e o BE seguiu com gosto, embora ainda estando longe desse grau zero da política. É-me impossível qualificar de outra forma quem defende a aniquilação prática do direito de propriedade privada, ou se não defende, pelo menos permite.
Sim, a estratégia do Ventura é deliberada e envolve tudo o que disseste. Cabe aos restantes não chafurdar do mesmo modo que o porco; a questão é que Mortágua decidiu também chafurdar. Provavelmente não chafurdou tanto, mas chafurdou.
ninguém é obrigado a votar no chegaO PS, a reboque do BE e do PCP, com os seus extremismos é que abriram espaço para o surgimento do chega.
O chega é uma causa e não um efeito. É preciso os camaradas aqui do tasco perceberem que não é com o seu discurso ignorante, idiotico e preconceituoso para com o povo português que vão combater o populismo do polo político oposto.