ou seja, quase ninguém...- Não precisariamos de tanta mão de obra estrangeira, se não se dessem subsídios a quem não gosta de trabalhar (e excluo deste leque quem não pode mesmo por limitações, sejam elas de ordem física ou psicológica). Incluo, por exemplo, gente que procria - enquanto "mãe solteira" - só porque sim.
e qual era a solução para as "mães solteiras"? atirar os bebés ao rio? ou aborto forçado ainda antes?
não há propriamente nascimentos a mais em Portugal...