Fico com um sentimento misto:
Por um lado, mesmo com as segundas linhas, até ao momento do penálti revertido, tínhamos o jogo relativamente controlado; por outro, sinto que mesmo com os titulares hoje dificilmente ganharíamos.
A partir do momento em que o árbitro entrou em cena a apitar tudo e mais alguma coisa, sem critério disciplinar e distribuindo cartões ao sabor do vento, a equipa começou a acusar o ambiente. Vieram os nervos, e com eles uma onda de erros: na construção, no último passe, nas transições e até na defesa.
Não é o fim do mundo, mas também não sou daqueles que festeja derrotas. Espero, sinceramente, que este jogo seja o nosso “Nacional de 2010/11”: um tropeção isolado, um acidente de percurso que não deixa marcas e que sirva apenas para reajustar o foco para o que aí vem.