Animais de estimação

blueriver

Bancada lateral
11 Novembro 2014
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Amigos, venho cá dar-vos a pior das notícias: a minha Maya partiu hoje, 16 anos depois de ter nascido (e de eu ter assistido ao seu nascimento). 16 anos de companheirismo, meiguice, amor, companhia, terapia e tudo o resto que os animais nos dão e que nos transformam em seres humanos melhores e com mais compaixão.

Lutou durante mês e pouco, lutou enquanto teve forças mas o sistema já não lhe permitia ter qualidade de vida e definhava a cada dia que passava chegando ao ponto de já não ser ela que ali estava. Uma epopeia de muitos sentimentos misturados. Estou exausto mentalmente. De alma dilacerada. Mas a vida tem que continuar e temos que nos agarrar às boas memórias e à boa e longa vida que ela teve connosco. Viveu bem e viveu bem e ficará para sempre em mim até eu próprio partir desta terra.

Sou grande defensor de, nesta vida, se dar mais importância aos pequenos e simples detalhes que temos, todos os dias, em frente dos nossos olhos e do resto dos outros sentidos. Apego-me às lembranças do som do seu ronronar e miar, da maciez do seu pelo, da paz que sentia vê-la dormir ao sol, perdida como um bebé, depois duma boa refeição, das aspereza da sua língua quando me lambia o rosto ou os dedos.

Até logo, minha doce e querida Maya. Até logo.
Meus sentimentos
 
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Pedro Brandão

Tribuna Presidencial
17 Outubro 2018
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Amigos, venho cá dar-vos a pior das notícias: a minha Maya partiu hoje, 16 anos depois de ter nascido (e de eu ter assistido ao seu nascimento). 16 anos de companheirismo, meiguice, amor, companhia, terapia e tudo o resto que os animais nos dão e que nos transformam em seres humanos melhores e com mais compaixão.

Lutou durante mês e pouco, lutou enquanto teve forças mas o sistema já não lhe permitia ter qualidade de vida e definhava a cada dia que passava chegando ao ponto de já não ser ela que ali estava. Uma epopeia de muitos sentimentos misturados. Estou exausto mentalmente. De alma dilacerada. Mas a vida tem que continuar e temos que nos agarrar às boas memórias e à boa e longa vida que ela teve connosco. Viveu bem e viveu bem e ficará para sempre em mim até eu próprio partir desta terra.

Sou grande defensor de, nesta vida, se dar mais importância aos pequenos e simples detalhes que temos, todos os dias, em frente dos nossos olhos e do resto dos outros sentidos. Apego-me às lembranças do som do seu ronronar e miar, da maciez do seu pelo, da paz que sentia vê-la dormir ao sol, perdida como um bebé, depois duma boa refeição, das aspereza da sua língua quando me lambia o rosto ou os dedos.

Até logo, minha doce e querida Maya. Até logo.
Custa muito vê-los partir. São parte da família, sempre presentes e leais. Um abraço e muita força. As memórias perduram para sempre.

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ruipsousa8

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9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Amigos, venho cá dar-vos a pior das notícias: a minha Maya partiu hoje, 16 anos depois de ter nascido (e de eu ter assistido ao seu nascimento). 16 anos de companheirismo, meiguice, amor, companhia, terapia e tudo o resto que os animais nos dão e que nos transformam em seres humanos melhores e com mais compaixão.

Lutou durante mês e pouco, lutou enquanto teve forças mas o sistema já não lhe permitia ter qualidade de vida e definhava a cada dia que passava chegando ao ponto de já não ser ela que ali estava. Uma epopeia de muitos sentimentos misturados. Estou exausto mentalmente. De alma dilacerada. Mas a vida tem que continuar e temos que nos agarrar às boas memórias e à boa e longa vida que ela teve connosco. Viveu bem e viveu bem e ficará para sempre em mim até eu próprio partir desta terra.

Sou grande defensor de, nesta vida, se dar mais importância aos pequenos e simples detalhes que temos, todos os dias, em frente dos nossos olhos e do resto dos outros sentidos. Apego-me às lembranças do som do seu ronronar e miar, da maciez do seu pelo, da paz que sentia vê-la dormir ao sol, perdida como um bebé, depois duma boa refeição, das aspereza da sua língua quando me lambia o rosto ou os dedos.

Até logo, minha doce e querida Maya. Até logo.
Muita força amigo.

Abraço


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PDuarte

Tribuna Presidencial
16 Maio 2017
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Amigos, venho cá dar-vos a pior das notícias: a minha Maya partiu hoje, 16 anos depois de ter nascido (e de eu ter assistido ao seu nascimento). 16 anos de companheirismo, meiguice, amor, companhia, terapia e tudo o resto que os animais nos dão e que nos transformam em seres humanos melhores e com mais compaixão.

Lutou durante mês e pouco, lutou enquanto teve forças mas o sistema já não lhe permitia ter qualidade de vida e definhava a cada dia que passava chegando ao ponto de já não ser ela que ali estava. Uma epopeia de muitos sentimentos misturados. Estou exausto mentalmente. De alma dilacerada. Mas a vida tem que continuar e temos que nos agarrar às boas memórias e à boa e longa vida que ela teve connosco. Viveu bem e viveu bem e ficará para sempre em mim até eu próprio partir desta terra.

Sou grande defensor de, nesta vida, se dar mais importância aos pequenos e simples detalhes que temos, todos os dias, em frente dos nossos olhos e do resto dos outros sentidos. Apego-me às lembranças do som do seu ronronar e miar, da maciez do seu pelo, da paz que sentia vê-la dormir ao sol, perdida como um bebé, depois duma boa refeição, das aspereza da sua língua quando me lambia o rosto ou os dedos.

Até logo, minha doce e querida Maya. Até logo.
Lamento. É uma dor terrível.
Amar é uma maldição, nada é eterno.

Muita força
 

fcportos90

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Tenho uma cadelinha de 5 meses e meio e a macaca ainda não aprendeu a mijar la fora.. Só mija mesmo as vezes la fora quando lhe da ou quando deve estar mesmo aflita..

Em casa la vai mijando nas fraldas mas o problema é que às vezes mija fora e o flutuante do apartamento já inchou em vários sítios..

Há algum produto ou maneira de proteger o flutuante ?
 
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D10s

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21 Novembro 2013
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Tenho uma cadelinha de 5 meses e meio e a macaca ainda não aprendeu a mijar la fora.. Só mija mesmo as vezes la fora quando lhe da ou quando deve estar mesmo aflita..

Em casa la vai mijando nas fraldas mas o problema é que às vezes mija fora e o flutuante do apartamento já inchou em vários sítios..

Há algum produto ou maneira de proteger o flutuante ?
Sei que parece mau de se ler, mas uma jaula é a maneira mais fácil de educar um cão a mijar no lugar certo.

Introduzindo a jaula com tempo e cuidado ,nao forçando nem como lugar de castigo. Eles começam a assumir a jaula como lugar deles, genero de toca deles. Como os cães nao mijam na toca (pode falhar mas será sempre porque deixamos os la dentro muito tempo) consegues incutir o mijar so la fora. Rotina tem de ser, abre jaula-vai a rua. Atenção isto a noite nao aconselho a ter um cão fechado numa jaula um dia inteiro, mas tb é maravilhoso para treinar a ansiedade de separacao.

Depois nessas idades eles costumam mijar sempre depois de comer/beber ou de muita excitação tipo brincadeira. Mas é infelizmente normal um cão de 5 meses ter alguns acidentes extra.

Leva o seu tempo, mas comigo em 3 cães resultou sempre. Sem falhas.

Quanto a produtos para nao mijar, da minha experiência nenhum resulta
 
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Pavão

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Meus amigos...

Tenho uma ninhada de 8 lindos bracos para vender.

4 machos e 4 fêmeas, (3 machos já reservados).
 

Edgar Siska

Não há derrotas, quando é firme o passo
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Ao pé da praia
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Amigos, venho cá dar-vos a pior das notícias: a minha Maya partiu hoje, 16 anos depois de ter nascido (e de eu ter assistido ao seu nascimento). 16 anos de companheirismo, meiguice, amor, companhia, terapia e tudo o resto que os animais nos dão e que nos transformam em seres humanos melhores e com mais compaixão.

Lutou durante mês e pouco, lutou enquanto teve forças mas o sistema já não lhe permitia ter qualidade de vida e definhava a cada dia que passava chegando ao ponto de já não ser ela que ali estava. Uma epopeia de muitos sentimentos misturados. Estou exausto mentalmente. De alma dilacerada. Mas a vida tem que continuar e temos que nos agarrar às boas memórias e à boa e longa vida que ela teve connosco. Viveu bem e viveu muito e ficará para sempre em mim até eu próprio partir desta terra.

Sou grande defensor de, nesta vida, se dar mais importância aos pequenos e simples detalhes que temos, todos os dias, em frente dos nossos olhos e do resto dos outros sentidos. Apego-me às lembranças do som do seu ronronar e miar, da maciez do seu pelo, da paz que sentia vê-la dormir ao sol, perdida como um bebé, depois duma boa refeição, da aspereza da sua língua quando me lambia o rosto ou os dedos.

Até logo, minha doce e querida Maya. Até logo.
Como eu te entendo.
 
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Edgar Siska

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Não há derrotas, quando é firme o passo
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Ao pé da praia
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Obrigado, amigo. Perdeste um amigo também, for?

2 meses passados e fica um vazio que é difícil esconder. Acho que nunca mais somos os mesmos, no fundo. É sempre uma parte de nós que desaparece. Apenas nos habituamos a viver com isso.
Perdi em 2020 a minha Kika, uma gatinha que tinha metade da idade da tua, por doença degenerativa.
Começou a perder força de locomoção e o sistema foi desligando, mas ainda aguentou uns meses. Um dia adormeceu nomeu colo e já não voltou.


E estive perto de perder a Luna, minha cadela nos últimos dois meses (isto junto com a situação grave da minha mãe), de repente deixou de comer, emagreceu imenso, isto em uma semana e tal.
Tinha uma infecção grave de vários órgãos, devido a algo que alguém na rua lhe deu de comer (ela é muito sociável, e por vezes as pessoas dão coisas que ela não é suposto comer e eu evito, mas ela também passeia e faz xixi sozinha nos dias de bom tempo, só aqui ao pé de casa na parte da frente do quarteirão), simultaneamente desenvolveu uma massa entre as costas e a cauda.
Foi o cabo dos trabalhos pois esteve internada semanas, não se mexia, não reagia, teve de ser operada, teve de remover a massa e parte da cauda.
Foram mais dois meses a tratar dela na convalescença como de um bebé, acordar a meio da noite com ela a chorar, ter de a alimentar à boca.

Agora está forte e sã de novo, foi quase um milagre.
Recuperou toda a alegria de antes, mas cheguei a pensar que não sobreviveria.

Mas ainda sinto muito falta da Kika.
Era a alegria da casa, era quase humana nos seus comportamentos.
Como eu digo foi e é minha amiga para sempre.
 

Dexter2020

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  • André Villas-Boas
Perdi em 2020 a minha Kika
Antes da Maya este ano já tinha perdido o meu gato Dexter também em 2020 (daí o meu username).
Está mais atrás o meu post a falar disso.

Somos irmãos nisto dos animais porque partilhamos o mesmo tipo de dor. Continuo a dizer que a natureza foi algo injusta no tempo normal de vida que lhes deu. 12, 13,...17 anos é muito pouco, quanto mais quando se vão precocemente como no teu caso.

E eu, a breve prazo, irei ficar sem nenhuma porque esta mais velha, Ísis, apesar de rija e ter as análises todas boas, já ultrapassou o normal em termos de idade sénior. 17 anos a caminho dos 18.

Depois disto acho que vamos fazer uma pausa de animais por muito que se perda quando não os temos por perto.
 
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MiguelDeco

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Tenho uma cadelinha de 5 meses e meio e a macaca ainda não aprendeu a mijar la fora.. Só mija mesmo as vezes la fora quando lhe da ou quando deve estar mesmo aflita..

Em casa la vai mijando nas fraldas mas o problema é que às vezes mija fora e o flutuante do apartamento já inchou em vários sítios..

Há algum produto ou maneira de proteger o flutuante ?
Colocar o cão fora do apartamento 🤣🤣
 

MiguelDeco

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  • Alfredo Quintana
Obrigado, amigo. Perdeste um amigo também, for?

2 meses passados e fica um vazio que é difícil esconder. Acho que nunca mais somos os mesmos, no fundo. É sempre uma parte de nós que desaparece. Apenas nos habituamos a viver com isso.
Eu perdi o meu Rommel (pastor Alemão) faz agora quase 20 anos.. ainda hoje não recuperei e nunca mais tive nenhum cão meu..
 

Kloppeição

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Perdi em 2020 a minha Kika, uma gatinha que tinha metade da idade da tua, por doença degenerativa.
Começou a perder força de locomoção e o sistema foi desligando, mas ainda aguentou uns meses. Um dia adormeceu nomeu colo e já não voltou.


E estive perto de perder a Luna, minha cadela nos últimos dois meses (isto junto com a situação grave da minha mãe), de repente deixou de comer, emagreceu imenso, isto em uma semana e tal.
Tinha uma infecção grave de vários órgãos, devido a algo que alguém na rua lhe deu de comer (ela é muito sociável, e por vezes as pessoas dão coisas que ela não é suposto comer e eu evito, mas ela também passeia e faz xixi sozinha nos dias de bom tempo, só aqui ao pé de casa na parte da frente do quarteirão), simultaneamente desenvolveu uma massa entre as costas e a cauda.
Foi o cabo dos trabalhos pois esteve internada semanas, não se mexia, não reagia, teve de ser operada, teve de remover a massa e parte da cauda.
Foram mais dois meses a tratar dela na convalescença como de um bebé, acordar a meio da noite com ela a chorar, ter de a alimentar à boca.

Agora está forte e sã de novo, foi quase um milagre.
Recuperou toda a alegria de antes, mas cheguei a pensar que não sobreviveria.

Mas ainda sinto muito falta da Kika.
Era a alegria da casa, era quase humana nos seus comportamentos.
Como eu digo foi e é minha amiga para sempre.
Há 8 anos perdi o meu companheiro de 17 anos, sofri muito. Foi um cão que não teve grandes problemas, a não ser um tumor que desenvolveu num dos testículos quando tinha cerca de 10 anos. Os problemas de saúde dele começaram a surgir devido à velhice, desenvolveu demência, caminhava durante horas pela casa toda, de preferência cá fora e por vezes ficava parado muito tempo em frente à parede, simplesmente a olhar para a parede. Começou a emagrecer, a não poder comer ração, tinha que cozinhar comida para ele e já perto do fim a ter convulsões, espumava-se todo deitava sangue pela boca. Não dava mais para continuar assim, estava em muito sofrimento e acabei por ter que o abater, ainda hoje choro sempre que esse momento me vem à memória.

Custou-me tanto que jurei que não ia ter mais cães, mas há 3 anos uma amiga minha encontrou uma cadela abandonada perto da empresa onde ela trabalhava em Paços de Ferreira, junto a um riacho, magrinha e assustada. Não tinha como ficar com ela e perguntou-me se eu queria ficar com a cadelinha. E pronto, lá adoptei a Mel, tinha cerca de um ano, tinha chip, mas o chip não tinha qualquer registo. É uma cadela linda, muito parecida com labrador, mas com uns traços de pitbull no focinho. É um doce, impossível haver um animal mais meigo e é super inteligente. Anda comigo para todo o lado.

Jurei que não queria mais cães para não passar pelo mesmo tipo de sofrimento, mas as alegrias que eles nos dão durante o tempo que estão connosco compensam tudo. O sofrimento, esse é inevitável e não há como fugir.
 
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VPM

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Esta cena de abrir tópicos para o Guerra e o Mauro Xavier é no mínimo estranha...
 

Dexter2020

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Custou-me tanto que jurei que não ia ter mais cães, mas há 3 anos uma amiga minha encontrou uma cadela abandonada perto da empresa onde ela trabalhava em Paços de Ferreira, junto a um riacho, magrinha e assustada. Não tinha como ficar com ela e perguntou-me se eu queria ficar com a cadelinha.
Neste momento, é a única hipótese que ainda coloco para voltar a ter animais nos tempos mais próximos depois da Ísis se for: um acaso desses e o facto de não conseguir resistir a recolher o animal.
 

Conceição Santos

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  • Lucho González
Amigos, ando há algum tempo para vos contar algumas histórias sobre estes nossos adoráveis companheiros. Aqui vão:

A determinada altura da guerra em Angola, fui viver para casa de uma amiga minha e do seu filho. Eles tinham duas gatinhas siamesas (Mãe e filha), nomeadamente a Lily e a Faísca. Eram totalmente diferentes: a Mãe Lily, era toda "senhora dos seu nariz", com uma personalidade incrível. Só para dar um exemplo, a senhora que passava a ferro, fazia-o em cima da cama porque a Lily, montava na tábua de passar a ferro (tipo cavaleira) e quando a D. Rosa se aproximava, a Lily mandava-lhe um "bafo" que a pobre senhora até dava 2 saltos à retaguarda. A Faísca era toda mimadinha e fartava-se de miar por tudo e por nada. Até quando eu fazia as minhas necessidades, saltava para o meu colo.

Contou-me a dona da casa que, certo dia, o filho adoeceu com varicela, e, como tal, passou alguns dias deitado na cama. Na primeira noite, quando ela e o marido chegaram a casa, repararam, mal entraram no quarto, que havia algo perto da sua boca. Disseram ambos de imediato: o nosso filho vomitou mas, após acenderem a luz, verificaram que era UM BIFE. Na noite seguinte, em vez do bife, estava lá metade de um ovo estrelado. No terceiro dia, se ainda estivessem com dúvidas, as mesmas foram dissipadas, uma vez que, como a alma misteriosa, nada mais encontrou na cozinha, resolveu dar-lhe do seu peixinho cozido. Era um rasto de bocadinhos de peixe desde a cozinha até à cama do miúdo. Pois é amigos, a nossa Lily alimentava o seu dono.

Amanha conto mais destas maravilhosas e amadas gatinhas.
 

Edgar Siska

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Antes da Maya este ano já tinha perdido o meu gato Dexter também em 2020 (daí o meu username).
Está mais atrás o meu post a falar disso.

Somos irmãos nisto dos animais porque partilhamos o mesmo tipo de dor. Continuo a dizer que a natureza foi algo injusta no tempo normal de vida que lhes deu. 12, 13,...17 anos é muito pouco, quanto mais quando se vão precocemente como no teu caso.

E eu, a breve prazo, irei ficar sem nenhuma porque esta mais velha, Ísis, apesar de rija e ter as análises todas boas, já ultrapassou o normal em termos de idade sénior. 17 anos a caminho dos 18.

Depois disto acho que vamos fazer uma pausa de animais por muito que se perda quando não os temos por perto.
Eu tenho os dois canitos, o Junior e a Luna, mas ele está velhote, já vai para os 16 e nunca teve nada, ela tem 10 e sobreviveu a esta gravíssima infecção viral.

Mas ainda queria ver se adopto futuramente um gatinho, te de começar pequeno, para o ambientar e socializar com estes dois patuscos, eles e a gata estavam numa sintonia quase total, ela veio bebé cá para casa, tinha saído da mama da mães nem há uma semana, cabia na palma da mão.
Digo quase porque em mais novo, até há 5 anos o meu cão era mau, e chegou a tentar morder gente de casa, e ela quando ele tentava isso, atirava-se a ele, mas isso ocorreu umas 3 vezes. Depois consegui educar e pacificar o gajo, coisa que demorou anos.
Com a cadela eram duas comparças de brinadeira, sempre a brincarem e a fazerem macaquices.

Por isso tenho de adoptar pequenino, porque ainda tem de "construir o seu território", adapta-se fácil sem ser já agressivamente terriorial (os adultos são agressivamente territoriais, até para ter 2 gatos ou mais o ideal é serem pequenos ou começarem todos no mesmo ambiente ao mesmo tempo, introduzir até um outro gato adulto no território de um já estabelecido pode dar umas guerrinhas jeitosas).

Tenho um casal amigo e uma amiga de V.N. Gaia, que em casa têm pelo menos 2 gatos (o casal tem 3 e um filho bebé), e aquilo tem a sua piada, mas por vezes o ambiente é de cortar á faca entre gatos. Os do casal tem 2 que quando se cruzam andam sempre à turra e à massa, e guerreiam por atenção, até dos convidados. O terceiro é o pacífico, só que é estar a dormir.
Da minha amiga de VNG, tem um que é o mimoso, não pode ver ninguém que só quer é festinhas, meter-se no colo enroscado, perseguir o pessoal até no quarto de banho.
O outro parece antissocial, nada quer com ninguém...até ter ciumes do outro e passa a querer :LOL:.

No fundo sinto falta de mais macaquices cá em casa.
 
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